TJDFT - 0721722-97.2025.8.07.0003
1ª instância - 4ª Vara de Familia e de Orfaos e Sucessoes de Ceil Ndia
Polo Ativo
Partes
Polo Passivo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Assistente Desinteressado Amicus Curiae
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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10/09/2025 18:18
Conclusos para decisão para Juiz(a) RICARDO FAUSTINI BAGLIOLI
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03/09/2025 16:27
Juntada de Petição de petição
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03/09/2025 03:12
Publicado Sentença em 03/09/2025.
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03/09/2025 03:12
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 02/09/2025
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02/09/2025 15:11
Classe retificada de ARROLAMENTO SUMÁRIO (31) para ARROLAMENTO COMUM (30)
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02/09/2025 00:00
Intimação
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 4ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões de Ceilândia Número do processo: 0721722-97.2025.8.07.0003 Classe judicial: ARROLAMENTO SUMÁRIO (31) MEEIRO: MARIA IRACEMA DE ALBUQUERQUE MARTINS HERDEIRO: LUCILEUDA MARTINS PEREIRA, LUCIA ELIAS MARTINS DOS SANTOS, JOSE LADISLAU MARTINS, FRANCISCA LUCELIA MARTINS, FRANCISCA DAS CHAGAS MARTINS LIMA INVENTARIADO(A): VICENTE FERREIRA MARTINS SENTENÇA 1.
Relatório.
Trata-se de arrolamento e partilha processados sob o rito do arrolamento comum (arts. 664 e seguintes do CPC), do espólio de VICENTE FERREIRA MARTINS, qualificado nos autos, falecido ab intestato, conforme certidões de óbito juntada aos autos e de inexistência de testamento de id. 242204272.
Nos termos do art. 1.829, inciso I, do Código Civil, são herdeiros legítimos do de cujus, por cabeça, seus cinco descendentes de primeiro grau: 1) LUCILEUDA MARTINS PEREIRA; 2) LÚCIA MARTINS DOS SANTOS; 3) FRANCISCA LUCELIA MARTINS: 4) FRANCISCA DAS CHAGAS MARTINS LIMA e 5) JOSÉ LADISLAU MARTINS.
O extinto era casado com MARIA IRACEMA DE ALBUQUERQUE MARTINS, sob o regime da comunhão de bens, figurando esta como meeira.
O espólio é composto por dois bens imóveis: 1) Um imóvel situado na QNO QUADRA 20 CONJUNTO 7 LOTE 03, CEILÂNDIA-DF, CEP: 72.260-200, medindo 6,00 m de frente e fundos e 21,00 m pelas laterais direita e esquerda, ou seja, 126,00 m2 , formando uma figura regular, limitando-se pelo fundo com o lote 29, pelas laterais direita e esquerda com os lotes 02 e 04, registrado sob a matrícula nº 111012, no Cartório do 3º Ofício do Registro de Imóveis do Distrito Federal, inscrição na Secretaria de Fazenda do DF nº 45397279; 2) Um imóvel situado na QUADRA 05, DO SETOR E, LOTE Nº 27, LOTEAMENTO VALE DAS MACIEIRAS, PADRE BERNARDO-GO, CEP:73.700-000, com as seguintes dimensões e confrontações: Frente para Rua Tãozinho Vilela com 42,00 m, fundo para chácara 01 com 97,00 m, lado direito para chácara 26 com 100,00 m, lado esquerdo para Via Pública com 90,0 m, perfazendo 6.323,00 m2 , registrado sob a matrícula nº 9.274,CNM nº 026963.2.0009274-97, no Cartório de Registro de Imóveis Comarca de Padre Bernardo, inscrição na Secretaria de Fazenda do Goiás DUAM nº 1539793.
A inicial, considerada como primeiras declarações, trouxe em seu bojo o esboço da partilha (id. 242189697).
Não houve intervenção do Ministério Público. É o relatório. 2.
Fundamentação.
Não constam preliminares a serem apreciadas, questões processuais pendentes ou nulidades a serem sanadas, estando o processo apto ao julgamento, nos termos do artigo 355, I, do CPC.
Os artigos 664 e seguintes do CPC/2015 disciplinam o rito do arrolamento comum, que tem como característica a simplificação de formalidades, visando à rápida prestação jurisdicional.
O espólio é composto pelos seguintes bens imóveis: 1) Um imóvel situado na QNO QUADRA 20 CONJUNTO 7 LOTE 03, CEILÂNDIA-DF, CEP: 72.260-200, medindo 6,00 m de frente e fundos e 21,00 m pelas laterais direita e esquerda, ou seja, 126,00 m2 , formando uma figura regular, limitando-se pelo fundo com o lote 29, pelas laterais direita e esquerda com os lotes 02 e 04, registrado sob a matrícula nº 111012, no Cartório do 3º Ofício do Registro de Imóveis do Distrito Federal, inscrição na Secretaria de Fazenda do DF nº 45397279; 2) Um imóvel situado na QUADRA 05, DO SETOR E, LOTE Nº 27, LOTEAMENTO VALE DAS MACIEIRAS, PADRE BERNARDO-GO, CEP:73.700-000, com as seguintes dimensões e confrontações: Frente para Rua Tãozinho Vilela com 42,00 m, fundo para chácara 01 com 97,00 m, lado direito para chácara 26 com 100,00 m, lado esquerdo para Via Pública com 90,0 m, perfazendo 6.323,00 m2 , registrado sob a matrícula nº 9.274,CNM nº 026963.2.0009274-97, no Cartório de Registro de Imóveis Comarca de Padre Bernardo, inscrição na Secretaria de Fazenda do Goiás DUAM nº 1539793.
A inventariante comprovou a qualidade dos herdeiros necessários do de cujus, , em conformidade com o artigo 1.829 do Código Civil e a propriedade dos bens que compõem o espólio.
Ausente o ato declaratório de isenção do imposto de transmissão causa mortis perante a Fazenda Pública do Distrito Federal ou a comprovação do recolhimento do imposto.
No entanto, importa destacar que a homologação da partilha, sob o rito do arrolamento comum, prescinde de prévia quitação dos tributos concernentes à transmissão patrimonial aos sucessores.
A ausência do ato declaratório de isenção do imposto de transmissão causa mortis perante a Fazenda Pública do Distrito Federal da comprovação do recolhimento do imposto não impedem a homologação da partilha, pois no rito do arrolamento comum, prescinde-se de prévia quitação dos tributos concernentes à transmissão patrimonial aos sucessores.
Conforme ensinam Euclides de Oliveira e Sebastião Amorim, aplicam-se ao arrolamento comum, no que couber, a disposição do artigo 662 do CPC, posto que o § 4º do artigo 664 do CPC, de forma equivocada, fez remissão ao artigo 672, quando, na verdade, deveria ter citado o artigo 662, visto ser este o artigo específico sobre os temas fiscais, que não são conhecidos nem apreciados no arrolamento, sendo que, havendo discordância da Fazenda Pública, tal questão deve ser tratada na esfera administrativa.
Nesse sentido, colham-se as palavras do autor: “A regra é a mesma tanto para o chamado arrolamento sumário quanto para o arrolamento comum, porque, existe um equívoco na disposição do art. 664, § 4º ao se referir ao art. 672, o qual trata de matéria diversa, referente à cumulação de inventários, de modo que, em vez de art. 672, leia-se art. 662, que é específico sobre aqueles temas fiscais, que não são conhecidos e nem apreciados no arrolamento e que, havendo diferença do valor recolhido, deve ser objeto de exigência pela Fazenda Pública na esfera administrativa." (Inventário e Partilha: teoria e prática, 26ª edição, São Paulo, SP: Saraiva Educação, 2020, p. 434).
Outrossim, é o entendimento do doutrinador Humberto Theodoro Júnior: “A apuração, lançamento e cobrança do tributo sucessório serão realizados totalmente pelas vias administrativas (art. 662, §2º).
Isto em nada diminui as garantias do Fisco, uma vez que, após a homologação da partilha, o seu registro não se poderá fazer no Registro de Imóveis sem o comprovante de recolhimento do tributo devido (art. 143 da Lei de Registros de Imóveis).
Por outro lado, independentemente de intervir no processo de arrolamento, a Fazenda Pública não estará adstrita aos valores nesse declarados pelas partes.
Com isso, tornaram-se estranhas ao arrolamento todas as questões relativas ao tributo incidente sobre a transmissão hereditária de bens.
De tal sorte, nesse procedimento especial, ‘não pode a Fazenda Pública impugnar a estimativa do valor dos bens do espólio feita pelo inventariante – valor atribuído tão somente para fins de partilha – e requerer nova avaliação para que se possa proceder ao cálculo do Imposto de Transmissão causa mortis, uma vez que este será sempre objeto de lançamento administrativo, conforme dispuser a legislação tributária, não podendo ser discutido nos autos de arrolamento’. (Curso de Direito Processual Civil - Procedimentos Especiais.
Vol.
II, 50ª. ed. rev., atual. e ampl.
Rio de Janeiro: Forense, 2016. p. 301).
Nesse sentido é o entendimento do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios: "APELAÇÃO.
ARROLAMENTO COMUM.
HOMOLOGAÇÃO DE PARTILHA.
REGULARIDADE TRIBUTÁRIA.
QUITAÇÃO DO ITCMD.
IMPRESCINDIBILIDADE.
NATUREZA DIVERSA.
DESNECESSIDADE.
OBJETO DE LANÇAMENTO ADMINISTRATIVO. 1. É condição para o julgamento da partilha no arrolamento comum a prévia quitação dos débitos tributários relativos aos bens do espólio e às suas rendas (art. 664, §5, CPC c/c 192 do CTN).
Todavia, é dispensável a do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação - ITCMD, ante a natureza tributária diversa, sendo objeto de posterior lançamento administrativo, inteligência dos artigos 664, §4º, c/c o art. 662, caput e §2º, ambos do CPC. 2.
Demonstrado nos autos do arrolamento a regularidade fiscal dos bens do espólio e de suas rendas, não há que se falar em irregularidade no procedimento. 3.
Apelo conhecido e não provido." (APC 0005063-72.2016.8.07.0002, Relatora Desembargadora Ana Cantarino, 5ª Turma Cível, Acórdão nº 1.238.247, PJe de 30.03.2020, destaques)". “APELAÇÃO CÍVEL.
DIREITO TRIBUTÁRIO E SUCESSÓRIO.
PARTILHA DE BENS.
ARROLAMENTO COMUM.
DESNECESSIDADE.
QUITAÇÃO PRÉVIA DO ITCMD.
ART. 664, § 4º C/C 662, CAPUT E § 2º DO CPC/2015.
LANÇAMENTO APÓS HOMOLOGAÇÃO DE PARTILHA.
PREVALÊNCIA DO CPC.
CRITÉRIO CRONOLÓGICO.
SENTENÇA MANTIDA. 1.
O art. 192 do CTN e art. 31 da Lei de Execução Fiscal dispõem sobre as obrigações tributárias relativas à partilha, prevendo a necessidade de comprovação de inexistência de dívidas incidentes sobre bens ou rendas do espólio. 2.
No entanto, o §2º do art. 659 e do art. 662 do CPC, normas estas cronologicamente mais recentes, possibilitam a intimação do fisco para lançamento administrativo do imposto após a homologação da partilha. 2.1.
Analisando-se a ratio desses dispositivos, é possível afirmar que o objetivo a ser alcançado é a celeridade do procedimento. 3.
A prevalência do disposto no CPC não gera prejuízo ao fisco, pois a obrigação fica atrelada à própria coisa e a modificação da relação jurídica de direito material não afeta sua exigibilidade, devendo a obrigação ser imputada ao titular do direito material. 4. É condição para o julgamento da partilha no arrolamento comum a prévia quitação dos débitos tributários relativos aos bens do espólio e às suas rendas (art. 664, §5, CPC c/c 192 do CTN), o que ficou demonstrado nos autos.
Disso deriva a regularidade do procedimento adotado.
Todavia, é dispensável o anterior recolhimento do ITCMD ante a natureza tributária diversa, sendo objeto de posterior lançamento administrativo, inteligência dos artigos 664, §4º, c/c o art. 662, caput e §2º, ambos do CPC.
Precedente STJ (REsp 1771623/DF. 2ª.
Turma.
DJe 04/02/2019). 5.
Apelação não provida.
Sentença Mantida.
Sem majoração de honorários. (APC 0035168-11.2011.8.07.0001, Relator Desembargador Roberto Freitas, 3ª Turma Cível, Acórdão nº 1.202.170, PJe de 02.10.2019, destaques)".
O Superior Tribunal de Justiça, em sede de recursos repetitivos (Tema 1.074) fixou o entendimento segundo o qual a homologação da partilha ou adjudicação e a expedição do formal de partilha e da carta de adjudicação no arrolamento sumário não se condicionam ao recolhimento prévio do ITCMD.
Em decisões recorrentes, a Corte aplicou o entendimento também ao arrolamento comum.
Por outro lado, recentemente, o Supremo Tribunal Federal, na ADI 5.894 estabeleceu que a homologação de partilha, inclusive em inventários simplificados, não depende da comprovação prévia do recolhimento do ITCMD.
Nesse compasso, em consonância com a jurisprudência deste Tribunal e das Cortes Superiores, entende-se que a ausência do recolhimento do imposto não obsta a homologação da partilha, tampouco impede a entrega dos títulos consectários à sobredita homologação da partilha, até que a Fazenda Pública ateste o regular recolhimento do imposto de transmissão, tendo em vista que ao arrolamento comum aplicam-se as regras do arrolamento sumário no que couber.
Portanto, a falta de comprovação do recolhimento do ITCMD – tampouco seu parcelamento administrativo - não configuram empecilho à homologação da partilha (em trâmite pelas regras do arrolamento comum). 3.
Dispositivo.
Ante o exposto, cumpridas todas as formalidades exigidas por lei, homologa-se por sentença o esboço de partilha (Id. 242189697), para que surta os jurídicos e legais efeitos, ressalvados erros, omissões e eventuais direitos de terceiros e da Fazenda Pública.
Assim, em observância ao o esboço de partilha homologado, o acervo sucessório será partilhado da seguinte forma: BENS: 1) Um imóvel situado na QNO QUADRA 20 CONJUNTO 7 LOTE 03, CEILÂNDIA-DF, CEP: 72.260-200, medindo 6,00 m de frente e fundos e 21,00 m pelas laterais direita e esquerda, ou seja, 126,00 m2 , formando uma figura regular, limitando-se pelo fundo com o lote 29, pelas laterais direita e esquerda com os lotes 02 e 04, registrado sob a matrícula nº 111012, no Cartório do 3º Ofício do Registro de Imóveis do Distrito Federal, inscrição na Secretaria de Fazenda do DF nº 45397279; 2) Um imóvel situado na QUADRA 05, DO SETOR E, LOTE Nº 27, LOTEAMENTO VALE DAS MACIEIRAS, PADRE BERNARDO-GO, CEP:73.700-000, com as seguintes dimensões e confrontações: Frente para Rua Tãozinho Vilela com 42,00 m, fundo para chácara 01 com 97,00 m, lado direito para chácara 26 com 100,00 m, lado esquerdo para Via Pública com 90,0 m, perfazendo 6.323,00 m2 , registrado sob a matrícula nº 9.274,CNM nº 026963.2.0009274-97, no Cartório de Registro de Imóveis Comarca de Padre Bernardo, inscrição na Secretaria de Fazenda do Goiás DUAM nº 1539793.
PARTILHA: a) Caberá à viúva meeira 1/2 (50%) sobre cada um dos imóveis, correspondente a sua meação. b) Caberá a cada um dos descedentes herdeiros, 1) LUCILEUDA MARTINS PEREIRA; 2) LÚCIA MARTINS DOS SANTOS; 3) FRANCISCA LUCELIA MARTINS: 4) FRANCISCA DAS CHAGAS MARTINS LIMA e 5) JOSÉ LADISLAU MARTINS, a fração de 1/10 (10%) sobre os imóveis inventariados.
Custas pelos postulantes, suspensa, contudo, a exigibilidade por serem beneficiários da justiça gratuita.
Sem condenação em honorários, em razão da ausência de contraditório.
Por derradeiro, considerando que o recolhimento do imposto causa mortis, nos termos do § 2º do artigo 662 e artigo 179 do Código Tributário Nacional, trata-se de providência meramente administrativa perante a Fazenda Pública, nada obsta a liberação de formal de partilha e/ou alvará.
Ressalte-se que a quitação exigida antes do julgamento da partilha (art. 192 do CTN) refere-se aos tributos relativos aos bens e rendas do espólio, cujas certidões negativas foram carreadas aos autos, e não ao incidente sobre a transmissão causa mortis.
Passam a fazer parte da presente sentença com força de formal de partilha, a saber: petição inicial; emendas, se houver; decisão que recebe a inicial, esboço de partilha homologado, certidão de trânsito em julgado da sentença, guia/boleto de ITCMD e comprovante de isenção do referido imposto.
Sentença registrada eletronicamente nesta data.
Certificado o trânsito em julgado e ultimadas as diligências legais, dê-se baixa e arquivem-se, imediatamente.
Publique-se.
Intimem-se.
Após o trânsito em julgado, liberem-se os expedientes necessários, bem como remetam-se os autos à Fazenda Pública do DF para lançamento administrativo do imposto de transmissão e de outros tributos incidentes, nos termos dos arts. 659 e 662 do CPC/2015.
Oportunamente, arquivem-se os autos.
Cumpra-se.
RICARDO FAUSTINI BAGLIOLI Juiz de Direito -
31/08/2025 23:57
Recebidos os autos
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31/08/2025 23:57
Julgado procedente o pedido
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27/08/2025 03:13
Publicado Despacho em 27/08/2025.
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27/08/2025 03:13
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 26/08/2025
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26/08/2025 17:49
Conclusos para julgamento para Juiz(a) RICARDO FAUSTINI BAGLIOLI
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24/08/2025 17:13
Recebidos os autos
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24/08/2025 17:13
Proferido despacho de mero expediente
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14/08/2025 18:08
Conclusos para decisão para Juiz(a) RICARDO FAUSTINI BAGLIOLI
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07/08/2025 13:15
Juntada de Petição de petição
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01/08/2025 03:20
Publicado Certidão em 01/08/2025.
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01/08/2025 03:20
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 31/07/2025
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30/07/2025 13:49
Juntada de Certidão
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28/07/2025 14:53
Juntada de Petição de petição
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24/07/2025 03:14
Publicado Decisão em 24/07/2025.
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24/07/2025 03:14
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 23/07/2025
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21/07/2025 18:30
Recebidos os autos
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21/07/2025 18:30
Concedida a gratuidade da justiça a MARIA IRACEMA DE ALBUQUERQUE MARTINS - CPF: *97.***.*70-91 (MEEIRO), LUCILEUDA MARTINS PEREIRA - CPF: *68.***.*18-04 (HERDEIRO), LUCIA ELIAS MARTINS DOS SANTOS - CPF: *83.***.*33-53 (HERDEIRO), JOSE LADISLAU MARTINS - C
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11/07/2025 13:26
Conclusos para decisão para Juiz(a) RICARDO FAUSTINI BAGLIOLI
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11/07/2025 12:56
Juntada de Certidão
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09/07/2025 14:10
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
09/07/2025
Ultima Atualização
17/09/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
Sentença • Arquivo
Sentença • Arquivo
Sentença • Arquivo
Sentença • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
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