TJTO - 0004332-91.2025.8.27.2722
1ª instância - Juizado Especial da Fazenda Puplica e Precatorias - Gurupi
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
-
30/06/2025 13:57
Baixa Definitiva
-
30/06/2025 13:57
Trânsito em Julgado
-
16/06/2025 22:58
Protocolizada Petição - Refer. ao Evento: 24
-
16/06/2025 22:58
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 24
-
16/06/2025 02:30
Publicado no DJEN - no dia 16/06/2025 - Refer. ao Evento: 23
-
12/06/2025 02:02
Disponibilizado no DJEN - no dia 12/06/2025 - Refer. ao Evento: 23
-
12/06/2025 00:00
Intimação
Procedimento do Juizado Especial da Fazenda Pública Nº 0004332-91.2025.8.27.2722/TO REQUERENTE: AURICELIA CARDOSO COELHOADVOGADO(A): INDIANO SOARES E SOUZA (OAB TO005225)ADVOGADO(A): ANA GABRIELLA ARAUJO GOMES AUERSWALD (OAB TO005580) SENTENÇA I - RELATÓRIO Embora dispensado o relatório, nos termos do art. 38 da Lei nº. 9.099/95, trata-se de Ação de Obrigação de Fazer c/c Cobrança proposta por AURICELIA CARDOSO COELHO em desfavor do ESTADO DO TOCANTINS. Em síntese, a requerente aduz que é Agente de Segurança Socioeducativo efetiva, em exercício desde agosto/2018, estabilizada após conclusão do estágio probatório de 03 anos e alega que desde agosto/2024 faz jus à primeira progressão vertical, à Classe/Referência 2-II-B, bem como ao recebimento da diferença salarial no valor de R$ 4.247,52.
Em sua defesa, o requerido alega, em síntese: a) prescrição; b) falta de interesse processual; c) ausência de prova do preenchimento dos requisitos exigidos à pretendida progressão.
Requer a extinção do feito sem resolução de mérito ou a improcedência da ação.
Em réplica à contestação, o autor refuta as teses de defesa, ratifica os termos da exordial e requer a procedência dos pedidos iniciais.
No Evento18, a parte autora informa que a progressão em questão foi concedida administrativamente e requer o prosseguimento da ação quanto ao pedido de cobrança de valores retroativos.
Ambas as partes manifestaram desinteresse em produzir outras provas (eventos 18 e 20). É o relatório do necessário.
Fundamento e decido.
II – FUNDAMENTAÇÃO 1.
Da prescrição Nas ações movidas contra a Fazenda Pública visando cobranças como as do presente caso, aplica-se o prazo prescricional de 5 (cinco) anos, nos termos do artigo 1º do Decreto-Lei nº 20.910/32: As dívidas passivas da União, dos Estados e dos Municípios, bem assim todo e qualquer direito ou ação contra a Fazenda federal, estadual ou municipal, seja qual for a sua natureza, prescrevem em cinco anos contados da data do ato ou fato do qual se originarem. [grifei].
Outrossim, cabe pontuar que nas relações de trato sucessivo não há perecimento do fundo de direito e a prescrição das parcelas atinge apenas aquelas vencidas antes do quinquênio precedente ao ajuizamento da demanda, consoante estabelece o enunciado da súmula 85 do STJ, in verbis: Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação.
No caso, tem-se que o autor pretende o recebimento de valores retroativos devidos a partir de agosto/2024, restando, assim, totalmente infundada a alegação da defesa.
Desse modo, REJEITO a prejudicial de mérito. 2.
Da alegada falta de interesse A defesa alega a falta de interesse processual em razão da Lei Estadual nº 3.901/2022, que trouxe o plano de gestão plurianual de despesa com pessoal.
A preliminar se mostra desprovida de fundamentação válida, pois, a referida Lei, em seu art. 4º, inc.
II, “d” e inc.
III, trata apenas do pagamento do passivo retroativo da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar de 4,68% decorrente da diferença salarial da referência de 2011 a 2015 e das promoções de militares referenciada na Lei Estadual no 3.483, de 4 de julho de 2019, a qual, por sua vez, dispõe sobre a implementação dos efeitos financeiros decorrentes das promoções dos militares estaduais realizadas no dia 21 de abril de 2019.
Assim, a Medida Provisória nº 27/2021, convertida na Lei n. 3.901/2022, não enseja a perda automática do interesse processual, nem mesmo se operou qualquer suspensão legal, porquanto seu objeto limita-se ao planejamento de pagamento de valores, sem menção a qualquer acordo capaz de vincular os servidores e, consequentemente, implicar em eventual perda superveniente do objeto da ação.
Destarte, REJEITO a preliminar. 3.
Da perda parcial do objeto Inicialmente, ressalte-se que houve a perda do objeto em relação ao pedido de obrigação de fazer.
Isto porque, a progressão pretendida pela autora, à Classe/Referência 2-II-B, foi concedida administrativamente, nos termos da Portaria nº. 1058/2025/GASEC, de 09/05/2025, DOE nº. 6813, de 12/05/2025 [Evento18, ANEXO2].
Deste modo, verifica-se que inexiste qualquer necessidade de intervenção judicial em relação à obrigação de fazer de implementação da progressão, restando apenas a análise do pedido de pagamento de valores remanescentes.
Com efeito, diante dos fatos que induzem a concretude do fato de não mais subsistir parte do interesse jurídico deduzido na inicial, considerando que, quando da prolação da sentença, cabe ao juiz levar em conta os fatos supervenientes à propositura da ação, é medida de rigor extinguir a ação sem resolução de mérito, em relação ao pedido de obrigação de fazer (CPC, art. 485, VI). 4.
Mérito A controvérsia cinge-se em aferir se o ente público requerido, após a concessão da promoção a destempo, tem a obrigação de pagar os valores retroativos ao servidor, compreendido da data de preenchimento dos requisitos legais até a efetiva implementação. Na hipótese, verifico que foi concedido à autora a progressão vertical à classe/referência “02-II-B”, com efeito financeiro retroativo a 01/09/2024, a ser implementada a partir de setembro/2025, nos termos da Portaria nº. 1058/2025/GASEC, de 09/05/2025, DOE nº. 6813, de 12/05/2025 [Evento18, ANEXO2], restando superada a discussão acerca do preenchimento dos requisitos exigidos à evolução funcional, bem como quanto a data do efeito financeiro.
Registre-se que diante de ato administrativo ilegal ou de silêncio administrativo abusivo, emerge ao Poder Judiciário o dever de anulá-lo, resguardando o direito subjetivo do servidor, nos moldes do que prevê o artigo 5º, inciso XXXV, da Constituição da República, segundo o qual “a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito”, não havendo, portanto, que se falar em violação ao princípio da separação dos poderes. De igual modo, havendo legislação que proporcione ao servidor evoluir na carreira profissional e financeiramente, não pode o Poder Público se abster ou obstar, que seja, de avaliar e, notadamente, concedê-lo, quando patenteados os requisitos legais, pois se trata de ato administrativo vinculado.
Da mesma forma, o ente público não pode se valer da Lei de Responsabilidade Fiscal como escusa para o cumprimento e efetivação da pretensão amparada por lei, sob pena de, assim fazendo, ensejar grave violação ao direito subjetivo do servidor, que preencheu os requisitos legais cumulativos para a evolução funcional.
Confira-se a tese firmada pelo Superior Tribunal de Justiça no julgamento do tema repetitivo n. 1.075, aplicável por analogia: "(...) É ilegal o ato de não concessão de progressão funcional de servidor público, quando atendidos todos os requisitos legais, a despeito de superados os limites orçamentários previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal, referentes a gastos com pessoal de ente público, tendo em vista que a progressão é direito subjetivo do servidor público, decorrente de determinação legal, estando compreendida na exceção prevista no inciso I do parágrafo único do art. 22 da Lei Complementar 101/2000". Na mesma linha, segue firme a jurisprudência do TJTO e da Turma Recursal deste Estado: EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA.
PROGRESSÃO RECONHECIDA POR DECISÃO DO CONSELHO SUPERIOR DA POLÍCIA CIVIL.
INÉRCIA INFUNDADA DA AUTORIDADE IMPETRADA EM IMPLEMENTAR A PROGRESSÃO.
LIMITES DA LRF NO QUE TANGE ÀS DESPESAS COM PESSOAL DO ENTE PÚBLICO NÃO PODEM SERVIR DE JUSTIFICATIVA PARA A NÃO OBSERVÂNCIA DE DIREITOS SUBJETIVOS DO SERVIDOR PÚBLICO.
PRECEDENTES DO STJ.
TESE FIRMADA NO STJ - TEMA REPETITIVO 1.075. VIOLAÇÃO DO DIREITO LÍQUIDO E CERTO DO IMPETRANTE.
SEGURANÇA CONCEDIDA. 1 - In casu, o impetrante busca por meio do vertente mandado de segurança seja implementada a promoção que foi reconhecida pelo Conselho Superior da Polícia Civil. 2 - Se o Conselho Superior da Polícia Civil, órgão competente para decidir a respeito das progressões, analisou o pedido administrativo do impetrante e decidiu lhe conceder a progressão, deve o Secretária de Administração implementá-la. 3 - É entendimento do Superior Tribunal de Justiça que "os limites previstos nas normas da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), no que tange às despesas com pessoal do ente público, não podem servir de justificativa para o não cumprimento de direitos subjetivos do servidor público, como é o recebimento de vantagens asseguradas por lei" (AgRg no AgRg no AREsp 86.640, PI, relator o Ministro Benedito Gonçalves, Dje de 09.03.2012). 4 - Registre-se, inclusive, que foi fixada pela Primeira Sessão do STJ, com observância do rito do julgamento dos recursos repetitivos previsto no art. 1.036 e seguintes do CPC/2015 tese no sentido de que "é ilegal o ato de não concessão de progressão funcional de servidor público, quando atendidos todos os requisitos legais, a despeito de superados os limites orçamentários previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal referentes a gastos com pessoal de ente público, tendo em vista que a progressão é direito subjetivo do servidor público, decorrente de determinação legal, estando compreendida na exceção prevista no inciso I do parágrafo único do art. 22 da Lei Complementar 101/2000" (Tema repetitivo 1075/STJ). 5 - Parecer da PGJ: pela concessão da segurança. 6 - Segurança concedida. (Mandado de Segurança Cível 0001300-52.2022.8.27.2700, Rel.
JACQUELINE ADORNO DE LA CRUZ BARBOSA, GAB.
DA DESA.
JACQUELINE ADORNO, julgado em 05/05/2022).
EMENTA: RECURSO INOMINADO.
JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA.
PROGRESSÃO DE SERVIDOR.
SENTENÇA INDEFIRIU A INICIAL.
PRESENTES OS REQUISITOS LEGAIS PARA A PROGRESSÃO. Lei Estadual n. 3.462, de 25/4/2019 suspendeu todos os reajustes e progressões dos servidores públicos do Poder Executivo estadual. Artigo 19, § 1º, inciso IV Lei Complementar n. 101, de 4/5/2000 - normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, preconiza que o aumento de despesas provindas da lei ou de decisão judicial não são computadas para fins de limite de gastos com pessoal. Dever legal, de implementar as progressões.
RECURSO CONHECIDO E PROVIDO.
SENTENÇA CASSADA. (RI nº 0000396-09.2020.8.27.9100/TO, Relator: Nelson Coelho Filho, 1ª Turma Recursal, julgado 20/7/2020). (grifos acrescentados).
Portanto, o atraso relacionado à efetivação do pagamento dos valores retroativos da promoção concedida ao servidor público, ou a sua retenção, configura conduta ilícita, pois abusiva e desproporcional, e gera por isso mesmo um dano patrimonial, passível de indenização, nos termos do artigo 37, § 6º, da Constituição Federal. A prática de conduta ilícita do ente público requerido, ao não efetuar a tempo o pagamento retroativo dos valores que eram devidos, e a existência de um dano patrimonial, constante na perda salarial e financeira, além da constatação do nexo de causalidade entre aqueles dois, ensejam o reconhecimento da responsabilidade civil objetiva, dispensando a comprovação de culpa. Por tais razões, acerca do pagamento dos valores retroativos referentes à promoção implementada tardiamente, entendo que os efeitos financeiros devem incidir desde a data de habilitação do servidor, ou seja, naquela em que foram preenchidos os requisitos legais, em estrita observância às disposições legais de regência. De igual modo, o pagamento do retroativo prescinde a fase de liquidação de sentença, devendo-se utilizar a diferença remuneratória existente entre as aludidas referências e multiplicá-la pelos meses em atraso.
A prova pericial contábil igualmente é desnecessária, pois o cálculo para a apuração do passivo retroativo pode ser feito através consulta direta aos anexos da Lei de regência. Desse modo, fica superada questão relativa à iliquidez da sentença.
Ressalte-se ainda, que embora seja fato notório que é vedada a prolação de sentença ilíquida no âmbito dos Juizados Especiais, nos moldes do que prevê o parágrafo único do artigo 38 da Lei nº 9.099/95 c/c o artigo 27 da Lei nº 12.153/09, a simples consulta dos subsídios vigentes nos anexos da legislação aplicável à respectiva categoria, nos períodos pré-estabelecidos no título judicial e, ainda, de acordo com os parâmetros individualmente especificados, não há que se falar em julgamento ilíquido, tampouco em complexidade de cálculos, limitando-se a operação puramente aritmética. A este respeito, confira-se a jurisprudência: EMENTA: CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA.
VALOR DA CAUSA INFERIOR AO TETO DE SESSENTA SALÁRIOS MÍNIMOS.
CRITÉRIOS ESTABELECIDOS PELA LEI FEDERAL Nº 12.153/2009.
SENTENÇA ILÍQUIDA.
NÃO CONFIGURAÇÃO.
MEROS CÁLCULOS ARITMÉTICOS - ART. 509, §2º, DO CPC. 1.
A Lei Federal nº 12.153/2009 estabeleceu, no art. 2º, o valor da causa e a matéria como critérios definidores da competência absoluta dos Juizados Especiais da Fazenda Pública. 2.
Dependendo a apuração do eventual valor devido tão somente de cálculos aritméticos, nos termos do art. 509, §2º, do CPC, não se verifica a apontada iliquidez da sentença, a afastar a competência do Juizado Especial da Fazenda Pública. 3.
Conflito negativo de competência conhecido e julgado IMPROCEDENTE. (TJTO, Conflito De Jurisdição 0017525-07.2019.827.0000, de relatoria da Desembargadora MAYSA VENDRAMINI ROSAL, julgado em 21/08/2019).
Destarte, é devida a diferença salarial observada no lapso temporal entre a habilitação e a efetiva implementação das progressões na folha de pagamento.
III - DISPOSITIVO Pelo exposto, EXTINGO o processo sem resolução de mérito, em relação ao pedido de obrigação de fazer, por ausência de interesse processual, ante a perda superveniente do objeto, nos termos do artigo 485, VI, do CPC.
JULGO parcialmente procedente o pedido de cobrança para CONDENAR o Estado do Tocantins ao pagamento dos valores retroativos referente a progressão vertical para Classe/Referência 2-II-B, a partir de 01/109/2024 até a efetiva implementação, com os reflexos no 13º salário e adicional de férias, cujo montante deverá ser apurado em cumprimento de sentença, oportunidade em que poderão ser abatidos valores eventualmente pagos de forma administrativa.
A atualização monetária (remuneração do capital e de compensação da mora) se dará exclusivamente pelo índice da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), acumulado mensalmente, com incidência uma única vez, até o efetivo pagamento, de acordo com a Emenda Constitucional n. 113, de 09/12/2021.
Intimem-se.
Interposto recurso inominado, INTIME-SE o recorrido para contrarrazões, no prazo de lei e, após, REMETAM-SE os autos à Turma Recursal.
Certificado o trânsito em julgado, promova-se a baixa definitiva no sistema.
Cumpra-se.
Gurupi/TO, data certificada pelo sistema. -
11/06/2025 14:14
Protocolizada Petição - Refer. ao Evento: 23
-
11/06/2025 14:14
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 23
-
11/06/2025 12:22
Intimação Eletrônica - Expedida/Certificada - Sentença
-
11/06/2025 12:22
Intimação Eletrônica - Expedida/Certificada - Sentença
-
10/06/2025 17:50
Julgamento - Com Resolução do Mérito - Procedência em Parte
-
20/05/2025 14:16
Conclusão para julgamento
-
20/05/2025 13:19
Protocolizada Petição - Refer. ao Evento: 16
-
20/05/2025 13:19
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 16
-
15/05/2025 13:30
Protocolizada Petição - Refer. ao Evento: 15
-
15/05/2025 13:30
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 15
-
14/05/2025 14:42
Intimação Eletrônica - Expedida/Certificada - Despacho/Decisão
-
14/05/2025 14:42
Intimação Eletrônica - Expedida/Certificada - Despacho/Decisão
-
12/05/2025 14:50
Despacho - Mero expediente
-
06/05/2025 16:57
Conclusão para despacho
-
06/05/2025 09:38
Protocolizada Petição - Refer. ao Evento: 10
-
06/05/2025 09:38
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 10
-
05/05/2025 16:11
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
05/05/2025 10:35
Protocolizada Petição - Refer. aos Eventos: 6 e 7
-
07/04/2025 23:59
Confirmada a citação eletrônica - Refer. aos Eventos: 6 e 7
-
26/03/2025 12:30
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
26/03/2025 12:30
Expedida/certificada a citação eletrônica
-
25/03/2025 18:40
Despacho - Determinação de Citação
-
25/03/2025 13:48
Conclusão para despacho
-
25/03/2025 13:47
Processo Corretamente Autuado
-
25/03/2025 10:34
Autos incluídos no Juízo 100% Digital
-
25/03/2025 10:34
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
25/03/2025
Ultima Atualização
30/06/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
SENTENÇA • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
DECISÃO/DESPACHO • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
DECISÃO/DESPACHO • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
Informações relacionadas
Processo nº 0039018-25.2024.8.27.2729
Charles de Sousa Oliveira
Estado do Tocantins
Advogado: Irana de Sousa Coelho Aguiar
1ª instância - TJTO
Ajuizamento: 30/04/2025 16:03
Processo nº 0001993-60.2024.8.27.2734
Ministerio Publico
Matheus Gomes Rodrigues
Advogado: Walter Barroso Vitorino Junior
1ª instância - TJTO
Ajuizamento: 04/12/2024 17:10
Processo nº 0009746-49.2025.8.27.2729
Tatiane Moreira Calixto
Estado do Tocantins
Advogado: Dimas Olimpio Barbosa
1ª instância - TJTO
Ajuizamento: 11/06/2025 16:50
Processo nº 0000519-68.2025.8.27.2718
Ireni Sousa Santana
Municipio de Filadelfia
Advogado: Leandro Freire de Souza
1ª instância - TJTO
Ajuizamento: 07/05/2025 11:35
Processo nº 0010489-31.2025.8.27.2706
Ministerio Publico
Marxsuel da Costa Gomes
Advogado: Karine Cristina Bianchini Ballan
1ª instância - TJTO
Ajuizamento: 12/05/2025 18:39