TJCE - 3014390-39.2024.8.06.0001
1ª instância - 2ª Vara da Fazenda Publica da Comarca de Fortaleza
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Ativo
Polo Passivo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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24/06/2025 09:10
Remetidos os Autos (em grau de recurso) para Instância Superior
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24/06/2025 09:09
Alterado o assunto processual
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24/06/2025 09:09
Alterado o assunto processual
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24/06/2025 09:09
Juntada de Certidão
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09/06/2025 21:27
Juntada de Petição de Contra-razões
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04/06/2025 05:01
Decorrido prazo de MARCUS FABIO SILVA LUNA em 03/06/2025 23:59.
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31/05/2025 04:26
Decorrido prazo de PROCURADORIA GERAL DE JUSTICA em 30/05/2025 23:59.
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26/05/2025 00:00
Publicado Intimação em 26/05/2025. Documento: 155172353
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23/05/2025 00:00
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 23/05/2025 Documento: 155172353
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22/05/2025 12:11
Expedida/certificada a comunicação eletrônica Documento: 155172353
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21/05/2025 10:52
Juntada de Petição de petição
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20/05/2025 00:00
Publicado Intimação da Sentença em 20/05/2025. Documento: 154618441
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19/05/2025 10:53
Proferido despacho de mero expediente
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19/05/2025 10:08
Conclusos para despacho
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19/05/2025 08:42
Juntada de Petição de petição
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19/05/2025 08:41
Confirmada a comunicação eletrônica
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19/05/2025 00:00
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 19/05/2025 Documento: 154618441
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19/05/2025 00:00
Intimação
Processo nº: 3014390-39.8.06.0001 Classe: Procedimento do Juizado Especial Cível Assunto: DESCONTOS INDEVIDO E DANOS MORAIS Requerente: FRANCISCO ROMULO FALCAO RIBEIRO Requerido: ESTADO DO CEARÁ SENTENÇA Trata-se de AÇÃO ORDINÁRIA DE REPARAÇÃO DE DANOS MORAIS E MATERIAIS proposta por FRANCISCO ROMULO FALCAO RIBEIRO, em face do ESTADO DO CEARÁ, objetivando, em síntese, condenação do requerido ao pagamento de indenização por DANOS MATERIAIS no valor de R$ 1.900,00 (um mil e novecentos reais), devidamente atualizado.
Bem como, condenação de DANOS MORAIS NO VALOR DE R$ 20.000,00 (quinze mil reais).
Tudo conforme petição inicial e documentos pertinentes. Relata, em síntese, que é policial militar, lotado no 12º Batalhão da Polícia Militar (BPM), e por conta do movimento grevista ocorrido em fevereiro de 2020, a parte autora foi confundida com grevistas e autuada em procedimento disciplinar. Esclarece que não participou de nenhum movimento grevista o que foi reconhecido pelo órgão correcional, tendo ocorrido erro por parte do Estado.
Mesmo assim, teve descontado indevidamente de seu salário a importância de R$ 1.900,00 (mil e novecentos reais), em folha de pagamento. Acrescenta que tal equívoco lhe causou sérios transtornos porque se viu privado de recursos para o sustento de sua família. Por meio de Contestação, o Estado do Ceará relata que "o desconto ocorreu em virtude de faltas injustificadas do requerente ao serviço.
Nesse cenário, a conduta apresentada pelo requerente se constitui como uma das hipóteses legais que permite o desconto da remuneração, haja vista não ter cumprido a contraprestação necessária para que possa auferi-la integralmente, conforme exposto no Estatuto dos Militares Estaduais." Houve o regular processamento do feito, com Parecer Ministerial pela prescindibilidade. É o relatório.
Decido. Preliminarmente nada foi aduzido. Do mérito. O cerne da questão consiste em analisar se houve de fato erro e se houve responsabilidade do Estado do Ceará pelo erro cometido na ficha funcional da servidora. Inicialmente, acerca da responsabilidade civil do Ente, tem-se que, a teor do art. 37, § 6º, da CF/88, este responde de forma objetiva pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, por omissão ou ação, causarem a terceiros, bastando a comprovação do nexo entre a conduta do agente e o dano causado (teoria do risco administrativo). Nesse sentido: Art. 37.
A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. Para a caracterização da responsabilidade objetiva exige-se a concorrência de requisitos fundamentais: dano efetivo, bem como o nexo causal entre o evento danoso e a ação comissiva ou omissiva do Estado, com a devida observância no tocante à existência de excludente de responsabilidade estatal. In casu, a parte requerente imputa ao Ente Estatal, através de seus agentes, erro na averiguação no sistema de ponto do requerente, aplicação de faltas indevidas no mês de fevereiro de 2020 e desconto no vencimento. Do conjunto probatório contido nestes autos, observa-se claramente as razões aduzidas pelo autor. Desta forma, a parte autora comprova, ainda que minimamente, os fatos constitutivos do seu direito, e de acordo com o artigo 373, I, do NCPC: "O ônus da prova incumbe: I- ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito." Ao analisar a documentação acostada aos autos, verifica-se que o autor obtém êxito em comprovar o erro da administração, inclusive, com certidão emitida pelo comandante afirmando que o autor não faltou ao serviço no mês de fevereiro de 2020. É cediço que, conforme o disposto na CF/88, o salário é irredutível, e só poderá sofrer qualquer tipo de desconto, salvo disposição em lei, vejamos: "Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo; Art. 37.
A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: XV - o subsídio e os vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos públicos são irredutíveis, ressalvado o disposto nos incisos XI e XIV deste artigo e nos arts. 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I; X - proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa; Percebe-se, ainda, flagrante ofensa ao Estatuto da Polícia Militar/CE, LEI 13.729/2006: Art.54.
A remuneração dos militares estaduais compreende vencimentos ou subsídio fixado em parcela única, na forma do art.39, §4º. da Constituição Federal, e proventos, indenizações e outros direitos, sendo devida em bases estabelecidas em lei específica e, em nenhuma hipótese, poderão exceder o teto remuneratório constitucionalmente previsto.
Art.55.
O subsídio ou os vencimentos dos militares estaduais são irredutíveis e não estão sujeitos à penhora, seqüestro ou arresto, exceto nos casos previstos em Lei. Diante de tais normativos legais, observa-se que existe, razão nas alegações da parte autora quanto ao erro no desconto em folha de pagamento e em relação a faltas inexistentes, tendo ocorrido prejuízo financeiro razoável ao autor, uma vez que, a remuneração teve uma redução considerável, e que mesmo sendo reconhecido o erro por parte da Administração Pública, o requerente não teve seus valores ressarcidos. Fica, pois, evidenciado sobremaneira todo o prejuízo financeiro sofrido, inclusive causando vulnerabilidade alimentar.
Vejamos jurisprudência: RECURSO ORDINÁRIO.
DANO MORAL.
DESCONTO INDEVIDO DE TODO O IMPORTE SALARIAL.
REPARAÇÃO DEVIDA.
O salário é protegido constitucionalmente.
Sua retenção dolosa constitui crime.
Sua redução é nula.
A intangibilidade e irredutibilidade são princípios que organizam o sistema remuneratório.
O salário tem natureza alimentar é bem jurídico tutelado.
Descontos indevidos, que alcançam todo o importe salarial mensal, têm o condão de afetar gravemente a honra do trabalhador, atingindo sua imagem de "bom pagador" e de sua própria estima e respeitabilidade, ao não obter meios para prover sua existência e de sua família.
O desconto indevido de toda a contraprestação salarial constitui ato ilícito que causa dano moral in re ipsa. (TRT-1 - ROT: 01018493220175010045 RJ, Relator: ALVARO ANTONIO BORGES FARIA, Data de Julgamento: 21/10/2020, Quinta Turma, Data de Publicação: 06/11/2020). JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA.
RECURSO INOMINADO.
AÇÃO ORDINÁRIA ANULATÓRIA DE ATO ADMINISTRATIVO.
SERVIDOR PÚBLICO.
DESCONTOS NA REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL EM DECORRÊNCIA DE FALTA.
COMPROVAÇÃO DE EFETIVO LABOR NOS DIAS QUE FORAM ATRIBUÍDAS AS FALTAS.
CIÊNCIA DO CHEFE IMEDIATO.
DOCUMENTOS QUE COMPROVAM QUE O AGENTE ESTAVA LABORANDO.
AUSÊNCIA DE REGISTRO POR CIRCUNSTÂNCIA ALHEIA A VONTADE DO SERVIDOR.
PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE RECURSO INOMINADO CONHECIDO E PROVIDO.
REFORMA DA SENTENÇA. (TJ-CE - RI: 01663220420198060001 CE 0166322-04.2019.8.06.0001, Relator: ANA PAULA FEITOSA OLIVEIRA, Data de Julgamento: 10/11/2021, 3ª TURMA RECURSAL DO ESTADO DO CEARÁ, Data de Publicação: 10/11/2021) EMENTA APELAÇÃO CÍVEL.
DESCONTO INDEVIDO PROMOVIDO PELA ADMINISTRAÇÃO NA REMUNERAÇÃO DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL.
DANOS MORAIS CONFIGURADOS.
RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1.
O dano moral, conforme lição de Carlos Roberto Gonçalves, é o que atinge o ofendido como pessoa, não lesando seu patrimônio. É lesão de bem que integra os direitos da personalidade, como a honra, a dignidade, a intimidade, a imagem, o bom nome etc, como se infere dos arts. 1º, III e 5º, V e X da Constituição Federal, e que acarreta ao lesado dor, sofrimento, tristeza, vexame e humilhação (Direito Civil Brasileiro, vol. 4, 2014, p. 387). 2.
Na presente hipótese, o desconto indevido foi promovido sobre a remuneração do servidor, isto é, sobre verba de caráter alimentar. 3. É inexorável que a situação em apreço proporcionou ao Apelante uma intranquilidade de espírito assaz a suplantar os meros dissabores cotidianos, pois a redução indevida de seu subsídio é capaz de gerar transtornos em seu planejamento financeiro e até mesmo impossibilitá-lo de honrar com seu passivo mensal. 4.
Dano moral fixado em R$ 1.000,00 (mil reais). 5.
Sentença reformada. 6.
Recurso conhecido e provido. (TJ-ES - AC: 00016451220158080010, Relator: ARTHUR JOSÉ NEIVA DE ALMEIDA, Data de Julgamento: 28/09/2020, QUARTA CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 16/10/2020). A Constituição Federal de 1988 adotou, na seara do direito administrativo, a responsabilidade objetiva, a qual autoriza o pagamento de indenização quando a Administração, incluídas as pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviços públicos, no exercício da função que lhes compete, ocasiona danos aos administrados, conforme norma do art. 37, § 6º.
O dever de indenizar, entretanto, não é presumido, porquanto exige a comprovação do ato tido por ilícito, da relação de causalidade entre este e o dano e da lesão causada ao particular. Dessa forma, a responsabilidade civil exige a demonstração do ato ou omissão ilegal, do dano e do nexo de causalidade.
Costumeiramente a doutrina pátria assevera que deve haver a observância da boa-fé administrativa, o não pagamento correto da remuneração à servidora incorre em violação à boa-fé administrativa, tendo como fundamento o fato de que a parte requerente estava trabalhando normalmente.
Resta, pois, comprovado que a parte autora teve perdas materiais com base no desconto em folha de salário, com um valor considerável, lembrando que a remuneração tem natureza alimentar. Conforme os autos, a administração municipal reconhece o desconto indevido no contracheque do servidor, com o ressarcimento ocorrido quase um ano após a ilegalidade cometida, mesmo com a abertura do processo administrativo para o devido ressarcimento, o que por si só deixa evidente a lesão sofrida pelo promovente e consequentemente o direito a indenização por danos morais. Na espécie, o desconto indevido foi promovido sobre a remuneração do servidor, isto é, sobre verba de caráter alimentar, sendo inexorável que a situação em apreço proporcionou ao requerente uma intranquilidade de espírito assaz a suplantar os meros dissabores cotidianos, pois a redução indevida de seu subsídio é capaz de gerar transtornos em seu planejamento financeiro e até mesmo impossibilitá-lo de honrar com seu passivo mensal Nesse diapasão, o pedido dos danos morais, fundamento do pleito indenizatório, reside no princípio da dignidade da pessoa humana e no fato de que o requerido não cometeu as faltas. O que se observa é que houve manifestação de dano extrapatrimonial que atingiu os direitos de personalidade do particular, não um simples contingenciamento burocrático. É cediço que o constrangimento, vexame ou humilhação que configura o dano moral, são aqueles que, suportados pela pessoa comum, extrapolam a normalidade, a ponto de causar ao indivíduo abalo emocional de tal maneira que afete a sua dignidade, o seu bem-estar, levando-se em conta o ser humano "mediano". Nesse norte, defiro o pedido de indenização por danos morais. No tocante ao quantum indenizatório, levando em consideração o caráter punitivo do agente, bem como a necessidade de compensar os dissabores experimentados pela parte autora, conclui-se como razoável o valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) a título de indenização pelos danos morais experimentados. Os danos materiais atingem diretamente o patrimônio de alguém.
Ou seja, trata-se de uma lesão causada ao interesse de outrem, a qual acarreta na diminuição patrimonial daquela pessoa. De acordo com a legislação civil, o dano material é composto pelos danos emergentes e pelos lucros cessantes; no caso do autor se encontra restrito ao valor que deixou de perceber em razão do desconto ilegal nos seus vencimentos, não tendo como acatar valor solicitado superior ao dano efetivo, que restou demonstrado no valor de R$ 1.900,00 (um mil e novecentos reais).
Ante o exposto, e atento a tudo mais que dos presentes autos consta, JULGO, por sentença, para que surtam seus jurídicos e legais efeitos, PARCIALMENTE PROCEDENTE o pleito autoral contido na exordial, para nos termos do art. 487, I, do CPC, reconhecendo os danos morais sofrido pela parte autora, ordenando que Estado do Ceará devolva o valor indevidamente descontado, DANOS MATERIAIS, de R$ 1.900,00 (um mil e novecentos reais), caso ainda não o tenha feito, e promova o ressarcimento a título de DANOS MORAIS no aporte de R$ 4.000,00 (quatro mil reais).
Com correção pela TAXA SELIC conforme art. 3º da EC 113/2021. Pelo MM Juiz de Direito foi proferida a seguinte sentença.
Nos termos do art. 40 da Lei 9.099/95, HOMOLOGO o projeto de sentença elaborado pela Juíza Leiga, Harlany Sarmento de Almeida Queiroga, para que surta seus jurídicos e legais efeitos.
Ciência ao MP.
Publique-se.
Registre-se.
Intimem-se.
Expedientes necessários. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Fortaleza/CE, data e hora da assinatura digital.
Francisco Chagas Barreto Alves Juiz de Direito -
16/05/2025 12:00
Expedida/certificada a comunicação eletrônica Documento: 154618441
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16/05/2025 11:26
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
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16/05/2025 11:26
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
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14/05/2025 09:11
Julgado procedente o pedido
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11/11/2024 14:24
Conclusos para julgamento
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11/11/2024 13:45
Cancelada a movimentação processual Conclusos para despacho
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03/09/2024 00:10
Juntada de Petição de petição
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30/08/2024 00:18
Decorrido prazo de MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁ em 29/08/2024 23:59.
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05/08/2024 19:48
Expedição de Outros documentos.
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05/08/2024 08:25
Proferido despacho de mero expediente
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05/08/2024 08:01
Conclusos para despacho
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02/08/2024 21:34
Juntada de Petição de réplica
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29/07/2024 09:28
Proferido despacho de mero expediente
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26/07/2024 17:58
Conclusos para despacho
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26/07/2024 17:38
Juntada de Petição de contestação
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16/07/2024 14:41
Expedição de Outros documentos.
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09/07/2024 21:31
Proferido despacho de mero expediente
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04/07/2024 13:30
Conclusos para despacho
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01/07/2024 23:50
Juntada de Petição de emenda à inicial
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21/06/2024 00:00
Publicado Intimação em 21/06/2024. Documento: 88289370
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21/06/2024 00:00
Publicado Intimação em 21/06/2024. Documento: 88289370
-
20/06/2024 00:00
Intimação
Comarca de Fortaleza2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Fortaleza REQUERENTE: FRANCISCO ROMULO FALCAO RIBEIRO REQUERIDO: Governo do Estado do Ceará D E C I S Ã O Rh.
Conclusos.
Analisando os autos, verificou-se que a petição inicial não fixou o valor da causa, requisito essencial da petição inicial.
Portanto, determino a intimação da requerente, por meio de seu patrono, para emendar a inicial, com o objetivo de fixar o valor da causa, o que deverá ser feito no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de indeferimento da inicial, a teor do art. 321, caput, e seu parágrafo único, do CPC.
Intime-se.
Expedientes necessários, a cargo da Secretaria Única das Varas da Fazenda Pública.
Fortaleza/CE, data e hora da assinatura digital. Juiz de Direito -
20/06/2024 00:00
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 20/06/2024 Documento: 88289370
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19/06/2024 07:36
Expedida/certificada a comunicação eletrônica Documento: 88289370
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18/06/2024 09:46
Determinada a emenda à inicial
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18/06/2024 09:31
Conclusos para despacho
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17/06/2024 14:49
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
17/06/2024
Ultima Atualização
09/06/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
Contrarrazões • Arquivo
Despacho • Arquivo
Intimação da Sentença • Arquivo
Intimação da Sentença • Arquivo
Intimação da Sentença • Arquivo
Sentença • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Decisão • Arquivo
Documento de Comprovação • Arquivo
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