TJDFT - 0731532-78.2020.8.07.0001
1ª instância - 2ª Vara Civel de Taguatinga
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Ativo
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
-
14/02/2025 21:38
Arquivado Definitivamente
-
14/02/2025 13:22
Expedição de Certidão.
-
13/02/2025 18:56
Recebidos os autos
-
13/02/2025 18:56
Remetidos os autos da Contadoria ao 2ª Vara Cível de Taguatinga.
-
09/02/2025 21:04
Juntada de Petição de petição
-
07/02/2025 02:20
Publicado Certidão em 07/02/2025.
-
06/02/2025 14:08
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 06/02/2025
-
04/02/2025 16:28
Remetidos os Autos (em diligência) para Núcleo Permanente de Cálculos de Custas Judiciais e de Multas Criminais
-
04/02/2025 16:28
Expedição de Outros documentos.
-
04/02/2025 16:08
Transitado em Julgado em 24/01/2025
-
03/02/2025 15:49
Recebidos os autos
-
17/05/2024 22:50
Remetidos os Autos (em grau de recurso) para 2º Grau
-
14/05/2024 18:51
Juntada de Petição de contrarrazões
-
23/04/2024 20:18
Recebidos os autos
-
23/04/2024 20:18
Outras decisões
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22/04/2024 17:29
Conclusos para decisão para Juiz(a) RUITEMBERG NUNES PEREIRA
-
22/04/2024 17:26
Expedição de Certidão.
-
22/04/2024 17:06
Cumprimento de Levantamento da Suspensão ou Dessobrestamento
-
17/04/2024 17:38
Expedição de Outros documentos.
-
17/04/2024 17:37
Expedição de Certidão.
-
03/04/2024 03:46
Decorrido prazo de BANCO DO BRASIL S/A em 02/04/2024 23:59.
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25/03/2024 15:52
Juntada de Petição de apelação
-
08/03/2024 02:48
Publicado Sentença em 08/03/2024.
-
08/03/2024 02:48
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 07/03/2024
-
07/03/2024 00:00
Intimação
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 2VARCIVTAG 2ª Vara Cível de Taguatinga Número do processo: 0731532-78.2020.8.07.0001 Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) AUTOR: MARIA ERNESTINA FERNANDES DE OLIVEIRA REU: BANCO DO BRASIL S/A S E N T E N Ç A I – DO RELATÓRIO Cuida-se de "ação ordinária de indenização por danos materiais e morais” proposta por MARIA ERNESTINA FERNANDES DE OLIVEIRA em desfavor do BANCO DO BRASIL S/A, na qual a autora postula a condenação do réu a "indenizar as diferenças da correção monetária, juros e outros encargos, em razão da má gestão na administração dos recursos advindos do PASEP, no importe de R$ 91.493,46 (noventa e um mil, quatrocentos e noventa e três reais e quarenta e seis centavos), devidamente atualizado e acrescido de juros moratórios” e “a condenação do réu ao pagamento de R$5.000,00 (cinco mil reais), a título de dano moral”.
Na espécie, sustenta a autora que é servidora pública aposentada e, até o ano de 1988, possuía um saldo de pelo menos Cz$ 23.791,92 (vinte e três mil setecentos e noventa e um cruzados e noventa e dois centavos) em sua conta individual do PASEP.
Alega que, além de não ter promovido a devida correção e atualização daquele valor, o Banco do Brasil utilizou os recursos destinados ao PASEP para empréstimos, investimentos e outras operações de crédito, gerando aumento do seu capital sem remunerar devidamente os correntistas do PASEP, reduzindo ao inexpressivo valor de R$ 1.1677,97 (mil seiscentos e setenta e sete reais e noventa e sete centavos) o saldo existente em favor da requerente.
Sustenta que, com as devidas atualizações, aquele saldo resultaria no valor de R$ 91.493,46 (noventa e um mil quatrocentos e noventa e três reais e quarenta e seis centavos) Decisão deferindo à autora os benefícios da justiça gratuita (ID 73461565).
Regularmente citado, o réu apresentou contestação (ID 76784587), na qual sustentou: 1) ilegitimidade passiva ad causam e obrigatoriedade de remessa dos autos à Justiça Federal; 2) prescrição quinquenal; 3) ausência dos pressuposto legais para a concessão de assistência judiciária gratuita; 4) ausência do dever de indenizar; 5) cálculos em desconformidade com a legislação aplicável ao Fundo PASEP; 6) necessidade de produção de prova pericial contábil; 7) ausência dos requisitos caracterizadores da responsabilidade civil; 8) inaplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor; 9) impossibilidade de inversão do ônus da prova.
Réplica apresentada (ID 79133844).
Decisão de ID 81127250 determinou a suspensão deste processo até o julgamento do IRDR n.16 (Proc. n. 0720138-77.2020.8.07.0000).
Petição da autora pugnando pelo prosseguimento do feito (ID 187043589).
II - DOS FUNDAMENTOS O feito comporta julgamento antecipado, porquanto a matéria deduzida em juízo não exige a produção de provas em audiência, além das colacionadas nos autos, o que atrai a incidência da regra do Artigo 355, inciso I, do CPC/2015.
Examino as questões que antecedem ao mérito.
Como já destacado por este Juízo, foi determinada a suspensão da tramitação destes autos em razão da instauração do IRDR n. 0720138-77.2020.8.07.0000, com determinação de “suspensão de todos os Feitos pendentes que tramitam neste Tribunal contenham controvérsia a respeito da ( ) discussão quanto à legitimidade passiva ad causam do Banco do Brasil nas demandas em que sejam analisados os reflexos de eventuais falhas na correção monetária, na aplicação de juros, na apuração de rendimentos e na perfectibilização de saques no saldo credor de participantes quem mantêm contas individuais do Programa de Formação do Patrimônio dão Servidor Público (PASEP)." Em maio de 2022, o Exmo.
Sr.
Presidente deste TJDFT, Desembargador Cruz Macedo, proferiu o seguinte despacho, comunicando a afetação do referido IRDR ao Tema 1150 do STJ: “Esta Presidência, em decisão de ID 27044967, admitiu o recurso especial interposto pelo BANCO DO BRASIL S/A contra acórdão proferido pela Câmara de Uniformização deste TJDFT.
O STJ em decisão proferida pelo Ministro Relator (ID 35785248 – p. 2/4), acolheu a sugestão do Ministro Presidente da Comissão Gestora de Precedentes e, juntamente com os Recursos Especiais 1.895.936/TO e 1.895.941/TO, determinou a afetação deste feito ao Tema 1.150.
Assim, procedida a comunicação e anotação de praxe no âmbito desta Corte de Justiça, retornem os autos ao Superior Tribunal de Justiça, nos termos da decisão acima mencionada.
Publique-se.” Em 21/09/2023, foram publicados os acórdãos proferidos nos processos paradigmas: REsp 1895936/TO, REsp 1895941/TO e REsp 1951931/DF, representativos de controvérsia afetados para julgamento pelo procedimento dos Recursos Especiais Repetitivos pelo colendo Superior Tribunal de Justiça, sob o Tema 1150, tendo sido firmadas as seguintes teses: “i) o Banco do Brasil possui legitimidade passiva ad causam para figurar no polo passivo de demanda na qual se discute eventual falha na prestação do serviço quanto à conta vinculada ao Pasep, saques indevidos e desfalques, além da ausência de aplicação dos rendimentos estabelecidas pelo Conselho Diretor do referido programa; ii) a pretensão ao ressarcimento dos danos havidos em razão dos desfalques em conta individual vinculada ao Pasep se submete ao prazo prescricional decenal previsto pelo art. 205 do Código Civil; e iii) o termo inicial para a contagem do prazo prescricional é o dia em que o titular, comprovadamente, toma ciência dos desfalques realizados na conta individual vinculada ao Pasep".
Assim, dou por prejudicada a análise da preliminar de ilegitimidade passiva.
No tocante à prescrição para a ação que postula a revisão da correção monetária dos saldos das contas do PIS/PASEP, a pretensão está sujeita ao prazo prescricional decenal previsto pelo art. 205 do Código Civil, contado a partir do dia em que o titular, comprovadamente, toma ciência dos desfalques realizados na conta individual vinculada ao Pasep.
Por conseguinte, considerando-se que os extratos da conta PASEP foram emitidos em 21/05/2020 e que o saque do saldo da referida conta teria ocorrido em 14/12/2017, como atesta o documento de ID 73296771, ao passo que a presente ação foi ajuizada em 29/09/2020, não há falar em prescrição, razão por que rejeito a exceção de direito material.
Em tempo, rejeito também a impugnação à gratuidade de justiça concedida à autora, porquanto não vieram aos autos qualquer evidência que infirme a presunção legal que milita em favor da pessoa física (art. 99, §3º, CPC).
No mérito, destaco que o Decreto n. 9.978, de 20 de agosto de 2019, instituiu o Conselho Diretor do Fundo PIS-PASEP, atribuindo-lhe a competência para o tema que embasa a causa de pedir na presente ação (fixação dos critérios de atualização monetária e juros de mora incidentes sobre os saldos das contas PIS-PASEP).
Com efeito, o artigo 4º do referido ato normativo estabelece as seguintes competências do Conselho Diretor do Fundo PIS-PASEP: “Art. 4º Compete ao Conselho Diretor do Fundo PIS-PASEP: I - aprovar o plano de contas do Fundo; II - ao término de cada exercício financeiro: a) constituir as provisões e as reservas indispensáveis e distribuir excedentes de reserva aos cotistas, se houver; b) calcular a atualização monetária do saldo credor das contas individuais dos participantes; c) calcular a incidência de juros sobre o saldo credor atualizado das contas individuais dos participantes; e d) levantar o montante das despesas de administração, apurar e atribuir aos participantes o resultado líquido adicional das operações realizadas;” Segundo o artigo 5º do aludido Decreto, o Conselho Diretor do Fundo PIS-PASEP é um órgão federal vinculado ao Ministério da Economia, sendo composto pelos seguintes membros: “Art. 5º O Conselho Diretor do Fundo PIS-PASEP é composto pelos seguintes representantes: I - Cinco do Ministério da Economia, um dos quais representante da Secretaria do Tesouro Nacional da Secretaria Especial de Fazenda, que o coordenará; II - Um dos participantes do PIS; e III - Um dos participantes do PASEP.” Por sua vez, o artigo 5º da Lei Complementar n. 8, de 1970 que instituiu o PASEP - Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público, dispõe que “o Banco do Brasil S.A., ao qual competirá a administração do Programa, manterá contas individualizadas para cada servidor e cobrará uma comissão de serviço, tudo na forma que for estipulada pelo Conselho Monetário Nacional”.
O artigo 12 do Decreto n. 9978/2019 define as atribuições do Banco do Brasil na qualidade de administrador das contas individuais do Fundo: “Art. 12.
Cabe ao Banco do Brasil S.A., em relação ao PASEP, as seguintes atribuições: I - manter, em nome dos servidores e empregados, as contas individuais a que se refere o art. 5º da Lei Complementar nº 8, de 3 de dezembro de 1970 ; II - creditar nas contas individuais, quando autorizado pelo Conselho Diretor do Fundo PIS-PASEP, as parcelas e os benefícios de que trata o inciso II do caput do art. 4º; III - processar as solicitações de saque e de retirada e efetuar os correspondentes pagamentos, nos períodos estabelecidos, quando autorizados pelo Conselho Diretor do Fundo PIS-PASEP, nos termos do disposto na Lei Complementar nº 26, de 1975, e neste Decreto; IV - fornecer, nos períodos estabelecidos e sempre que solicitado, ao gestor do Fundo PIS-PASEP, as informações, os dados e a documentação relativos aos repasses de recursos, ao cadastro de servidores e empregados vinculados ao PASEP, às contas individuais de participantes e às solicitações de saque e de retirada e seus correspondentes pagamentos; e V - cumprir e fazer cumprir as normas operacionais editadas pelo Conselho Diretor do Fundo PIS-PASEP.
Parágrafo único.
O Banco do Brasil S.A. exercerá as atribuições previstas no caput de acordo com as normas, as diretrizes e os critérios estabelecidos pelo Conselho Diretor do Fundo PIS-PASEP e nos termos do disposto na Lei Complementar nº 26, de 1975 , e neste Decreto.” Segundo essas normas, constata-se que o Banco do Brasil exerce mera atividade executória, jungida às diretrizes traçadas pelo Conselho Diretor do Fundo, nenhum crédito na conta individual do Fundo podendo ser realizado pela instituição financeira sem a prévia e expressa autorização do Conselho Diretor.
Na espécie, verifique-se que a verdadeira pretensão autoral não diz respeito à alegação de vícios no creditamento das parcelas de atualização monetária e juros de mora, pois o que pretende o autor, de fato, é a própria revisão desses critérios, que não são definidos pelo Banco do Brasil, mas sim pelo Conselho Diretor, em consonância com as normas legais.
Nesse sentido, inexistindo qualquer responsabilidade da instituição financeira em relação à definição e aplicação dos critérios de atualização monetária do saldo das contas PASEP, não se vislumbra tenha praticado qualquer ato ilícito ou violação de direito da autora, na espécie, razão por que não prospera a pretensão indenizatória formulada, a teor do disposto no artigo 186 do Código Civil.
Além disso, cumpre destacar que a atualização dos saldos do PIS-PASEP está legalmente sujeita apenas à TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), ajustada por fator de redução definido pelo Conselho Monetário Nacional, não se prevendo a incidência do INPC-IBGE, como expressamente determinam os artigos 8º e 12 da Lei Federal n. 9.365/96, que assim determinam: “Art. 8º A partir de 1º de dezembro de 1994, os recursos dos Fundos mencionados no art. 4o desta Lei, repassados ao BNDES ou por este administrados e destinados a financiamentos contratados até 30 de novembro de 1994, terão a Taxa Referencial - TR a que alude o art. 25 da Lei no 8.177, de 1o de março de 1991, substituída pela TJLP, ajustada por fator de redução a ser definido pelo Conselho Monetário Nacional, mantidos os juros previstos nos §§ 2o e 3o do art. 2o da Lei no 8.019, de 11 de abril de 1990, exclusivamente para os recursos ali aludidos. (...) Art. 12.
Os saldos das contas dos participantes do Fundo de Participação PIS-PASEP terão, a partir de 1º de dezembro de 1994, a Taxa Referencial - TR a que alude o art. 38 da Lei no 8.177, de 1o de março de 1991, substituída pela TJLP, ajustada pelo fator de redução a que alude o art. 8º desta Lei.” Por conseguinte, não encontra amparo legal a pretensão autoral de substituir os índices legais de correção monetária por quaisquer outros que lhe pareçam mais favoráveis.
No mesmo sentido, tem-se manifestado a jurisprudência desta Corte, como atesta o seguinte julgado: “APELAÇÃO CÍVEL.
REPARAÇÃO DE DANOS MATERIAIS.
PASEP.
SALDO DE CONTA INDIVIDUAL.
COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA COMUM.
LEGITIMIDADE PASSIVA.
PRESCRIÇÃO.
ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA.
METODOLOGIA INCOMPATÍVEL COM AS NORMAS ESPECÍFICAS DO PIS/PASEP.
I - Compete à Justiça do Distrito Federal processar e julgar as causas em que sociedade de economia mista é parte.
II - O Banco do Brasil S/A, como depositário e administrador das contas individuais do PASEP, possui legitimidade passiva para responder por danos materiais decorrentes de eventual má gestão do saldo pertencente ao autor, especificamente quanto à suposta incorreção na aplicação de índices de correção monetária.
III - O prazo prescricional para ajuizar demanda que objetiva apuração de irregularidades nos saldos de contas do PASEP é de dez anos, art. 205 do CC, diante da ausência de norma específica sobre a matéria, o qual é contado a partir da data em que o beneficiário tem conhecimento dos fatos.
IV - Diante da validade das normas que definem a metodologia de atualização monetária dos valores das contas individuais do PASEP, não há amparo legal para a utilização de indexador não previsto nas referidas normas ou de índices percentuais diversos dos definidos pelo Conselho Diretor do PIS/PASEP.
V - Constatados erros nos cálculos apresentados pela parte autora, decorrentes da utilização de parâmetros e procedimentos incompatíveis com a legislação que disciplina a matéria, a pretensão indenizatória por danos materiais é improcedente.
VI - Apelação desprovida.” (Acórdão 1274799, 6ª Turma Cível, PJe: 1/9/2020) III – DO DISPOSITIVO Por esses fundamentos, JULGO IMPROCEDENTES os pedidos formulados na inicial.
CONDENO a autora ao pagamento das despesas processuais e dos honorários advocatícios, que fixo em 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da causa, nos termos do artigo 85, §2º, do CPC/2015, ressalvando-lhe o disposto no art. 98, §3º do CPC, porquanto é beneficiária da justiça gratuita.
Por fim, declaro encerrada a fase cognitiva deste processo, com resolução de mérito, consoante a regra do artigo 487, inciso I, do CPC/2015.
Sentença registrada eletronicamente, nesta data.
Publique-se/Intimem-se.
Taguatinga, Distrito Federal, na data e horário indicados na assinatura eletrônica desta decisão.
RUITEMBERG NUNES PEREIRA Juiz de Direito -
06/03/2024 07:27
Expedição de Outros documentos.
-
05/03/2024 18:08
Recebidos os autos
-
05/03/2024 18:08
Julgado improcedente o pedido
-
26/02/2024 17:18
Conclusos para decisão para Juiz(a) RUITEMBERG NUNES PEREIRA
-
19/02/2024 18:43
Juntada de Petição de petição
-
16/06/2023 13:34
Juntada de Certidão
-
23/04/2023 05:07
Juntada de Certidão
-
15/03/2023 15:26
Juntada de Certidão
-
24/01/2023 14:11
Juntada de Certidão
-
10/11/2022 22:23
Expedição de Outros documentos.
-
10/11/2022 17:19
Juntada de Certidão
-
03/10/2022 11:20
Juntada de Certidão
-
24/08/2022 11:26
Juntada de Certidão
-
27/07/2022 12:16
Juntada de Certidão
-
06/06/2022 10:23
Juntada de Certidão
-
04/05/2022 14:33
Juntada de Certidão
-
21/03/2022 11:14
Juntada de Certidão
-
14/02/2022 09:24
Juntada de Certidão
-
02/12/2021 16:59
Juntada de Certidão
-
03/11/2021 14:53
Juntada de Certidão
-
22/09/2021 17:17
Juntada de Certidão
-
13/08/2021 17:03
Juntada de Certidão
-
15/07/2021 07:59
Juntada de Certidão
-
31/05/2021 18:15
Juntada de Certidão
-
28/04/2021 11:57
Juntada de Certidão
-
24/03/2021 14:08
Juntada de Certidão
-
24/02/2021 15:14
Juntada de Certidão
-
21/01/2021 02:54
Publicado Decisão em 21/01/2021.
-
18/01/2021 02:36
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 18/01/2021
-
14/01/2021 17:22
Recebidos os autos
-
14/01/2021 17:22
Expedição de Outros documentos.
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14/01/2021 17:22
Processo Suspenso por Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas 0016
-
12/01/2021 08:26
Conclusos para decisão para Juiz(a) RUITEMBERG NUNES PEREIRA
-
12/01/2021 08:26
Expedição de Certidão.
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07/12/2020 18:24
Juntada de Petição de réplica
-
27/11/2020 02:54
Publicado Certidão em 27/11/2020.
-
26/11/2020 03:12
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 26/11/2020
-
24/11/2020 10:58
Expedição de Certidão.
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11/11/2020 10:36
Juntada de Petição de contestação
-
10/11/2020 03:25
Decorrido prazo de MARIA ERNESTINA FERNANDES DE OLIVEIRA em 09/11/2020 23:59:59.
-
15/10/2020 02:35
Publicado Decisão em 15/10/2020.
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14/10/2020 12:09
Expedição de Outros documentos.
-
14/10/2020 10:34
Disponibilizado no DJ Eletrônico
-
09/10/2020 10:32
Recebidos os autos
-
09/10/2020 10:32
Decisão interlocutória - deferimento
-
01/10/2020 02:31
Publicado Decisão em 01/10/2020.
-
01/10/2020 02:31
Disponibilizado no DJ Eletrônico
-
29/09/2020 18:43
Conclusos para decisão para Juiz(a) RUITEMBERG NUNES PEREIRA
-
29/09/2020 17:57
Redistribuído por sorteio em razão de incompetência
-
29/09/2020 12:50
Recebidos os autos
-
29/09/2020 12:50
Declarada incompetência
-
28/09/2020 16:49
Juntada de Petição de petição
-
28/09/2020 16:02
Conclusos para decisão para Juiz(a) GRACE CORREA PEREIRA MAIA
-
28/09/2020 14:46
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
29/09/2020
Ultima Atualização
14/02/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Detalhes
Documentos
Acórdão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Sentença • Arquivo
Sentença • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
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