TJSC - 5074556-28.2024.8.24.0930
1ª instância - Unidade Estadual de Direito Bancario da Comarca de Florianopolis
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
-
15/09/2025 08:42
Comunicação eletrônica recebida - decisão proferida em - Agravo de Instrumento Número: 50729301420258240000/TJSC
-
10/09/2025 16:27
Comunicação eletrônica recebida - distribuído - Agravo de Instrumento Número: 50729301420258240000/TJSC
-
05/09/2025 02:10
Disponibilizado no DJEN - no dia 05/09/2025 - Refer. aos Eventos: 65, 66
-
05/09/2025 00:00
Intimação
Procedimento Comum Cível Nº 5074556-28.2024.8.24.0930/SC AUTOR: CLAUDIMIR JOSE DE MARQUIASADVOGADO(A): BRUNO LUIZ MARTINAZZO (OAB SC043644)ADVOGADO(A): MARCO ANTONIO VASCONCELOS ALENCAR JUNIOR (OAB SC019972)RÉU: COOPERATIVA DE CREDITO RURAL COM INTERACAO SOLIDARIA MEIO OESTE -CRESOL MEIO OESTEADVOGADO(A): ROBERTA THIBES PANCERI (OAB SC063492)ADVOGADO(A): VINICIUS JOHANN LOPES (OAB SC039602) ATO ORDINATÓRIO A parte ativa fica intimada para se manifestar sobre a contestação/impugnação e/ou documentos, no prazo de 15 dias, bem como, no mesmo prazo, oferecer resposta à eventual reconvenção, consoante arts. 343, § 1º, e 350 do CPC. OBSERVAÇÃO: Sr.(a) Advogado(a) contribua para a celeridade da tramitação do processo. Ao peticionar, nomeie os documentos corretamente, possibilitando o direcionamento automático para localizadores específicos do sistema.
Caso contrário (documentos nomeados simplesmente como “PETIÇÃO”), haverá a necessidade de triagem manual dos documentos, acarretando menor celeridade. -
02/09/2025 14:14
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
02/09/2025 14:14
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
02/09/2025 14:14
Ato ordinatório praticado
-
02/09/2025 14:08
Expedida/certificada a comunicação eletrônica - Parte: COOPERATIVA DE CREDITO RURAL COM INTERACAO SOLIDARIA MEIO OESTE -CRESOL MEIO OESTE. Justiça gratuita: Não requerida.
-
01/09/2025 17:14
Juntada de Petição - Refer. ao Evento: 59
-
20/08/2025 02:33
Publicado no DJEN - no dia 20/08/2025 - Refer. aos Eventos: 58, 59
-
19/08/2025 02:02
Disponibilizado no DJEN - no dia 19/08/2025 - Refer. aos Eventos: 58, 59
-
19/08/2025 00:00
Intimação
Procedimento Comum Cível Nº 5074556-28.2024.8.24.0930/SC AUTOR: CLAUDIMIR JOSE DE MARQUIASADVOGADO(A): BRUNO LUIZ MARTINAZZO (OAB SC043644)ADVOGADO(A): MARCO ANTONIO VASCONCELOS ALENCAR JUNIOR (OAB SC019972)RÉU: COOPERATIVA DE CREDITO RURAL COM INTERACAO SOLIDARIA MEIO OESTE -CRESOL MEIO OESTEADVOGADO(A): ROBERTA THIBES PANCERI (OAB SC063492)ADVOGADO(A): VINICIUS JOHANN LOPES (OAB SC039602) DESPACHO/DECISÃO Trata-se de ação de revisão de contrato proposta por CLAUDIMIR JOSE DE MARQUIAS em face de COOPERATIVA DE CREDITO RURAL COM INTERACAO SOLIDARIA MEIO OESTE -CRESOL MEIO OESTE, qualificados nos autos, com pedido de tutela provisória de urgência. É o relatório.
Decido.
A concessão da tutela de urgência (art. 300 do CPC) pressupõe a existência de elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.
Especificamente às demandas que objetivam a revisão de contratos bancários, sob a égide dos recursos repetitivos, o Superior Tribunal de Justiça estabeleceu que a vedação de inscrição nos órgãos de proteção ao crédito só pode ser imposta se, cumulativamente: “I) a ação for fundada em questionamento integral ou parcial do débito; II) houver demonstração de que a cobrança indevida se funda na aparência do bom direito e em jurisprudência consolidada do STF ou STJ; III) houver depósito da parcela incontroversa ou for prestada a caução fixada conforme o prudente arbítrio do juiz” (STJ, REsp 1061530-RS, rel.
Min.
Nancy Andrighi, j. 22-10-2008).
Conquanto satisfeito o primeiro requisito com o ajuizamento da ação de revisão para questionamento do débito, somente a simples discussão judicial do contrato não inibe a caracterização da mora (Súmula 380 do STJ), pois necessária a demonstração de que a insurgência está amparada em teses derivadas da ordem jurídica estável emanada do entendimento consolidado dos tribunais superiores, além de proporcionar um resultado proveitoso ao interesse afirmado no processo.
A parte autora manifesta insurgência quanto: aos juros remuneratórios; à cobrança de seguro prestamista, honorários extrajudiciais e tarifas.
Quanto à alegada abusividade nas taxas de juros, o Superior Tribunal de Justiça também estabeleceu, em julgamento sob a égide dos recursos repetitivos, que as instituições financeiras não se sujeitam à limitação dos juros remuneratórios estipulada na Lei de Usura; a inaplicabilidade das disposições do art. 591 c/c o art. 406 do CC/02 aos juros remuneratórios dos contratos de mútuo bancário; e que a estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade (STJ, Recurso Especial n. 1.061.530/RS, rel.
Min.
Nancy Andrighi.
J. 22-10-2008).
O tema, ainda, originou a Súmula 382 do STJ, segundo a qual “a estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade”.
Ademais, desde julho de 1994, o Banco Central do Brasil divulga as taxas médias dos juros praticados pelas instituições financeiras nas operações de crédito, o que passou a ser utilizado como parâmetro na análise da abusividade.
Entretanto, cabe registrar que a simples constatação de que a cobrança pela instituição financeira excede à média praticada pelo mercado não significa, por si só, aproveitamento exorbitante em detrimento do consumidor.
A propósito, os índices divulgados pelo Banco Central do Brasil não se apresentam como parâmetro estanque na aferição da cobrança abusiva de juros, porquanto "é admitida a revisão das taxas de juros remuneratórios em situações excepcionais, desde que caracterizada a relação de consumo e que a abusividade (capaz de colocar o consumidor em desvantagem exagerada - art. 51, § 1°, do CDC) fique cabalmente demonstrada, ante as peculiaridades do julgamento em concreto." (REsp n. 1.061.530/RS, grifado).
Nesse sentido, o Superior Tribunal de Justiça firmou jurisprudência recente estabelecendo os requisitos para a revisão das taxas de juros remuneratórios: "4- Deve-se observar os seguintes requisitos para a revisão das taxas de juros remuneratórios: a) a caracterização de relação de consumo; b) a presença de abusividade capaz de colocar o consumidor em desvantagem exagerada; e c) a demonstração cabal, com menção expressa às peculiaridades da hipótese concreta, da abusividade verificada, levando-se em consideração, entre outros fatores, a situação da economia na época da contratação, o custo da captação dos recursos, o risco envolvido na operação, o relacionamento mantido com o banco e as garantias ofertadas. 5- São insuficientes para fundamentar o caráter abusivo dos juros remuneratórios: a) a menção genérica às "circunstâncias da causa" - ou outra expressão equivalente; b) o simples cotejo entre a taxa de juros prevista no contrato e a média de mercado divulgada pelo BACEN e c) a aplicação de algum limite adotado, aprioristicamente, pelo próprio Tribunal estadual." (STJ, REsp n. 2.009.614/SC, relatora Ministra Nancy Andrighi, Terceira Turma, julgado em 27/9/2022, DJe de 30/9/2022, grifou-se).
Vê-se, assim, que o mero cotejo entre a taxa de juros contratada e a média de mercado divulgada pelo BACEN, mesmo com a aplicação de algum limite estabelecido de modo complementar, é insuficiente para se constatar abusividade no caso concreto, impondo-se a efetiva e detalhada avaliação da situação particular do contratante e da instituição financeira envolvidas na avença aliado ao exame do contexto em que celebrado o negócio. É a conclusão da Corte Superior: "Foi expressamente rejeitada a possibilidade de o Poder Judiciário estabelecer aprioristicamente um teto para taxa de juros, adotando como parâmetro máximo o dobro ou qualquer outro percentual em relação à taxa média." (STJ, REsp n. 1.821.182/RS, relatora Ministra Maria Isabel Gallotti, Quarta Turma, julgado em 23/6/2022, DJe de 29/6/2022).
Assim, nos casos em que suscitada a abusividade dos juros remuneratórios contratados tão somente com base na alegação de que superam a taxa média de mercado auferida pelo BACEN, sem análise das circunstâncias específicas e concretas que envolveram a celebração da contratação, deve prevalecer a aplicação dos parâmetros contratados, forte na máxima do pacta sunt servanda.
Porquanto a parte autora se limita a alegar a abusividade das taxas de juros remuneratórios por superarem a média de mercado, sem fazer qualquer análise concreta sobre as particularidades do caso, não se constata, neste momento de sumária cognição, abusividade nos juros remuneratórios contratados.
Em acréscimo, a parte autora não promoveu a consignação em pagamento do valor incontroverso de forma concomitante ao ingresso da ação revisional, motivo que também afasta a descaracterização da mora, nos termos da Súmula 66 do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
A propósito: AGRAVO DE INSTRUMENTO.
AÇÃO REVISIONAL.
CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO.
AQUISIÇÃO DE VEÍCULO.
TOGADO A QUO QUE INDEFERIU A TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA.
INCONFORMISMO DO AUTOR.
DIREITO INTERTEMPORAL.
DECISÃO PUBLICADA EM 13-4-23.
INCIDÊNCIA DO CPC/15. TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA ANTECIPADA. PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA A CONSIGNAÇÃO EM JUÍZO DAS PARCELAS VINCENDAS COM OBSERVÂNCIA À TAXA DE JUROS MÉDIA DO MERCADO, BEM COMO A MANUTENÇÃO DA POSSE DO BEM.
PROBABILIDADE DO DIREITO NÃO POSITIVADA.
DESCARACTERIZAÇÃO DA MORA QUE EXIGE O DEPÓSITO DA PARTE INCONTROVERSA DO DÉBITO.
EXEGESE DA SÚMULA 66 DESTE SODALÍCIO.
CASO CONCRETO EM QUE HOUVE TÃO SOMENTE REQUERIMENTO DE DEPÓSITO DO VALOR INCONTROVERSO DAS PARCELAS VINCENDAS.
AUSÊNCIA DE CONSIGNAÇÃO EM JUÍZO, CONCOMITANTEMENTE À PROPOSITURA DA DEMANDA, DO QUANTUM INCONTROVERSO, QUE DEVE CONTEMPLAR TAMBÉM O MONTANTE VENCIDO.
INTERLOCUTÓRIA INALTERADA.
RECURSO IMPROVIDO. (TJSC, Agravo de Instrumento n. 5026362-08.2023.8.24.0000, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, rel.
José Carlos Carstens Kohler, Quarta Câmara de Direito Comercial, j. 11-07-2023).
No que diz respeito à cobrança do seguro prestamista, das tarifas e dos honorários extrajudiciais, trata-se de encargos acessórios que não tem expressividade para descaracterizar a mora, razão pela qual irrelevante a análise da legalidade da cobrança nesse momento processual (TJSC, Agravo de Instrumento n. 4012994-90.2016.8.24.0000, de Brusque, rel.
Des.
Cláudio Barreto Dutra, j. 20-4-2017).
No que se refere ao pedido de inversão do ônus da prova, importa destacar que “o Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras” (Súmula 297 do STJ).
Assim, levando-se em conta que a parte autora contratou serviços de natureza bancária fornecidos no mercado de consumo, mediante remuneração, para atender à necessidade de caráter pessoal (art. 2º da Lei n. 8.078/1990), a relação jurídica objeto dos autos é orientada pelas disposições da Lei n. 8.078/1990, com os consectários dela decorrentes. Com base nisso, “é direito básico do consumidor a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias da experiência” (MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz.
Prova e convicção: de acordo com o CPC de 2015. 3 ed., Revista dos Tribunais: São Paulo, 2015. p. 232).
Na conjuntura, a parte autora se mostra hipossuficiente em relação à instituição financeira (art. 6º, inc.
VIII, da Lei n. 8.078/1990), porém o contrato entabulado entre as partes - documento suficiente para se verificar a legalidade das cláusulas contratuais - já foi apresentado nos autos, de forma que desnecessária a determinação de inversão do ônus da prova.
Portanto, ausentes elementos manifestos da probabilidade do direito alegado, pois nesta fase de cognição sumária não se verifica abusividade evidente nos encargos previstos para a normalidade contratual, inviável a descaracterização da mora e, por consequência, a proibição de inscrição de seu nome em cadastros restritivos de crédito.
Inócuo, ainda, o depósito dos valores tidos por incontroversos.
Ante o exposto, INDEFIRO o pedido de tutela provisória de urgência.
Deixo de designar, neste caso, a audiência de conciliação prevista no art. 334 do CPC, porque a natureza da ação possibilita a composição a qualquer tempo, inclusive na esfera extrajudicial.
Cite-se e intime-se a parte ré para, querendo, apresentar resposta no prazo de 15 (quinze) dias, contados na forma do art. 335 do CPC, sob pena de revelia (art. 344 do CPC), devendo, ainda, especificar as provas que pretende produzir, justificar a sua finalidade e indicar o fato que pretende comprovar (art. 336 do CPC).
Vindo aos autos a contestação com documentos novos, sendo nela suscitadas as preliminares do artigo 337 do CPC ou alegados fatos impeditivos, modificativos ou extintivos ao direito da parte autora, intime-se esta para que, no prazo de 15 (quinze) dias, manifeste-se sobre a resposta e os documentos com ela eventualmente juntados, bem como para que especifique as provas que pretende produzir, justifique a sua finalidade e indique fato que deseja provar (arts. 350, 351 e 437, § 1º, todos do CPC).
Intimem-se e cumpra-se. -
18/08/2025 10:26
Expedida/certificada a intimação eletrônica - Despacho/Decisão
-
18/08/2025 10:26
Expedida/certificada a intimação eletrônica - Despacho/Decisão
-
18/08/2025 10:26
Não Concedida a tutela provisória
-
17/06/2025 14:37
Comunicação eletrônica recebida - baixado - Agravo de Instrumento Número: 50373468020258240000/TJSC
-
16/06/2025 11:53
Juntada de Petição - Refer. ao Evento: 44
-
12/06/2025 12:20
Comunicação eletrônica recebida - Trânsito em Julgado - Agravo de Instrumento Número: 50373468020258240000/TJSC
-
29/05/2025 17:39
Conclusos para decisão
-
29/05/2025 17:39
Cancelamento de Movimentação Processual - (Evento 13 - Juntada - Guia Gerada - 03/09/2024 15:06:57)
-
29/05/2025 17:39
Expedida/certificada a comunicação eletrônica - Parte: CLAUDIMIR JOSE DE MARQUIAS. Justiça gratuita: Deferida.
-
26/05/2025 15:22
Juntada de Petição
-
26/05/2025 02:32
Publicado no DJEN - no dia 26/05/2025 - Refer. aos Eventos: 43, 44
-
23/05/2025 19:02
Comunicação eletrônica recebida - decisão proferida em - Agravo de Instrumento Número: 50373468020258240000/TJSC
-
23/05/2025 02:01
Disponibilizado no DJEN - no dia 23/05/2025 - Refer. aos Eventos: 43, 44
-
23/05/2025 00:00
Intimação
Procedimento Comum Cível Nº 5074556-28.2024.8.24.0930/SC AUTOR: CLAUDIMIR JOSE DE MARQUIASADVOGADO(A): BRUNO LUIZ MARTINAZZO (OAB SC043644)ADVOGADO(A): MARCO ANTONIO VASCONCELOS ALENCAR JUNIOR (OAB SC019972)RÉU: COOPERATIVA DE CREDITO RURAL COM INTERACAO SOLIDARIA MEIO OESTE -CRESOL MEIO OESTEADVOGADO(A): ROBERTA THIBES PANCERI (OAB SC063492)ADVOGADO(A): VINICIUS JOHANN LOPES (OAB SC039602) DESPACHO/DECISÃO Ciente da interposição do agravo de instrumento.
Mantenho a decisão agravada por seus próprios fundamentos.
Aguarde-se o julgamento do recurso. -
22/05/2025 08:34
Juntada de Petição - Refer. ao Evento: 43
-
22/05/2025 08:34
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 43
-
22/05/2025 08:09
Expedida/certificada a intimação eletrônica - Despacho/Decisão
-
22/05/2025 08:09
Expedida/certificada a intimação eletrônica - Despacho/Decisão
-
22/05/2025 08:09
Decisão interlocutória
-
20/05/2025 02:34
Conclusos para despacho
-
19/05/2025 11:48
Juntada de Petição - Refer. ao Evento: 36
-
19/05/2025 11:21
Comunicação eletrônica recebida - distribuído - Agravo de Instrumento - Refer. ao Evento: 37 Número: 50373468020258240000/TJSC
-
07/05/2025 23:59
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. aos Eventos: 36 e 37
-
27/04/2025 10:53
Expedida/certificada a intimação eletrônica - Despacho/Decisão
-
27/04/2025 10:53
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
27/04/2025 10:53
Ato ordinatório praticado
-
27/04/2025 10:53
Expedida/certificada a comunicação eletrônica - Parte: CLAUDIMIR JOSE DE MARQUIAS. Justiça gratuita: Indeferida.
-
27/04/2025 10:53
Gratuidade da justiça não concedida
-
01/03/2025 02:13
Conclusos para despacho
-
28/02/2025 17:03
Juntada de Petição - Refer. ao Evento: 26
-
27/02/2025 13:53
Juntada de Petição - Refer. ao Evento: 27
-
27/02/2025 13:52
Juntada de Petição - COOPERATIVA DE CREDITO RURAL COM INTERACAO SOLIDARIA MEIO OESTE -CRESOL MEIO OESTE (SC063492 - ROBERTA THIBES PANCERI / SC039602 - VINICIUS JOHANN LOPES)
-
07/02/2025 23:59
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. aos Eventos: 26 e 27
-
28/01/2025 14:13
Expedida/certificada a intimação eletrônica - Despacho/Decisão
-
28/01/2025 14:13
Expedida/certificada a intimação eletrônica - Despacho/Decisão
-
28/01/2025 14:13
Terminativa - Embargos de Declaração Acolhidos
-
22/11/2024 01:20
Decorrido prazo - Refer. ao Evento: 19
-
28/10/2024 23:59
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 19
-
23/10/2024 02:16
Conclusos para decisão
-
22/10/2024 08:56
Juntada de Petição - Refer. ao Evento: 18
-
22/10/2024 08:56
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 18
-
18/10/2024 15:42
Expedida/certificada a intimação eletrônica - Despacho/Decisão
-
18/10/2024 15:42
Expedida/certificada a intimação eletrônica - Despacho/Decisão
-
18/10/2024 15:42
Decisão interlocutória
-
23/09/2024 09:00
Juntada de Petição
-
17/09/2024 04:04
Cancelamento de Movimentação Processual - (Evento 14 - Link para pagamento - 03/09/2024 15:07:00)
-
03/09/2024 15:06
Cancelamento de Movimentação Processual - (Evento 5 - Juntada - Guia Gerada - 02/08/2024 17:11:48)
-
03/09/2024 15:02
Conclusos para decisão
-
02/09/2024 12:01
Juntada de Petição - Refer. ao Evento: 7
-
02/09/2024 11:13
Juntada de Petição
-
14/08/2024 23:59
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 7
-
04/08/2024 10:29
Expedida/certificada a intimação eletrônica - Despacho/Decisão
-
04/08/2024 10:29
Determinada a intimação
-
02/08/2024 17:11
Expedida/certificada a comunicação eletrônica - Parte: CLAUDIMIR JOSE DE MARQUIAS. Justiça gratuita: Não requerida.
-
24/07/2024 13:32
Conclusos para decisão
-
23/07/2024 19:02
Expedida/certificada a comunicação eletrônica - Parte: CLAUDIMIR JOSE DE MARQUIAS. Justiça gratuita: Requerida.
-
23/07/2024 19:02
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
23/07/2024
Ultima Atualização
05/09/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Detalhes
Documentos
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
DESPACHO/DECISÃO • Arquivo
DESPACHO/DECISÃO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
DESPACHO/DECISÃO • Arquivo
DESPACHO/DECISÃO • Arquivo
DESPACHO/DECISÃO • Arquivo
DESPACHO/DECISÃO • Arquivo
Informações relacionadas
Processo nº 5148441-75.2024.8.24.0930
Oliveira &Amp; Antunes Advogados Associados
Luiz Jose Nicolodelli
Advogado: Gilmar Krutzsch
1ª instância - TJSC
Ajuizamento: 19/12/2024 10:27
Processo nº 5126845-35.2024.8.24.0930
Cooperativa de Credito de Livre Admissao...
Edson Goss Filho
Advogado: Paula Mariana Correa Muniz
1ª instância - TJSC
Ajuizamento: 18/11/2024 14:15
Processo nº 5011617-14.2025.8.24.0045
Patricia Soares
Municipio de Palhoca/Sc
Advogado: Joao Jose da Costa
1ª instância - TJSC
Ajuizamento: 29/05/2025 09:55
Processo nº 5002792-66.2024.8.24.0126
Ricardo Klaus
Prefeito - Municipio de Itapoa - Itapoa
Advogado: Hyorrana Candido Ribeiro
1ª instância - TJSC
Ajuizamento: 07/08/2024 11:48
Processo nº 5009423-64.2025.8.24.0005
Vilson Rambo
Sem Parar Instituicao de Pagamento LTDA
Advogado: Paulo Guilherme de Mendonca Lopes
1ª instância - TJSC
Ajuizamento: 28/05/2025 10:13