TJPB - 0801606-13.2024.8.15.2001
1ª instância - 1ª Vara Civel de Joao Pessoa
Polo Ativo
Polo Passivo
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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04/09/2024 14:25
Arquivado Definitivamente
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04/09/2024 14:24
Transitado em Julgado em 28/08/2024
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29/08/2024 01:52
Decorrido prazo de BANCO PAN em 28/08/2024 23:59.
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29/08/2024 01:52
Decorrido prazo de JOSE ROBERTO VIEIRA DE LIMA em 28/08/2024 23:59.
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06/08/2024 00:51
Publicado Sentença em 06/08/2024.
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03/08/2024 00:45
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 02/08/2024
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02/08/2024 00:00
Intimação
Poder Judiciário da Paraíba 1ª Vara Cível da Capital PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) 0801606-13.2024.8.15.2001 [Bancários] AUTOR: JOSE ROBERTO VIEIRA DE LIMA REU: BANCO PAN SENTENÇA Vistos, etc.
JOSE ROBERTO VIEIRA DE LIMA, já qualificado(a), por intermédio de advogado(a) regularmente habilitado(a), ingressou em juízo com a presente ação de OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C REPETIÇÃO DE INDEBITO E AÇÃO DE DANOS MORAIS em face do BANCO BMG S/A, igualmente qualificado, pelas razões a seguir expostas.
Sustenta que é aposentado, recebendo benefício previdenciário de prestação continuada e que tem sido vítima de descontos indevidos na folha de pagamento de seu benefício através de contrato de cartão consignado indevido e não contratado, eis que não reconhece o contrato de cartão de crédito – RMC de número 773408950-6, que nunca requisitou, passando a receber faturas para pagamento de cartão de crédito que não contratou.
Do fato narrado experimentou abalo moral.
Por essa razão, requer a anulação do cartão de crédito consignado firmado entre as partes por vício de consentimento; a repetição simples dos valores descontados indevidamente; além de indenização por dano moral, em decorrência da má-fé da parte requerida, no valor estimado de R$ 120.000,00.
Juntou documentos.
Assistência judiciária deferida a parte suplicante no Id 87374831.
Devidamente citado, em contestação id. 92029056, aduziu no mérito que a contratação se deu de forma regular, pois, o contrato em questão é expresso na modalidade de cartão de crédito e pugnou pelo reconhecimento da prescrição.
Juntou documentos.
Impugnação à contestação (Id. 92136074) Tentativa de conciliação id. 92299601.
Sem mais provas a serem produzidas Autos conclusos para julgamento.
O RELATÓRIO.
DECIDO.
O feito comporta julgamento antecipado nos termos do artigo 355, I, do Código de Processo Civil, posto a matéria ser de direito e a prova iminentemente documental já estando inserta nos autos, de modo a influenciar no livre convencimento motivado do julgador.
Trata a presente ação declaratória de inexistência de débito, além de indenização por danos morais c/c restituição da quantia cobrada, bem como o ressarcimento das parcelas adimplidas até o final da demanda.
O requerido, por seu turno, sustenta a regularidade e legalidade da contratação, com o cumprimento do dever de informação ao consumidor e o efetivo uso do cartão pela parte autora, mediante saques, rechaçando os demais pedidos autorais.
De início, que incidem ao caso as regras do Código de Defesa do Consumidor, considerando que as partes se enquadram nos conceitos de consumidor e fornecedor de serviços previstos nos artigos 2º e 3º do referido diploma legal.
Inquestionável a aplicação do Código de Defesa do Consumidor, mormente diante do enunciado da Súmula 297 do Superior Tribunal de Justiça: “O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras”.
Feitas tais considerações, passemos ao caso propriamente dito.
Cinge-se a controvérsia em saber se é legítimo o negócio jurídico celebrado entre as partes – empréstimo na modalidade cartão de crédito consignado, ou se a parte autora incidiu em erro substancial quanto ao objeto do negócio jurídico.
Pois bem.
No mérito, a ação é improcedente.
Com efeito, cabia ao requerido provar a regularidade da contratação, o que se desincumbiu a contento, visto que trouxe aos autos o contrato de adesão com assinatura firmado pela parte autora (id. 92029058), bem assim seus documentos pessoais, os quais não tiveram a validade impugnado.
Ficou demonstrada, ainda, a efetiva utilização do cartão pela autora, na modalidade de saques (id 92029059 e 92029060), o que também não foi negado pela requerente.
De se observar que a parte autora, na verdade, insurge-se quanto ao tipo de contratação, apenas, alegando ter sido levada a erro, pois não pretendia obter o empréstimo na modalidade de cartão de crédito consignado com reserva da margem consignável (RMC).
O princípio da força obrigatória vincula as partes ao contratado, devendo cada qual cumprir suas obrigações.
O pacta sunt servanda é a base jurídica que norteia as relações contratuais, pois decorre do princípio da autonomia da vontade.
Assim, não se verifica a abusividade na contratação ora discutida, em razão de falta de informação ou quanto às demais cláusulas do contrato, que, aliás, foi livremente anuído pela parte, que não negou ter assinado, sendo certo o entendimento de que as cláusulas contratuais representam a vontade das partes, somente podendo ser revistas se atentarem contra a lei, a ordem pública ou aos bons costumes, o que não ficou evidenciado no caso em questão, sobretudo ante a comprovação de que a autora efetivamente recebeu o crédito relativo à avença.
Nesse sentido: AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE DÉBITO C.C.
INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS.
SENTENÇADE PARCIAL PROCEDÊNCIA.
INSURGÊNCIA RECURSAL DE AMBAS AS PARTES.
INEXISTÊNCIA DE PRESCRIÇÃO, POR APLICAÇÃO DO PRAZO DECENAL.
INEXISTÊNCIA, TAMBÉM, DE DECADÊNCIA.
ALEGAÇÃO DE DESCONHECIMENTO DA CONTRATAÇÃO DO CARTÃO DE CRÉDITO QUE NÃO SE SUSTENTA.
AUTOR QUE ADMITIU EXPRESSAMENTE A RELAÇÃO NEGOCIAL.
RECEBIMENTO INCONTROVERSO DOS VALORES RELATIVOS AOS SAQUES DO CARTÃO.
VEDAÇÃO AO VENIRE CONTRA FACTUM PROPRIUM.
AUSÊNCIA DE ILEGALIDADE NA CONTRATAÇÃO E DE PRÁTICA DE ATO ILÍCITO DO BANCO.
PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS.
NÃO CONFIGURADOS DANOS MORAIS.
SENTENÇA REFORMADA PARA JULGAR IMPROCEDENTE A AÇÃO.
RECURSO DO BANCO PROVIDO.
RECURSO ADESIVO DA AUTORA NÃO CONHECIDO. (TJSP; Apelação Cível 1003148-47.2023.8.26.0664; Relator: César Zalaf; Órgão Julgador: 14ª Câmara de Direito Privado; Foro de Votuporanga - 3ª Vara Cível; Data do Julgamento: 14/02/2024; Data de Registro: 14/02/2024). (destaquei).
APELAÇÃO - AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO - CONTRATO BANCÁRIO - CARTÃO DE CRÉDITO CONSIGNADO COM RESERVA DE MARGEM CONSIGNÁVEL (RMC) - IRRESIGNAÇÃO DA CONSUMIDORA - Argumentos que não convencem - Conjunto probatório no sentido da regular contratação e recebimento dos valores do mútuo pela autora - Observância ao disposto no artigo 373, II, do Código de Processo Civil - Produto bancário conta com previsão normativa (Lei nº 10.820/2003 e IN INSS/PRES nº 28/2008) e foi regularmente ofertado pelo requerido no mercado - Ausência de demonstração de vício na celebração da avença - Higidez da contratação demonstrada - Cancelamento do cartão de crédito que deverá ocorrer após a quitação, respeitadas as previsões contratuais, nos termos consignados na r. sentença mantida – RECURSO DESPROVIDO. (TJSP; Apelação Cível 1067320-41.2023.8.26.0100; Relator (a): Sergio Gomes; Órgão Julgador: 18ª Câmara de Direito Privado; Foro Central Cível - 28ª Vara Cível; Data do Julgamento: 15/01/2024; Data de Registro: 15/01/2024) (destaquei).
Ademais, não se pode confirmar a alegada falta de informação quanto ao serviço oferecido, visto que o contrato assinado pela parte ostenta no início a modalidade de serviço prestado, qual seja, "consentimento com o cartão consignado" (85937289).
Nesse sentido: AÇÃO DECLARATÓRIA C.C.
INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS.
Contratação de cartão de crédito consignado (RMC).
Desconto em benefício previdenciário.
Alegação de falta de informação quanto à natureza do contrato.
Sentença de procedência.
Recurso do réu.
Contrato claro acerca de seu objeto.
Contratação de cartão de crédito consignado, realização de saques e compras comprovados.
Documentos apresentados com a contestação não impugnados especificamente.
Comprovação da relação jurídica.
Ausência de abusividade ou ocorrência de vício de consentimento na contratação.
Sentença reformada para reconhecer a validade do contrato firmado.
APELO DO RÉU PROVIDO. (TJSP; Apelação Cível 1039196-48.2023.8.26.0100; Relator (a): Flávio Cunha da Silva; Órgão Julgador: 38ª Câmara de Direito Privado; Foro Central Cível - 18ª Vara Cível; Data do Julgamento: 27/09/2023; Data de Registro: 28/09/2023). (destaquei).
DA INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS Muito se questionou sobre a reparabilidade dos danos morais.
Não se ignora que, inicialmente, havia certa resistência quanto à possibilidade de reparação, mas a discussão restou superada em face da Constituição Federal de 1988, que em seu artigo 5º, incisos V e X, deixou evidente a possibilidade de reparação do dano moral, bem como a sua cumulatividade com o dano material, como vertente dos direitos da personalidade: Dessa forma, não há que se falar em nulidade do contrato por falta de informação ou abusividade.
Importante observar que é atribuída ao consumidor, a qualquer tempo, a faculdade de cancelamento do cartão de crédito consignado, independentemente de adimplemento contratual.
Contudo, se houver débitos a serem quitados, a instituição financeira deve facultar ao consumidor a quitação integral do saldo devedor ou a continuidade dos descontos consignados sob a rubrica RMC.
Nesse sentido: APELAÇÃO Ação de obrigação de fazer c.c. restituição de valores. cancelamento de contrato de cartão de crédito consignado.
Sentença que extinguiu o processo, sem resolução do mérito, por falta de interesse de agir da autora, nos termos do art. 485, VI, do CPC.
Irresignação.
Interesse de agir configurado.
Desnecessidade de esgotamento prévio da via administrativa.
Manifestações judiciais que fazem presumir a resistência à pretensão inicial.
Princípio da inafastabilidade da jurisdição.
Art. 5º, XXXV, da Constituição Federal.
Sentença reformada para reconhecer o interesse de agir da autora.
Processo em condições de imediato julgamento.
Desnecessidade de retorno dos autos ao primeiro grau.
Inteligência do art. 1.013, §3º, II, do CPC.
Análise dos pedidos iniciais.
Cancelamento do contrato de cartão de crédito consignado que encontra guarida no art. 17-A da Instrução Normativa INSS nº 2/2008.
Possibilidade de cancelamento, independentemente do adimplemento do contrato.
Instituição financeira que deve facultar a quitação integral do saldo devedor ou a continuidade dos descontos consignados sob a rubrica RMC.
Precedentes da Câmara.
Restituição de valores.
Inexistência de saldo a ser restituído.
Validade dos encargos e das cobranças anteriormente realizadas.
Pedidos iniciais julgados parcialmente procedentes, nos termos do art. 1.013, §3º, II, do CPC.
Recurso parcialmente provido. (TJSP; Apelação Cível 1006605-70.2022.8.26.0196; Relator (a): Cláudio Marques; Órgão Julgador: 24ª Câmara de Direito Privado; Foro de Franca - 2ª Vara Cível; Data do Julgamento: 31/08/2022; Data de Registro: 31/08/2022).(destaquei).
Não obstante, embora a parte autora tenha direito ao cancelamento do cartão de crédito, continua obrigada ao pagamento do débito, seja por meio de liquidação imediata e liberação da margem consignável, seja por meio dos descontos da RMC, na forma contratada com a instituição financeira, até a satisfação integral da dívida, devendo ser observado o limite de comprometimento dos proventos do benefício previdenciário para esse tipo de negociação, porque os encargos estão devidamente especificados e demonstrados no contrato firmado.
Em relação ao pedido de restituição de valores pagos, consigno que, não havendo o reconhecimento de abusividade ou ilegalidade nas cobranças relativas à contratação do cartão de crédito consignado ou de quaisquer dos encargos praticados, não há saldo credor a ser restituído à parte autora.
De igual forma, quanto aos danos morais pleiteados, ante a regularidade da contratação, tem-se que também não são devidos.
De rigor, portanto, a improcedência dos pedidos iniciais.
Por fim, anoto que os demais argumentos deduzidos pelas partes no processo não são capazes, em tese, de infirmar a conclusão adotada neste julgamento (CPC, art. 489, §1º, inciso IV).
Diante do exposto, JULGO IMPROCEDENTES os pedidos iniciais, e resolvo o mérito, com fundamento no artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil.
Condeno a parte autora em custas e honorários advocatícios que fixo em 10% sobre o valor da causa.
Não obstante, diante do benefício da gratuidade de justiça concedido em favor da autora, as obrigações decorrentes de sua sucumbência ficam sob condição suspensiva de exigibilidade na forma do art. 98, §3º, do Código de Processo Civil.
Transitado em julgado a presente decisão, e uma vez efetivado o cumprimento, à luz do art.523 do Código de Processo Civil, dê-se baixa na distribuição, arquivando-se os autos.
Em caso de apelação, verificado o cumprimento dos requisitos dos parágrafos 1º e 2º do art. 1.009 do CPC, subam os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça, nos termos do parágrafo 3º do art. 1.010.
JOÃO PESSOA, 1 de agosto de 2024.
Josivaldo Félix de Oliveira Juiz de Direito -
01/08/2024 17:23
Julgado improcedente o pedido
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30/07/2024 11:17
Conclusos para despacho
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18/07/2024 23:55
Juntada de Petição de petição
-
17/07/2024 15:01
Juntada de Petição de documento de comprovação
-
03/07/2024 00:53
Publicado Intimação em 03/07/2024.
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03/07/2024 00:53
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 02/07/2024
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02/07/2024 00:00
Intimação
PODER JUDICIÁRIO DA PARAÍBA CARTÓRIO UNIFICADO CÍVEL DA CAPITAL FÓRUM CÍVEL DES.
MÁRIO MOACYR PORTO Av.
João Machado, 532, Centro, João Pessoa-PB - CEP: 58.013-520 - 3º andar PROCESSO Nº: 0801606-13.2024.8.15.2001 ATO ORDINATÓRIO De acordo com o art.93 inciso XIV1, da Constituição Federal, e nos termos do art. 152 inciso VI,§1° do CPC2 , bem assim o art. 203 § 4° do CPC3 , que delega poderes ao Analista/Técnico Judiciário para a prática de atos ordinatórios e de administração, c/c o provimento CGJ nº 04/2014, publicado em 01/08/2014.
E considerando as prescrições do art. 3084 do Código de Normas Judiciais da Corregedoria Geral de Justiça4, bem como em cumprimento as determinações constantes da portaria nº 002/2022 - JPA CUCIV, procedo com: Intimação das partes para, no prazo de 15 dias, para especificarem, as provas que pretendem produzir em instrução, justificando sua necessidade e pertinência (adequação e relevância), e, no mesmo ato, adverti-las de que não serão aceitas justificativas genéricas, de modo que os fatos, a serem demonstrados por meio das provas requeridas, devem ser especificados no respectivo requerimento; João Pessoa-PB, em 1 de julho de 2024 VIRGINIA LUCIA GUEDES MONTEIRO Analista/Técnico Judiciário 1 Art. 93.
Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios: XIV os servidores receberão delegação para a prática de atos de administração e atos de mero expediente sem caráter decisório; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) 2 Art. 152.
Incumbe ao escrivão ou ao chefe de secretaria: VI - praticar, de ofício, os atos meramente ordinatórios. § 1o O juiz titular editará ato a fim de regulamentar a atribuição prevista no inciso VI. 3 Art. 203.
Os pronunciamentos do juiz consistirão em sentenças, decisões interlocutórias e despachos. § 4o Os atos meramente ordinatórios, como a juntada e a vista obrigatória, independem de despacho, devendo ser praticados de ofício pelo servidor e revistos pelo juiz quando necessário 4 Art. 308.
No processo de conhecimento ordinário, apresentada a contestação, o servidor intimará o autor para manifestação, no prazo de 15 (quinze) dias, quando for arguida ilegitimidade ou ausência de responsabilidade pelo prejuízo invocado (art. 338, CPC), bem assim quando forem alegados fatos impeditivos, modificativos ou extintivos do direito do autor (art. 350, CPC), quando o réu alegar qualquer das matérias enumeradas no art. 337 do CPC e for apresentada reconvenção (arts. 351 e 343, § 1º, CPC). -
01/07/2024 17:32
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
01/07/2024 17:31
Ato ordinatório praticado
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18/06/2024 12:08
Recebidos os autos do CEJUSC
-
18/06/2024 12:07
Audiência de conciliação conduzida por Conciliador(a) realizada para 17/06/2024 11:00 Cejusc II - Varas Cíveis - TJPB/IESP.
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17/06/2024 00:48
Juntada de Petição de substabelecimento
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14/06/2024 11:22
Juntada de Petição de petição
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12/06/2024 22:16
Juntada de Petição de petição
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21/05/2024 02:18
Decorrido prazo de SAVIO SANTOS NEGREIROS em 20/05/2024 23:59.
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18/05/2024 00:49
Decorrido prazo de BANCO PAN em 17/05/2024 23:59.
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03/05/2024 07:18
Expedição de Outros documentos.
-
03/05/2024 07:18
Expedição de Outros documentos.
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03/05/2024 07:14
Audiência de conciliação conduzida por Conciliador(a) designada para 17/06/2024 11:00 Cejusc II - Varas Cíveis - TJPB/IESP.
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20/03/2024 23:37
Recebidos os autos.
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20/03/2024 23:37
Remetidos os Autos ao CEJUSC ou Centros de Conciliação/Mediação Cejusc II - Varas Cíveis - TJPB/IESP
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18/03/2024 19:40
Proferido despacho de mero expediente
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18/03/2024 09:26
Conclusos para despacho
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15/03/2024 19:47
Juntada de Petição de petição
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26/02/2024 00:05
Publicado Despacho em 26/02/2024.
-
24/02/2024 00:02
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 23/02/2024
-
23/02/2024 00:00
Intimação
Poder Judiciário da Paraíba 1ª Vara Cível da Capital PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) 0801606-13.2024.8.15.2001 DESPACHO Vistos, etc.
Vistos, etc.
O despacho Id 84334557, não foi cumprido na íntegra, de sorte que determino fiquem os autos suspensos em cartório por 30 dias, aguardando o cumprimento da diligência pelo autor, integralmente, pena de indeferimento do seu pedido de gratuidade judicial.
P.I.
JOÃO PESSOA, 22 de fevereiro de 2024.
Juiz(a) de Direito -
22/02/2024 09:11
Expedição de Outros documentos.
-
22/02/2024 09:11
Proferido despacho de mero expediente
-
19/02/2024 19:14
Juntada de Petição de documento de comprovação
-
16/02/2024 08:45
Conclusos para despacho
-
15/02/2024 22:36
Juntada de Petição de petição
-
24/01/2024 03:20
Publicado Despacho em 22/01/2024.
-
24/01/2024 03:20
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 17/01/2024
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17/01/2024 00:00
Intimação
Poder Judiciário da Paraíba 1ª Vara Cível da Capital PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) 0801606-13.2024.8.15.2001 DESPACHO Vistos, etc.
Nos termos do artigo 5º, LXXIV da CF e art. 98 do CPC, “o Estado prestará assistência jurídica gratuita e integral a pessoa física ou jurídica que comprovar insuficiência de recursos; inclusive, autorizando o § 6º do art. 98 do CPC, em certos casos, o parcelamento das custas e até mesmo sua redução.
Portanto, tendo em vista fornecer ao juízo elementos de apreciação de seu pleito de gratuidade judiciária, INTIME-SE o autor para colacionar aos autos no prazo de 15 dias comprovantes de seus ganhos mensais, suas últimas 03 (três) declarações de rendimentos (IR), seus extratos bancários e/ou poupança dos últimos 06 (seis) meses, bem como, cópia de sua fatura de água e recibo de pagamento de aluguel de sua residência, exceto se este for imóvel próprio.
Cumpra-se.
JOÃO PESSOA, data e assinatura eletrônicas.
Juiz(a) de Direito -
16/01/2024 10:54
Determinada Requisição de Informações
-
15/01/2024 18:53
Autos incluídos no Juízo 100% Digital
-
15/01/2024 18:52
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
15/01/2024
Ultima Atualização
02/08/2024
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
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