TJPB - 0801029-81.2022.8.15.0521
2ª instância - Câmara / Desembargador(a) Agamenilde Dias Arruda Vieira Dantas
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Ativo
Polo Passivo
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
-
03/02/2025 14:07
Baixa Definitiva
-
03/02/2025 14:07
Remetidos os Autos (por julgamento definitivo do recurso) para o Juízo de Origem
-
03/02/2025 12:06
Transitado em Julgado em 03/02/2025
-
01/02/2025 00:04
Decorrido prazo de BANCO BRADESCO S.A. em 31/01/2025 23:59.
-
16/12/2024 12:09
Juntada de Petição de petição
-
11/12/2024 00:00
Publicado Acórdão em 11/12/2024.
-
11/12/2024 00:00
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 10/12/2024
-
10/12/2024 00:00
Intimação
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DESª.
AGAMENILDE DIAS ARRUDA VIEIRA DANTAS ACORDÃO APELAÇÃO CÍVEL nº: 0801029-81.2022.8.15.0521 RELATORA: DESª.
AGAMENILDE DIAS ARRUDA VIEIRA DANTAS APELANTE: BANCO BRADESCO S.A.
ADVOGADO(A): WILSON SALES BELCHIOR - OAB/PB 17.314-A APELADA: MARIA TEREZA DE ANDRADE SILVEIRA ADVOGADO(A): EGINALDES DE ANDRADE FILHO - OAB/PB 10.506 Ementa: Direito Civil E Bancário.
Apelação Cível.
Ação Declaratória De Inexistência De Débito C/C Repetição De Indébito E Indenização Por Danos Morais.
Cobrança De Tarifa Bancária. "Cesta B.
Expresso 4".
Utilização De Serviços Bancários Não Isentos.
Validade Da Cobrança.
Reforma Da Sentença.
Improcedência Dos Pedidos.
I.
Caso em exame 1.
Apelação interposta por instituição financeira contra sentença que julgou procedente em parte a ação declaratória de inexistência de débito cumulada com repetição de indébito e indenização por danos morais.
A sentença de primeiro grau declarou a inexistência de débito relativo à “CESTA B.
EXPRESSO 4”, determinou a restituição em dobro dos valores pagos e condenou o réu a indenização por danos morais no valor de R$ 8.000,00.
II.
Questão em discussão 2.
Há três questões em discussão: (i) definir a legalidade da cobrança de tarifa bancária referente à "CESTA B.
EXPRESSO 1"; (ii) estabelecer a possibilidade de repetição de indébito em dobro; (iii) determinar a existência de danos morais e o valor da indenização.
III.
Razões de decidir 3.
A cobrança de tarifas bancárias referentes a pacotes de serviços é legítima quando o cliente utiliza serviços não isentos, conforme a Resolução BACEN 3.919/2010, que permite a cobrança de tarifas para serviços que extrapolam os serviços essenciais isentos. 4.
Os extratos bancários demonstram que a autora utilizou serviços bancários além dos essenciais, como seguros e previdência, o que justifica a cobrança da tarifa de manutenção de conta ("CESTA B.
EXPRESSO 4"), afastando a alegação de conta-salário.
IV.
Dispositivo e tese. 5.
Apelo provido.
Teses de julgamento: "1.
A cobrança de tarifas bancárias é válida quando o cliente utiliza serviços que extrapolam os serviços essenciais isentos, nos termos da Resolução BACEN 3.919/2010.” ________ Dispositivos relevantes citados: CPC, art. 373, II; Resolução BACEN 3.919/2010.
Jurisprudência relevante citada: TJPB, AC 0809257-29.2017.8.15.0001, Rel.
Des.
José Ricardo Porto, 1ª Câmara Cível, j. 19/05/2020; TJPB, AC 0801434-38.2022.8.15.0321, Rel.
Des.
Leandro dos Santos, 1ª Câmara Cível, j. 27/03/2024.
RELATÓRIO O BANCO BRADESCO S/A apelou contra sentença prolatada pelo Juiz de Direito da Vara Única de Alagoinha que julgou procedente em parte a ação declaratória de inexistência de débito c/c repetição de indébito e indenização por danos morais, movida por MARIA TEREZA DE ANDRADE SILVEIRA em face do apelante.
Assim dispôs o comando judicial final: “Sendo assim, tendo em vista o que mais dos autos consta e princípios de direito aplicáveis à espécie, com supedâneo no art. 487, I, do CPC, julgo procedente em parte o pedido e: a) Cancelar a referida tarifa de serviço, devendo a instituição financeira, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, proceder o cancelamento, sob pena de multa diária no valor de R$ 300,00 até o limite de R$ 30.000,00; b) Condenar o Banco promovido a restituir os valores cobrados a parte autora e descritos nos extratos bancários, pelos últimos cinco anos anteriores à propositura da ação, em dobro, atualizados pelos índices do INPC/IBGE, ou seu substituto legal, com incidência de juros de mora contados a partir do vencimento, ou seja, da data de cada desconto efetivado, e correção monetária, a incidir a partir da data do efetivo prejuízo (Súmula 43 do STJ); e c) Condenar o banco demandado em indenização por danos morais no valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais), com juros de 1% a/m e correção monetária a partir da data de publicação da presente sentença, todos com base no INPC/IBGE, pois não obstante a súmula 43 do STJ, no sentido de que deve ser a partir do prejuízo, aqui, considerando que o montante foi fixado em valores da época da sentença, deverá incidir a partir da publicação da mesma.” (ID 31353561) Em suas razões recursais (ID 31353622), o banco recorrente defende a legalidade na cobrança da tarifa, destacando o contrato apresentado que atesta a contratação da cesta de serviços, assim entende que ao cobrar mensalmente a tarifa combatida estava no exercício regular de direito restando a impossibilidade de repetição do indébito bem como a inexistência de situação ensejadora de reparação por danos morais.
Por fim, pugna subsidiariamente caso seja mantida a condenação em dano moral pela redução da indenização e a adequação da multa cominatória arbitrada em sentença.
Contrarrazões apresentadas junto ao ID 31353629.
Autos não remetidos Parquet. É o relatório.
VOTO Presentes os requisitos intrínsecos e extrínsecos, conheço do presente recurso.
A matéria controvertida consiste em perquirir acerca da legalidade ou não da cobrança de tarifa bancária, denominada “CESTA B.
EXPRESSO 4”, realizada pelo banco demandado na conta da demandante, e, eventualmente, os reflexos da cobrança, se indevida, como os danos morais e a devolução dos valores cobrados.
Consoante se observa a partir dos extratos bancários juntados pelo próprio autor (ID 20698924), afigura-se inconteste que houve a cobrança mensal da tarifa impugnada.
Entretanto, a partir dos extratos trazidos pela instituição financeira (ID 31353560 - Pág. 12), também se verifica que o autor autorizou débitos de serviços como “PARCELA CREDITO PESSOAL CONTR 282551659”, além do contrato que demonstra a contratação da cesta de serviços (ID 20698929).
Pois bem, o art. 2.ª da Resolução BACEN 3.919/2010 isenta de tarifas os serviços essenciais assim enumerados: "Art. 2º É vedada às instituições mencionadas no art. 1º a cobrança de tarifas pela prestação de serviços bancários essenciais a pessoas naturais, assim considerados aqueles relativos a: I - conta de depósitos à vista: a) fornecimento de cartão com função débito; b) fornecimento de segunda via do cartão referido na alínea "a", exceto nos casos de pedidos de reposição formulados pelo correntista decorrentes de perda, roubo, furto, danificação e outros motivos não imputáveis à instituição emitente; c) realização de até quatro saques, por mês, em guichê de caixa, inclusive por meio de cheque ou de cheque avulso, ou em terminal de autoatendimento; d) realização de até duas transferências de recursos entre contas na própria instituição, por mês, em guichê de caixa, em terminal de autoatendimento e/ou pela internet; e) fornecimento de até dois extratos, por mês, contendo a movimentação dos últimos trinta dias por meio de guichê de caixa e/ou de terminal de autoatendimento; f) realização de consultas mediante utilização da internet; g) fornecimento do extrato de que trata o art. 19; h) compensação de cheques; i) fornecimento de até dez folhas de cheques por mês, desde que o correntista reúna os requisitos necessários à utilização de cheques, de acordo com a regulamentação em vigor e as condições pactuadas; e j) prestação de qualquer serviço por meios eletrônicos, no caso de contas cujos contratos prevejam utilizar exclusivamente meios eletrônicos; II - conta de depósitos de poupança: a) fornecimento de cartão com função movimentação; b) fornecimento de segunda via do cartão referido na alínea "a", exceto nos casos de pedidos de reposição formulados pelo correntista, decorrentes de perda, roubo, furto, danificação e outros motivos não imputáveis à instituição emitente; c) realização de até dois saques, por mês, em guichê de caixa ou em terminal de autoatendimento; d) realização de até duas transferências, por mês, para conta de depósitos de mesma titularidade; e) fornecimento de até dois extratos, por mês, contendo a movimentação dos últimos trinta dias; f) realização de consultas mediante utilização da internet; g) fornecimento do extrato de que trata o art. 19; e h) prestação de qualquer serviço por meios eletrônicos, no caso de contas cujos contratos prevejam utilizar exclusivamente meios eletrônicos." A par do rol acima, verifica-se que as operações bancárias, realizadas pelo apelado, como descontos de serviços em conta, extrapolaram os serviços isentos tarifas, que, por sua vez, podem ser cobradas sob a forma de pacotes, no caso de utilização dos seguintes serviços: "Art. 3º A cobrança de tarifa pela prestação de serviços prioritários a pessoas naturais deve observar a lista de serviços, a padronização, as siglas e os fatos geradores da cobrança estabelecidos na Tabela I anexa a esta Resolução, assim considerados aqueles relacionados a: I - cadastro; II - conta de depósitos; III - transferência de recursos; IV - operação de crédito e de arrendamento mercantil; V - cartão de crédito básico; e VI - operação de câmbio manual para compra ou venda de moeda estrangeira relacionada a viagens internacionais." Portanto, como se pode colher da norma acima transcrita, ainda que ausente o contrato entabulado entre as partes, a utilização de outros serviços bancários vinculados à sua conta enseja a cobrança das tarifas de manutenção, sob a forma de pacote.
Ora os serviços bancários, em regra, não são gratuitos, de sorte que sua fruição, quando inerentes à modalidade conta corrente, legítima a cobrança pela manutenção da conta.
Não se trata de legitimar uma contratação por outra não pertinente, mas de remunerar a instituição bancária pelas comodidades oferecidas e usufruídas.
Assim, há de se reconhecer a validade dos descontos referentes à tarifa “CESTA B.
EXPRESSO 4”, não havendo, desse modo, o que se falar em restituição de indébito, tampouco em reparação por danos morais.
Neste sentido, colham-se os precedentes: AÇÃO DE DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO E REPETIÇÃO DE INDÉBITO.
ALEGAÇÃO DE COBRANÇA DE TARIFA BANCÁRIA DE R$ 12,50 EM CONTA-SALÁRIO.
UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS INCOMPATÍVEIS COM CONTA-SALÁRIO, A EXEMPLO DE CARTÃO DE CRÉDITO.
CONTA CORRENTE.
COBRANÇA DEVIDA.
IMPROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS AUTORAIS.
MANUTENÇÃO DA SENTENÇA.
DESPROVIMENTO DO APELO. - No caso concreto, como bem ressaltado na Sentença, as provas colacionadas aos autos pela própria autora demonstram que a conta por ela mantida junto ao Bradesco não se insere na categoria de conta-salário, existindo a utilização de serviços não permitidos nesta modalidade de conta, como, por exemplo, o cartão de crédito.
Assim, não verifico ato ilícito a ensejar o dever ressarcitório, tampouco o direito à repetição de indébito. [...] (TJPB.
AC 0809257-29.2017.8.15.0001, Rel.
Des.
José Ricardo Porto, 1ª Câmara Cível, juntado em 19/05/2020).
APELAÇÃO CÍVEL.
DIREITO CÍVEL E DO CONSUMIDOR.
AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL.
SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA.
CONTA SALÁRIO.
COBRANÇA DE TARIFAS BANCÁRIAS.
DESCARACTERIZAÇÃO DO USO DA CONTA PARA EXCLUSIVO RECEBIMENTO DE PARCELAS SALARIAIS.
LEGALIDADE DAS COBRANÇAS.
PRECEDENTES DESTA CORTE.
IMPROCEDÊNCIA.
MANUTENÇÃO DA SENTENÇA.
DESPROVIMENTO DO RECURSO. - A resolução nº 3.919/2010 do Banco Central proíbe a cobrança de tarifas bancárias nas contas salário abertas pelo empregador mediante convênio para exclusivo recebimento de verbas salariais. -Constatando-se que a conta mantida pelo Autor junto ao Banco Promovido se trata de conta-corrente e não conta-salário, tendo em vista a realização de operações em seu extrato, típicas de conta-corrente, conclui-se que é possível a cobrança de tarifas de serviços.
Assim, não verifico ato ilícito a ensejar o dever ressarcitório, tampouco o direito à repetição de indébito. (0803789-63.2023.8.15.0231, Rel.
Des.
Aluizio Bezerra Filho, APELAÇÃO CÍVEL, 2ª Câmara Cível, juntado em 17/07/2024) AÇÃO DECLARATÓRIA C/C REPETIÇÃO DO INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAL.
ABERTURA DE CONTA.
DESCONTO MENSAL DA TARIFA "CESTA DE SERVIÇOS".
COBRANÇA DECLARADA DEVIDA.
IMPROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS.
APELAÇÃO DA AUTORA.
ALEGAÇÃO DE ILEGALIDADE DA COBRANÇA, EM RAZÃO DA AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO ACERCA DA CONTRATAÇÃO.
REALIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS REFERENTES A CRÉDITO PESSOAL.
UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS QUE EXTRAPOLARAM AS FUNÇÕES COMPATÍVEIS COM CONTA-SALÁRIO.
TARIFA DEVIDA.
VALIDADE DOS DESCONTOS.
MANUTENÇÃO DA SENTENÇA.
DESPROVIMENTO DO APELO.
Considerando a utilização de serviços inerentes a conta-corrente, resta afasta a tese de indução a erro ou de descumprimento do dever de informação pela instituição financeira, devendo ser considerada a validade dos descontos referentes a cobrança de tarifas de serviços.
VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos.
ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, conhecer da Apelação e negar-lhe provimento. (0800644-22.2020.8.15.0031, Rel.
Des.
Romero Marcelo da Fonseca Oliveira, APELAÇÃO CÍVEL, 4ª Câmara Cível, juntado em 22/04/2021).
APELAÇÃO CÍVEL.
AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS.
ABERTURA DE CONTA CORRENTE.
CESTA DE SERVIÇOS.
TARIFA DE MANUTENÇÃO DA CONTA. “CESTA BRADESCO EXPRESSO”.
UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS INERENTES À CONTA CORRENTE.
COBRANÇA DEVIDA.
IMPROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS.
IRRESIGNAÇÃO.
MANUTENÇÃO DO DECISUM.
DESPROVIMENTO DO RECURSO.
Tratando-se de conta salário, com destinação exclusiva para o depósito e saque dos salários percebidos, configura-se indevida a cobrança de tarifas bancárias.
Contudo, se o consumidor realiza outras transações bancárias, utilizando a conta corrente criada pela instituição financeira, sujeita-se ao pagamento das tarifas bancárias pela prestação dos serviços.
Este é o caso dos autos.
Restando comprovado nos autos a utilização de serviços inerentes à conta corrente, devida é a cobrança da tarifa combatida, não havendo que se falar em restituição do indébito e indenização por danos morais.(0801434-38.2022.8.15.0321, Rel.
Des.
Leandro dos Santos, APELAÇÃO CÍVEL, 1ª Câmara Cível, juntado em 27/03/2024) Face ao exposto, DOU PROVIMENTO ao apelo, reformando a sentença para julgar improcedentes os pedidos autorais.
Ante a reforma da sentença, arbitro em 15% os honorários sucumbenciais em favor do advogado do demandado, já incluída a verba recursal, ficando, porém, suspensa sua exequibilidade nos termos do art. 98, §3º, do CPC, face a gratuidade concedida a parte promovente. É como voto.
João Pessoa, datado e assinado eletronicamente.
Desª.
Agamenilde Dias Arruda Vieira Dantas Relatora -
09/12/2024 08:22
Expedição de Outros documentos.
-
09/12/2024 08:22
Conhecido o recurso de BANCO BRADESCO S.A. - CNPJ: 60.***.***/0001-12 (APELANTE) e provido
-
04/12/2024 14:00
Deliberado em Sessão - Julgado - Mérito
-
04/12/2024 11:16
Juntada de Certidão de julgamento
-
03/12/2024 00:08
Decorrido prazo de Intimação de pauta - 2ª Câmara Civel - MPPB em 02/12/2024 23:59.
-
18/11/2024 08:56
Juntada de Petição de petição
-
13/11/2024 14:46
Expedição de Outros documentos.
-
13/11/2024 14:29
Expedição de Outros documentos.
-
13/11/2024 14:26
Inclusão do processo para julgamento eletrônico de mérito
-
11/11/2024 14:27
Pedido de inclusão em pauta virtual
-
06/11/2024 13:55
Conclusos para despacho
-
05/11/2024 19:10
Recebidos os autos
-
05/11/2024 19:10
Juntada de despacho
-
04/09/2023 09:34
Baixa Definitiva
-
04/09/2023 09:34
Remetidos os Autos (por julgamento definitivo do recurso) para o Juízo de Origem
-
03/09/2023 13:19
Transitado em Julgado em 01/09/2023
-
29/08/2023 10:48
Juntada de Petição de petição
-
29/08/2023 10:38
Juntada de Petição de petição
-
25/08/2023 00:13
Decorrido prazo de WILSON SALES BELCHIOR em 24/08/2023 23:59.
-
25/08/2023 00:13
Decorrido prazo de WILSON SALES BELCHIOR em 24/08/2023 23:59.
-
13/08/2023 10:09
Juntada de Petição de petição
-
31/07/2023 10:13
Expedição de Outros documentos.
-
26/07/2023 16:35
Prejudicado o recurso
-
26/07/2023 16:35
Anulada a(o) sentença/acórdão
-
25/07/2023 20:49
Deliberado em Sessão - Julgado - Mérito
-
25/07/2023 16:38
Juntada de Certidão de julgamento
-
25/07/2023 00:53
Decorrido prazo de Intimação de pauta - 2ª Câmara Civel - MPPB em 24/07/2023 23:59.
-
25/07/2023 00:53
Decorrido prazo de Intimação de pauta - 2ª Câmara Civel - MPPB em 24/07/2023 23:59.
-
05/07/2023 09:53
Expedição de Outros documentos.
-
05/07/2023 09:25
Expedição de Outros documentos.
-
05/07/2023 09:16
Inclusão do processo para julgamento eletrônico de mérito
-
04/07/2023 20:46
Pedido de inclusão em pauta virtual
-
05/04/2023 10:06
Conclusos para despacho
-
05/04/2023 10:06
Juntada de Certidão
-
03/04/2023 22:35
Recebidos os autos
-
03/04/2023 22:35
Autos incluídos no Juízo 100% Digital
-
03/04/2023 22:35
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
03/04/2023
Ultima Atualização
09/12/2024
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
ACÓRDÃO • Arquivo
DESPACHO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
DESPACHO • Arquivo
DESPACHO • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
DESPACHO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
DECISÃO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
DECISÃO • Arquivo
Informações relacionadas
Processo nº 0802075-88.2024.8.15.0601
Maria das Neves Rodrigues da Silva
Next Tecnologia e Servicos Digitais S.A.
Advogado: Karina de Almeida Batistuci
1ª instância - TJPB
Ajuizamento: 20/06/2024 17:22
Processo nº 0872396-22.2024.8.15.2001
Geronimo Manoel do Nascimento Neto - ME
Matheus Bezerra Barbosa
Advogado: Anna Carolinne Silva de Oliveira
1ª instância - TJPB
Ajuizamento: 14/11/2024 11:43
Processo nº 0802616-22.2023.8.15.0031
Banco Bradesco
Jose Alves da Silva
Advogado: Karina de Almeida Batistuci
2ª instância - TJPB
Ajuizamento: 08/11/2024 11:22
Processo nº 0823234-47.2024.8.15.0000
Jozelia Maria Souza da Silva
Kayza Suelen da Silva Brito
Advogado: Tiago Espindola Beltrao
2ª instância - TJPB
Ajuizamento: 01/10/2024 14:28
Processo nº 0872000-45.2024.8.15.2001
Reserva Almagre
Marcos Antonio Fernandes Chaves
Advogado: Marcel Bezerra Chaves
1ª instância - TJPB
Ajuizamento: 12/11/2024 22:28