TJPB - 0800063-56.2023.8.15.0401
1ª instância - Vara Unica de Umbuzeiro
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Passivo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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25/08/2025 15:41
Remetidos os Autos (em grau de recurso) para Instância Superior
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05/06/2025 10:32
Juntada de Petição de contrarrazões
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15/05/2025 01:23
Publicado Intimação em 14/05/2025.
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15/05/2025 01:23
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 13/05/2025
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12/05/2025 18:00
Expedida/certificada a intimação eletrônica
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12/05/2025 17:57
Expedição de Outros documentos.
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12/05/2025 17:57
Ato ordinatório praticado
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25/02/2025 10:40
Juntada de Petição de apelação
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07/02/2025 22:56
Juntada de Petição de informação
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29/01/2025 00:10
Publicado Sentença em 29/01/2025.
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29/01/2025 00:10
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 28/01/2025
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28/01/2025 00:00
Intimação
Poder Judiciário da Paraíba Vara Única de Umbuzeiro PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) 0800063-56.2023.8.15.0401 [Correção Monetária de Diferenças Pagas em Atraso] AUTOR: ENILDA RODRIGUES DA SILVA REU: MUNICIPIO DE AROEIRAS S E N T E N Ç A PROCESSUAL CIVIL.
Servidor público municipal.
Professor.
Piso nacional do magistério.
Lei federal nº 11.738/08.
Constitucionalidade declarada pelo Supremo Tribunal Federal.
Implementação do mínimo legal da categoria no período reclamado.
Fichas financeiras.
Prova unilateral insuficiente para demonstrar o adimplemento salarial.
Precedentes do TJPB.
Pagamento da diferença correspondente que se impõe.
Procedência do pedido.
I - RELATÓRIO ELENILDA RODRIGUES DE SOUZA, qualificado(a) nos autos, através de Advogado legalmente constituído, ingressou neste juízo com a presente AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA contra o MUNICÍPIO DE AROEIRAS/PB, pessoa jurídica de direito público, por seu Prefeito Constitucional, alegando, em apertada síntese, que é servidora municipal, e faz jus à implementação do piso salarial nacional do magistério público (estabelecido pela Lei Federal nº 11.738/2006) em seus vencimentos, bem como, ao pagamento do retroativo, correspondente ao período em que o piso nacional não fora observado pelo município demandado, qual seja, os anos de 2019 e 2020, acrescidos de juros e correção monetária, com o ônus da sucumbência.
Juntou documentos.
A parte autora apresentou emendas à inicial, para comprovar a hipossuficiência alegada, fazer juntada de procuração, e também de documentos, assim como, ajustar o pedido, eis que não havia esclarecido, inicialmente, os meses em que não houve o devido repasse, e seus valores (ID’s 68559778, 7027435, 75223991 e 82852145).
Indeferida a gratuidade processual (ID 85538720), recolheu a demandante as custas devidas no ID 86658601.
Designada a audiência conciliatória, não houve acordo acerca do objeto do litígio entre as partes (ID 97792141).
O Município demandado apresentou contestação, ID n° 98956383, alegando não ter a promovente se desincumbido do ônus probatório que lhe pertence, deixando de anexar a documentação comprobatória dos fatos alegados na exordial.
Afirma ainda que, conforme fichas financeiras, o referido piso salarial fora implantado no mês de agosto, de maneira que, o pleito retroativo diz respeito, tão somente, aos seis meses antes de sua instituição, e não da forma como foi requerido pela autora.
Em réplica, ID n° 99744257, a autora questiona a técnica legislativa e aduz que o reclamado confunde base salarial com o plano de carreira dos servidores, pois este não pode ser parametrizado em títulos/qualificações, e sim na proporcionalidade do aumento nacional, sob pena de privar o servidor do reajuste.
Aduz que o aumento se dá no início do ano, não raro os entes federados regulamentem em data próxima, porém sempre posterior à lei federal, sem qualquer menção à data de sua retroação, eis porque lhe é devido tal pagamento.
Intimadas as partes à especificação das provas, apenas a autora se manifestou nos autos, oportunidade em que requer o julgamento antecipado da lide (ID 99744260).
Após o que, vieram-me os autos conclusos. É o relatório.
Passo a decidir.
II – FUNDAMENTAÇÃO Verifico que o processo se encontra em ordem e que não há nulidades a serem sanadas de ofício, presentes os pressupostos processuais e as condições da ação, motivo pelo qual passo à análise do mérito da decisão.
A pretensão da parte autora envolve direitos que estão previstos na Lei federal nº 11.738/08, que fixou o piso mínimo salarial do magistério em todo território nacional, além de outros direitos que devem ser observados pela Administração Pública em todos os níveis, cumprindo, assim, disposição prevista no art. 206 da CF/88.
Uma das garantias do magistério, alçada na condição de princípio (art. 206 da CF/88), é a fixação de piso salarial, vejamos: Art. 206.
O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: (...) VIII - piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos de lei federal. (Incluído pela EC nº 53, de 2006).
A regulamentação do referido direito constitucional deu-se com a promulgação da Lei Federal de n° 11.738/08, a qual estabelece um piso mínimo de remuneração do professor, com jornada máxima de 40 horas semanais, devendo ser respeitada pelos Estados e Municípios.
Ressalte-se que a carga horária semanal (máxima) já engloba o direito de o professor dedicar 1/3 de seus trabalhos educacionais, aos denominados trabalhos extraclasses, que obrigatoriamente são exercidos por eles.
Com efeito, aludido direito está consolidado no art. 2º, §4º da Lei Federal n° 11.738/08, ao determinar que, da jornada máxima fixada (40 horas semanais), estará o professor obrigado a dedicar o limite máximo de 2/3 para o desempenho das atividades de interação com os educandos.
Nessa linha, o restante desse tempo, qual seja, 1/3, deverá ser disponibilizado ao professor para a realização de atividades exercidas fora da sala de aula, destacando-se, dentre outras, o planejamento das aulas, reuniões com professores e com a direção da escola, preparação e correção de provas.
Nesse sentido, faz-se necessário trazer à baila os termos da Lei Federal n° 11.738/08: “Art. 1º.
Esta Lei regulamenta o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica a que se refere a alínea "e" do inciso III do caput do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.
Art. 2º.
O piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica será de R$ 950,00 (novecentos e cinquenta reais) mensais, para a formação em nível médio, na modalidade Normal, prevista no art. 62 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. § 1º.
O piso salarial profissional nacional é o valor abaixo do qual a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não poderão fixar o vencimento inicial das Carreiras do magistério público da educação básica, para a jornada de, no máximo, 40 (quarenta) horas semanais. § 2º.
Por profissionais do magistério público da educação básica entendem-se aqueles que desempenham as atividades de docência ou as de suporte pedagógico à docência, isto é, direção ou administração, planejamento, inspeção, supervisão, orientação e coordenação educacionais, exercidas no âmbito das unidades escolares de educação básica, em suas diversas etapas e modalidades, com a formação mínima determinada pela legislação federal de diretrizes e bases da educação nacional. § 3º.
Os vencimentos iniciais referentes às demais jornadas de trabalho serão, no mínimo, proporcionais ao valor mencionado no caput deste artigo. § 4º.
Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos. § 5º.
As disposições relativas ao piso salarial de que trata esta Lei serão aplicadas a todas as aposentadorias e pensões dos profissionais do magistério público da educação básica alcançadas pelo art. 7º da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, e pela Emenda Constitucional nº 47, de 5 de julho de 2005.
Art. 3º.
O valor de que trata o art. 2º desta Lei passará a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2008, e sua integralização, como vencimento inicial das Carreiras dos profissionais da educação básica pública, pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios será feita de forma progressiva e proporcional, observado o seguinte: I - (VETADO); II - a partir de 1º de janeiro de 2009, acréscimo de 2/3 (dois terços) da diferença entre o valor referido no art. 2º desta Lei, atualizado na forma do art. 5º desta Lei, e o vencimento inicial da Carreira vigente; III - a integralização do valor de que trata o art. 2º desta Lei, atualizado na forma do art. 5º desta Lei, dar-se-á a partir de 1º de janeiro de 2010, com o acréscimo da diferença remanescente. § 1º A integralização de que trata o caput deste artigo poderá ser antecipada a qualquer tempo pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. § 2º Até 31 de dezembro de 2009, admitir-se-á que o piso salarial profissional nacional compreenda vantagens pecuniárias, pagas a qualquer título, nos casos em que a aplicação do disposto neste artigo resulte em valor inferior ao de que trata o art. 2º desta Lei, sendo resguardadas as vantagens daqueles que percebam valores acima do referido nesta Lei.” Portanto, infere-se que os entes federativos que estabelecerem carga horária inferior a 40 (quarenta) horas semanais aos professores da educação básica, estão autorizados a efetuar o pagamento proporcionalmente ao estabelecido na referida lei.
Outrossim, o Supremo Tribunal Federal, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4.167/DF, em 27 de abril de 2011, declarou a constitucionalidade da lei federal em questão, em acórdão cuja ementa encontra-se abaixo transcrita: “CONSTITUCIONAL.
FINANCEIRO.
PACTO FEDERATIVO E REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIA.
PISO NACIONAL PARA OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
CONCEITO DE PISO: VENCIMENTO OU REMUNERAÇÃO GLOBAL.
RISCOS FINANCEIRO E ORÇAMENTÁRIO.
JORNADA DE TRABALHO: FIXAÇÃO DO TEMPO MÍNIMO PARA DEDICAÇÃO A ATIVIDADES EXTRACLASSE EM 1/3 DA JORNADA.
ARTS. 2º, §§ 1º E 4º, 3º, CAPUT, II E III E 8º, TODOS DA LEI 11.738/2008.
CONSTITUCIONALIDADE.
PERDA PARCIAL DE OBJETO. 1.
Perda parcial do objeto desta ação direta de inconstitucionalidade, na medida em que o cronograma de aplicação escalonada do piso de vencimento dos professores da educação básica se exauriu (arts. 3º e 8º da Lei 11.738/2008). 2. É constitucional a norma geral federal que fixou o piso salarial dos professores do ensino médio com base no vencimento, e não na remuneração global.
Competência da União para dispor sobre normas gerais relativas ao piso de vencimento dos professores da educação básica, de modo a utilizá-lo como mecanismo de fomento ao sistema educacional e de valorização profissional, e não apenas como instrumento de proteção mínima ao trabalhador. 3. É constitucional a norma geral federal que reserva o percentual mínimo de 1/3 da carga horária dos docentes da educação básica para dedicação às atividades extraclasse.
Ação direta de inconstitucionalidade julgada improcedente.
Perda de objeto declarada em relação aos arts. 3º e 8º da Lei 11.738/2008. (ADI 4167, Relator(a): Min.
JOAQUIM BARBOSA, Tribunal Pleno, julgado em 27/04/2011, DJe-162 DIVULG 23-08-2011 PUBLIC 24-08-2011 EMENT VOL-02572-01 PP-00035 RJTJRS v. 46, n. 282, 2011, p. 29-83).
Confira-se, ainda, passagem esclarecedora do voto do Ilustríssimo Ministro Relator Joaquim Barbosa, constante no declinado julgamento: “Mantenho o entendimento já externado no julgamento da medida cautelar, para julgar incompatível com a Constituição a definição de jornada de trabalho.
A jornada de quarenta horas semanais tem por função compor o cálculo do valor devido a título de piso, juntamente com o parâmetro monetário de R$ 950,00.
A ausência de parâmetro de carga horária para condicional a obrigatoriedade da adoção do valor do piso poderia levar a distorções regionais e potencializar o conflito judicial, na medida em que permitiria a escolha de cargas horárias desproporcionais ou inexequíveis.
Profissionais com carga horária diferenciada, para mais ou para menos, por óbvio, terão valores proporcionais como limite mínimo de pagamento.” Nessa esteira, tem-se como indiscutível a constitucionalidade da Lei Federal que fixou o piso nacional dos professores com base no vencimento e não na remuneração global, bem como, que o valor nela estipulado é inerente à carga horária semanal de 40 horas.
Desse modo, os entes federativos que fixarem jornada de trabalho inferior a estabelecida na lei para seus professores de educação básica, repita-se, estarão autorizados a definir o vencimento de forma proporcional.
Outrossim, em sede de embargos declaratórios, o Supremo Tribunal Federal fixou como marco inicial para aplicação do piso salarial para os professores da educação básica da rede pública, o julgamento da ADI 4167, ocorrido em 27 de abril de 2011.
Senão vejamos: “EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.
PROPÓSITO MODIFICATIVO.
MODULAÇÃO TEMPORAL DOS EFEITOS DE DECLARAÇÃO DE CONSTITUCIONALIDADE.
ACOLHIMENTO PARCIAL.
AGRAVO REGIMENTAL.
EFICÁCIA DAS DECISÕES PROFERIDAS EM CONTROLE CONCENTRADO DE CONSTITUCIONALIDADE QUE FOREM OBJETO DE RECURSO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.
PERDA DE OBJETO.
PISO NACIONAL DO MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. 1.
A Lei 11.738/2008 passou a ser aplicável a partir de 27.04.2011, data do julgamento de mérito desta ação direta de inconstitucionalidade e em que declarada a constitucionalidade do piso dos professores da educação básica.
Aplicação do art. 27 da Lei 9.868/2001. 2.
Não cabe estender o prazo de adaptação fixado pela lei, nem fixar regras específicas de reforço do custeio devido pela União.
Matéria que deve ser apresentada a tempo e modo próprios aos órgãos competentes. 3.
Correções de erros materiais. 4.
O amicus curie não tem legitimidade para interpor recurso de embargos de declaração.
Embargos de declaração opostos pelo Sindifort não conhecidos. 5.
Com o julgamento dos recursos de embargos de declaração, o agravo regimental interposto da parte declaratória do despacho que abriu vista dos autos à União e ao Congresso Nacional perdeu seu objeto.
Recursos de embargos de declaração interpostos pelos Estados do Rio Grande do Sul, Ceará, Santa Catarina e Mato Grosso parcialmente acolhidos para (1) correção do erro material constante na ementa, para que a expressão “ensino médio” seja substituída por “educação básica”, e que a ata de julgamento seja modificada, para registrar que a “ação direta de inconstitucionalidade não foi conhecida quanto aos arts. 3º e 8º da Lei 11.738/2008, por perda superveniente de seu objeto, e, na parte conhecida, ela foi julgada improcedente”, (2) bem como para estabelecer que a Lei 11.738/2008 passou a ser aplicável a partir de 27.04.2011.
Agravo regimental interposto pelo Estado do Rio Grande do Sul que se julga prejudicado, por perda superveniente de seu objeto.” (ADI 4167 ED, Relator(a): Min.
JOAQUIM BARBOSA, Tribunal Pleno, julgado em 27/02/2013, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-199 DIVULG 08-10-2013 PUBLIC 09-10-2013).
No caso dos autos, cinge-se à controvérsia em saber se o Município de Aroeiras deve, ou não, pagar à autora, as diferenças salariais devidas por força da alteração da Lei Federal nº 11.738/2008, que instituiu o Piso Salarial do Magistério, tendo-se em vista o atraso da Edilidade quanto à sua implementação, somente “incorporado a partir do mês de agosto”, conforme aduzido na contestação de ID 98956383 – Pág. 2.
A defesa do demandado não impugnou a alegada inobservância da implementação do piso salarial do magistério, afirmando, no entanto, que a parte requerente não se desincumbiu do ônus da prova, uma vez que não anexou aos autos documentos que comprovem a falta de observância do piso no período alegado (ID 98956383).
Embora o Município mencione em sua peça de defesa a juntada das fichas financeiras do(a) servidor, não houve a devida colação.
No entanto, ainda que a Edilidade fizesse a juntada, as fichas por si sós, não são capazes de demonstrar a quitação da verba reclamada, pois se tratam de documentos produzidos de forma unilateral, de maneira que caberia ao ente municipal provar ao menos a transferência do valor para a conta corrente da parte autora com o recibo de quitação da verba devidamente assinado.
Assim, outro não é o entendimento do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, conforme arrestos adiante ementados: “2.
As fichas financeiras, por si sós, não são suficientes para a comprovação do pagamento, porquanto representam mero lançamento unilateral de informações nos assentamentos funcionais do servidor. [...]” (Apelação Cível nº 0805301-14.2019.8.15.0331, Rel.
Des.
Romero Marcelo da Fonseca Oliveira, APELAÇÃO CÍVEL, 4ª Câmara Cível, juntado em 13/12/2022). “[...]. 1 - É ônus do Município a produção de prova de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do servidor quanto ao pagamento das verbas salariais pleiteadas. 2 - As fichas financeiras não se prestam a comprovação do efetivo pagamento da verba questionada, porquanto é um documento produzido unilateralmente com a inserção de informações nos assentamentos funcionais do servidor.
Caberia ao ente municipal demonstrar, ao menos, transferência do valor para conta corrente da autora ou recibo de quitação da verba devidamente assinado. 3 – A vedação do enriquecimento ilícito se constitui em princípio basilar do direito pátrio, a coibir quaisquer vantagens ou acréscimo de bens em detrimento de outrem, sem uma justa causa, não podendo o promovido locupletar-se as custas da exploração da força de trabalho humano. 4 - PROVIMENTO PARCIAL DO APELO” (Apelação Cível nº 0803298-91.2016.8.15.0331, Rel.
Des.
Marcos Cavalcanti de Albuquerque, APELAÇÃO CÍVEL, 3ª Câmara Cível, juntado em 21/10/2021). “[...]. É ônus da Fazenda Pública provar o pagamento das verbas requeridas judicialmente pelo servidor público que logrou demonstrar o seu vínculo jurídico com a Administração. 2.
As fichas financeiras, por si sós, não são suficientes para a comprovação do pagamento, porquanto representam mero lançamento unilateral de informações nos assentamentos funcionais do servidor” (0804071-27.2020.8.15.0031, Rel.
Des.
Romero Marcelo da Fonseca Oliveira, APELAÇÃO CÍVEL, 4ª Câmara Cível, juntado em 19/10/2021). “[...].
No que concerne ao ônus da prova, nos termos do art. 373, inc.
II, do CPC, compete ao ente público demonstrar o pagamento das parcelas de natureza salarial devidas em contrapartida ao serviço prestado.
As fichas financeiras são documentos informativos e unilaterais sem prova manifesta de quitação dos valores. - Apelação desprovida. [...]” (Apelação Cível nº 0815944-07.2015.8.15.2001, Rel.
Des.
Márcio Murilo da Cunha Ramos, APELAÇÃO CÍVEL, 3ª Câmara Cível, juntado em 16/11/2021). “[...].
As fichas financeiras não são suficientes para comprovar o adimplemento dos proventos do promovente, pois, conforme precedentes reiterados desta Corte a apresentação de fichas financeiras, como a colacionada a estes autos, sem a assinatura, tanto do agente público que a confeccionou, quanto do servidor que teria recebido a verba ali apontada, carecem de força probante suficiente para evidenciar a respectiva quitação, por se tratar de documento absolutamente unilateral. [...]” (Apelação Cível nº 0800690-78.2019.8.15.0311, Rel.
Des.
Saulo Henriques de Sá e Benevides, APELAÇÃO CÍVEL, 3ª Câmara Cível, juntado em 16/07/2020).
Lado outro, observa-se dos contracheques da parte autora (ID 68559789 - Págs. 3 e 4; ID 75223993 - Págs. 1 a 13) que não houve a implementação do pagamento da diferença perseguida no período informado na inicial.
O reajuste do subsídio do servidor, com a equiparação ao piso nacional do magistério, só veio a ocorrer após a edição da Lei Municipal nº 933 de 07 de maio de 2019 (ID 68559792) e Lei Municipal nº 948 de 28 de agosto de 2020 (ID 68559793).
Conforme já mencionado neste decisum, o termo inicial para o pagamento das diferenças apuradas deve ser dar em conformidade ao que fora determinado na decisão do STF sobre a validade da Lei Federal n° 11.738/08, ou seja, 27 de abril de 2011.
Ainda, nesse mesmo sentido, decisões do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba: “REMESSA NECESSÁRIA.
AÇÃO DE COBRANÇA.
MUNICÍPIO DE ITABAIANA.
PISO NACIONAL DE MAGISTÉRIO.
LEI Nº 11.738/2008.
CONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA PELO STF.
FIXAÇÃO DOS EFEITOS A PARTIR DE 2011.
PAGAMENTO PROPORCIONAL À JORNADA DE TRABALHO.
MANUTENÇÃO DA SENTENÇA.
DESPROVIMENTO.
O Supremo Tribunal Federal, no julgamento da ADIn nº 4.167 - DF, ao declarar a constitucionalidade da norma legal federal que fixou o piso salarial dos professores do ensino médio, firmou o entendimento de que o referido piso salarial tem como base o vencimento e não a remuneração global do professor.
No julgamento dos embargos de declaração daquela ação, o STF modulou os efeitos da decisão de mérito, assentando que a Lei nº. 11.738/08 possui eficácia a partir da data do julgamento do mérito da referida ação direta (27 de abril de 2011) e que, até essa data, o piso nacional equivalia à remuneração do servidor público” (0000424-50.2015.8.15.0381, Rel.
Desa.
Maria das Graças Morais Guedes, REMESSA NECESSÁRIA CÍVEL, 3ª Câmara Cível, juntado em 29/03/2022). “ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0801868-08.2018.8.15.0211 RELATOR: Des.
José Ricardo Porto APELANTE: Município de Boa Ventura PROCURADOR: José de Anchieta Chaves (OAB/PB 7.629) APELADA: Maria Laurentina de Medeiros Carvalho Bezerra ADVOGADO: Damião Guimarães Leite (OAB/PB 13.293) APELAÇÃO CÍVEL.
AÇÃO DE COBRANÇA.
SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL.
PROFESSOR.
PISO NACIONAL DO MAGISTÉRIO.
LEI FEDERAL Nº 11.738/08.
CONSTITUCIONALIDADE DECLARADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.
IMPLEMENTAÇÃO DO MÍNIMO LEGAL DA CATEGORIA NO PERÍODO RECLAMADO.
NÃO DEMONSTRAÇÃO.
PAGAMENTO DA DIFERENÇA CORRESPONDENTE QUE SE IMPÕE.
PRECEDENTES DESTA CORTE DE JUSTIÇA.
MANUTENÇÃO DO DECISUM A QUO.
DESPROVIMENTO DO APELO. - A Lei Federal nº 11.738/08, que fixou piso salarial nacional para os professores da educação básica da rede pública de ensino com base no valor do estipêndio (vencimento básico), fora declarada constitucional pelo Supremo Tribunal Federal em sede de controle concentrado. - O piso salarial estabelecido pela Lei nº 11.738/08 refere-se à duração de 40 (quarenta) horas semanais (art. 2º, § 1º), de forma que o valor do piso no município em que a jornada de trabalho dos professores é inferior deve ser encontrado com base na proporcionalidade da carga horária fixada na legislação local. - “O piso salarial fixado na Lei nº 11.738/2008 é devido aos docentes com carga horária de até 40 horas semanais, devendo os cálculos serem realizados proporcionalmente com relação aos professores com jornada inferior.” (TJPB; Rec. 0000592-50.2012.815.0351; Segunda Câmara Especializada Cível; Rel.
Des.
Oswaldo Trigueiro do Valle Filho; DJPB 14/07/2014; Pág. 11). (Grifei) - “A Lei 11.738/2008 passou a ser aplicável a partir de 27.04.2011, data do julgamento de mérito desta ação direta de inconstitucionalidade e em que declarada a constitucionalidade do piso dos professores da educação básica.
Aplicação do art. 27 da Lei 9.868/2001.” (ADI 4167 ED, Relator(a): Min.
JOAQUIM BARBOSA, Tribunal Pleno, julgado em 27/02/2013, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-199 DIVULG 08-10-2013 PUBLIC 09-10-2013). - Não tendo o município apelante evidenciado o correto adimplemento do piso salarial do magistério no período reclamado, impõe-se a manutenção do decisum singular, que determinou a quitação das diferenças respectivas.
VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados.
ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade de votos, NEGAR PROVIMENTO AO APELO” (0801868-08.2018.8.15.0211, Rel.
Des.
José Ricardo Porto, APELAÇÃO CÍVEL, 1ª Câmara Cível, juntado em 11/08/2021).
Assim sendo, deixando a municipalidade demandada de comprovar a existência de fato impeditivo ou modificativo do direito do autor, há de ser julgada procedente a demanda em análise.
III - DISPOSITIVO Ante o exposto e o mais que dos autos consta, JULGO PROCEDENTE o pedido, para, em consequência, condenar o Município de Aroeiras/PB a pagar à parte autora a diferença do piso salarial do magistério dos meses de janeiro a abril de 2019 e janeiro a julho de 2020, acrescidos de juros de mora, na forma do art. 1º-F, da Lei nº 9.494/97, e correção monetária pelo IPCA-E, nos termos do entendimento firmado no Tema 810, pelo STF, pelo que extingo o processo, com resolução de mérito (CPC, art. 487, I).
Sem custas processuais, haja vista que Município é isento do pagamento de custas, nos termos do art. 29 da Lei Estadual n° 5.672/92.
Condeno o demandado ao pagamento de honorários advocatícios, os quais arbitro em 15% (quinze por cento) sobre o valor da condenação.
Decisão não sujeita ao duplo grau de jurisdição obrigatório, visto que o valor da condenação não ultrapassa o limite estabelecido no art. 496, §3°, III, do CPC.
Desnecessária a publicação no DJe (Lei Federal n.° 11.419/2006, art. 5°, caput).
Registro eletrônico.
Intime-se por expediente eletrônico.
Decorrido o prazo para o oferecimento de eventuais recursos voluntários, certifique-se o trânsito em julgado, intimando-se a parte autora para dar início ao cumprimento de sentença, dentro do prazo de 10 dias.
Findo o prazo, in albis, arquivem-se os autos, dando baixa na distribuição.
Umbuzeiro-PB, data e assinatura eletrônicas. [Documento datado e assinado eletronicamente - art. 2º, lei 11.419/2006] Maria Carmen Heráclio do Rêgo Freire Farinha Juíza de Direito -
27/01/2025 11:40
Expedição de Outros documentos.
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27/01/2025 10:36
Expedição de Outros documentos.
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27/01/2025 10:36
Julgado procedente o pedido
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09/01/2025 09:50
Conclusos para despacho
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18/11/2024 10:15
Juntada de Petição de petição
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24/09/2024 02:13
Decorrido prazo de MUNICIPIO DE AROEIRAS em 23/09/2024 23:59.
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04/09/2024 17:41
Juntada de Petição de informação
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04/09/2024 17:38
Juntada de Petição de petição
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04/09/2024 01:49
Publicado Despacho em 03/09/2024.
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04/09/2024 01:49
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 02/09/2024
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02/09/2024 00:00
Intimação
Processo número - 0800063-56.2023.8.15.0401 CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) ASSUNTO(S): [Correção Monetária de Diferenças Pagas em Atraso] Vistos, etc.
Intimem-se as partes para, querendo, especificarem as provas que desejam produzir em sede de instrução, no prazo de 05 (cinco) dias, fundamentando sua necessidade, pertinência e adequação, sob pena de indeferimento e julgamento antecipado do mérito.
Nos termos do art. 183, §1º, do CPC, deve-se observar a contagem em dobro do prazo para a Fazenda Pública.
Cumpra-se.
Umbuzeiro-PB, data e assinatura eletrônicas. [Documento datado e assinado eletronicamente - art. 2º, lei 11.419/2006] Maria Carmem Heráclio do Rêgo Freire Farinha Juíza de Direito -
30/08/2024 10:00
Expedição de Outros documentos.
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30/08/2024 10:00
Proferido despacho de mero expediente
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29/08/2024 10:13
Conclusos para despacho
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28/08/2024 04:05
Decorrido prazo de MUNICIPIO DE AROEIRAS em 27/08/2024 23:59.
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26/08/2024 19:31
Juntada de Petição de contestação
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07/08/2024 11:08
Juntada de Petição de procuração
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02/08/2024 11:47
Recebidos os autos do CEJUSC
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02/08/2024 11:32
Audiência de conciliação conduzida por Juiz(a) realizada para 02/08/2024 10:10 Cejusc I - Cível - Família - Fazenda - Umbuzeiro - TJPB.
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09/07/2024 14:13
Juntada de Petição de resposta
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04/07/2024 09:02
Juntada de Petição de informação
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03/07/2024 16:59
Expedição de Outros documentos.
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03/07/2024 16:59
Expedição de Outros documentos.
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03/07/2024 16:55
Audiência de conciliação conduzida por Conciliador(a) designada para 02/08/2024 10:10 Cejusc I - Cível - Família - Fazenda - Umbuzeiro - TJPB.
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03/07/2024 16:55
Juntada de Certidão
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07/06/2024 21:40
Recebidos os autos.
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07/06/2024 21:40
Remetidos os Autos ao CEJUSC ou Centros de Conciliação/Mediação Cejusc I - Cível - Família - Fazenda - Umbuzeiro - TJPB
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03/06/2024 12:40
Pedido de inclusão em pauta virtual
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27/05/2024 11:57
Conclusos para decisão
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20/05/2024 20:58
Juntada de Petição de petição
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05/03/2024 17:21
Juntada de Petição de petição
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26/02/2024 00:32
Publicado Decisão em 26/02/2024.
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24/02/2024 00:18
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 23/02/2024
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23/02/2024 00:00
Intimação
Processo número - 0800063-56.2023.8.15.0401 CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) ASSUNTO(S): [Correção Monetária de Diferenças Pagas em Atraso] Vistos, etc.
O benefício da gratuidade processual não tem por escopo livrar a parte dos custos de uma demanda, mas assegurar o acesso à Justiça sem prejuízo do sustento próprio e da entidade familiar.
Neste compasso, registre-se que o próprio texto constitucional assim preceitua em seu art. 5º, LXXIV: “o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos” (grifei).
Nos termos do art. 98 do CPC, a AJG pode ser concedida a pessoa física ou jurídica.
Em relação à primeira, existe presunção legal de sua hipossuficiência.
O mesmo não se pode dizer da sociedade empresarial.
Vejam-se os seguintes precedentes do STJ: Terceira Turma, AgRg no REsp nº1228795-MG, DJe 13/08/2012; e Quarta Turma, AgRg no AREsp nº272793-MG DJe 26/03/2013.Neste sentido, já se decidiu: Este tem sido o entendimento sumular, e doutrinário: “Não é ilegal condicionar o juiz a concessão de gratuidade à comprovação da miserabilidade jurídica, se a atividade ou cargo exercidos pelo interessado fazem em princípio presumir não se tratar de pessoa pobre” (STJ – 686/185). “O que é defeso é o julgado indeferir o pedido, sem conceder oportunidade ao requerente para dissipar as dúvidas quanto à miserabilidade”.
Precedentes: STJ RT 686/185 e REsp. 57.531-1. “Seja como for, conforme mencionado, em caso de dúvida pode o Juiz determinar que a parte comprove a efetiva necessidade do benefício (art. 99, §2º).
Em relação a pessoa jurídica, a Lei manteve um tratamento mais rigoroso, uma vez que estabeleceu expressamente a mencionada presunção apenas em favor da pessoa natural” (Novo Código de Processo Civil Anotado.
ESA/OAB.
ISBN: 978-85-62896-01-9.
Porto Alegre: 2015). “Faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos que demonstrar sua impossibilidade de arcar com os encargos processuais” (Súmula nº 481 do STJ).
A presunção relativa decorrente da apresentação da declaração de hipossuficiência econômica permite que o magistrado, de ofício, possa se valer de outros elementos dos autos para negar o benefício, ressaltando-se que o juiz deve oportunizar que a parte comprove a alegada hipossuficiência (art. 99, § 2º, do CPC).
Nesse aspecto, a parte autora juntou a sua declaração de IRPF no ID 69693987 – Pág. 1, onde se observa que o promovente possui rendimentos tributáveis na ordem de R$ 74.178,00 [Num. 82852952] Consoante petição Num. 75223991, o valor da causa é de apenas R$ 5.165,97 (cinco mil, cento e noventa e cinco reais e noventa e sete centavos), com custas orçadas em R$ 188,04 (cento e oitenta e oito reais e quatro centavos) portanto, suportável, se comparado aos demais jurisdicionados, pessoas físicas desta Comarca.
Ademais, a parte autora não demonstrou a sua condição de hipossuficiência, em detrimento de sua situação financeira, que lhe impossibilita de arcar com as despesas processuais, a teor do despacho Num. 75389257.
Assim, pela fundamentação acima expendida, e nos termos da legislação de regência, indefiro o pedido de gratuidade processual, aduzido pela parte autora na exordial.
Assim, intime(m)-se o(a/s) autor(a/es) – via Advogado - ao recolhimento das custas, em 05 (cinco) dias, certo de que a sua ausência importará em extinção do feito, sem resolução do mérito (CPC, art. 290).
Cumpra-se.
Umbuzeiro(PB), data e assinatura eletrônicas.
Maria Carmen Heráclio do Rêgo Freire Farinha Juíza de Direito -
22/02/2024 15:49
Expedição de Outros documentos.
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22/02/2024 15:49
Assistência Judiciária Gratuita não concedida a ENILDA RODRIGUES DA SILVA - CPF: *92.***.*96-53 (AUTOR).
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09/02/2024 13:09
Conclusos para despacho
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09/02/2024 13:05
Juntada de Certidão
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28/11/2023 19:13
Juntada de Petição de petição
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11/09/2023 18:40
Juntada de Petição de petição de habilitação nos autos
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12/07/2023 17:29
Juntada de Petição de petição
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30/06/2023 18:53
Expedição de Outros documentos.
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30/06/2023 18:53
Proferido despacho de mero expediente
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29/06/2023 11:31
Conclusos para despacho
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26/06/2023 22:42
Juntada de Petição de petição
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16/05/2023 17:09
Expedição de Outros documentos.
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16/05/2023 17:09
Deferido o pedido de
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16/05/2023 11:27
Conclusos para despacho
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11/05/2023 18:09
Juntada de Petição de petição
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05/04/2023 14:52
Expedição de Outros documentos.
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05/04/2023 14:52
Proferido despacho de mero expediente
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04/04/2023 13:02
Conclusos para despacho
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13/03/2023 18:12
Juntada de Petição de petição
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06/03/2023 12:34
Proferido despacho de mero expediente
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03/03/2023 15:56
Conclusos para despacho
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15/02/2023 21:00
Expedição de Outros documentos.
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15/02/2023 21:00
Assistência Judiciária Gratuita não concedida a ENILDA RODRIGUES DA SILVA - CPF: *92.***.*96-53 (AUTOR).
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15/02/2023 07:46
Expedição de Outros documentos.
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14/02/2023 14:18
Juntada de Petição de petição
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10/02/2023 13:50
Expedição de Outros documentos.
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10/02/2023 13:50
Assistência Judiciária Gratuita não concedida a ENILDA RODRIGUES DA SILVA (*92.***.*96-53).
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10/02/2023 13:50
Proferido despacho de mero expediente
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01/02/2023 14:36
Autos incluídos no Juízo 100% Digital
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01/02/2023 14:36
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
01/02/2023
Ultima Atualização
12/05/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
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