TJRN - 0810399-40.2024.8.20.5124
1ª instância - 1ª Vara de Familia da Comarca de Parnamirim
Polo Passivo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Assistente Desinteressado Amicus Curiae
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
-
04/07/2025 07:14
Expedição de Outros documentos.
-
03/07/2025 19:58
Outras Decisões
-
17/06/2025 08:34
Conclusos para decisão
-
11/06/2025 15:35
Juntada de Petição de petição
-
10/06/2025 14:23
Juntada de Petição de procuração
-
29/05/2025 00:14
Decorrido prazo de GESSE DANTAS DE ARAUJO em 28/05/2025 23:59.
-
14/05/2025 13:26
Arquivado Definitivamente
-
14/05/2025 13:26
Expedição de Certidão.
-
14/05/2025 11:07
Juntada de Certidão
-
14/05/2025 01:30
Publicado Intimação em 14/05/2025.
-
14/05/2025 01:30
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 13/05/2025
-
13/05/2025 00:00
Edital
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA UNIFICADA DAS VARAS DE FAMÍLIA DA COMARCA DE PARNAMIRIM/RN 1ª Vara de Família da Comarca de Parnamirim Rua Suboficial Farias, nº 280, Monte Castelo, Parnamirim/RN - CEP: 59146-200 Email: [email protected] EDITAL DE INTERDIÇÃO PRAZO: 30 DIAS INTERDIÇÃO/CURATELA Processo nº 0810399-40.2024.8.20.5124 De ordem da MM.
Juíza de Direito, Doutora ANA PAULA BARBOSA DOS SANTOS ARAÚJO NUNES, Juíza de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca de Parnamirim, na forma da lei e no uso de suas atribuições, etc.
FAZ SABER por meio do presente edital, tendo sido proferida a sentença, em 19 de fevereiro de 2025, nos autos acima, interditando a pessoa de GESSE DANTAS DE ARAUJO, brasileiro, divorciado, portador do RG nº 1.670.194 – ITEP/RN, inscrito no CPF n° *29.***.*87-55, residente e domiciliado na Rua Tenente Novais, nº 53 - Próximo ao portão da Base Aérea, Bairro: Centro, CEP: 59140-145, Parnamirim/RN, residente na Rua Júlia Felipe, 27, Pium, Parnamirim/RN, nascido em 14/05/1953, filho de CÍCERA CECÍLIA DE MEDEIROS, nomeando como sua curadora a pessoa de GESSYFRANQUIA DANTAS DE ARAÚJO, brasileira, casada, técnica de laboratório, portadora do RG nº 1.625.275 SSP/RN, inscrita no CPF n° *09.***.*34-01, residente e domiciliada na Rua Tenente Novais, nº 53 - Próximo ao portão da Base Aérea, Bairro: Centro, CEP: 59.140-145, Parnamirim/RN, que atuará conforme os poderes e deveres definidos na sentença.
Eu, PATRICIA KARLA DE LIMA BARBOSA DO NASCIMENTO DA SILVA, Servidora Cedida, digitei, e eu, Fabio Ferreira Gois, Chefe de Secretaria Unificada, conferi, indo assinado digitalmente de ordem da MM.
Juíza de Direito.
Publicado no átrio deste Fórum, no local de costume.
Parnamirim/RN 22 de abril de 2025 Fabio Ferreira Gois Chefe de Secretaria Unificada De ordem da MM.
Juíza de Direito (documento assinado digitalmente na forma da Lei n°11.419/06) -
12/05/2025 08:50
Expedição de Outros documentos.
-
10/05/2025 03:49
Decorrido prazo de GESSE DANTAS DE ARAUJO em 09/05/2025 23:59.
-
10/05/2025 01:40
Decorrido prazo de GESSE DANTAS DE ARAUJO em 09/05/2025 23:59.
-
07/05/2025 09:29
Juntada de Certidão
-
07/05/2025 09:28
Juntada de Certidão
-
24/04/2025 01:39
Publicado Intimação em 24/04/2025.
-
24/04/2025 01:39
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 23/04/2025
-
23/04/2025 00:00
Edital
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA UNIFICADA DAS VARAS DE FAMÍLIA DA COMARCA DE PARNAMIRIM/RN 1ª Vara de Família da Comarca de Parnamirim Rua Suboficial Farias, nº 280, Monte Castelo, Parnamirim/RN - CEP: 59146-200 Email: [email protected] EDITAL DE INTERDIÇÃO PRAZO: 30 DIAS INTERDIÇÃO/CURATELA Processo nº 0810399-40.2024.8.20.5124 De ordem da MM.
Juíza de Direito, Doutora ANA PAULA BARBOSA DOS SANTOS ARAÚJO NUNES, Juíza de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca de Parnamirim, na forma da lei e no uso de suas atribuições, etc.
FAZ SABER por meio do presente edital, tendo sido proferida a sentença, em 19 de fevereiro de 2025, nos autos acima, interditando a pessoa de GESSE DANTAS DE ARAUJO, brasileiro, divorciado, portador do RG nº 1.670.194 – ITEP/RN, inscrito no CPF n° *29.***.*87-55, residente e domiciliado na Rua Tenente Novais, nº 53 - Próximo ao portão da Base Aérea, Bairro: Centro, CEP: 59140-145, Parnamirim/RN, residente na Rua Júlia Felipe, 27, Pium, Parnamirim/RN, nascido em 14/05/1953, filho de CÍCERA CECÍLIA DE MEDEIROS, nomeando como sua curadora a pessoa de GESSYFRANQUIA DANTAS DE ARAÚJO, brasileira, casada, técnica de laboratório, portadora do RG nº 1.625.275 SSP/RN, inscrita no CPF n° *09.***.*34-01, residente e domiciliada na Rua Tenente Novais, nº 53 - Próximo ao portão da Base Aérea, Bairro: Centro, CEP: 59.140-145, Parnamirim/RN, que atuará conforme os poderes e deveres definidos na sentença.
Eu, PATRICIA KARLA DE LIMA BARBOSA DO NASCIMENTO DA SILVA, Servidora Cedida, digitei, e eu, Fabio Ferreira Gois, Chefe de Secretaria Unificada, conferi, indo assinado digitalmente de ordem da MM.
Juíza de Direito.
Publicado no átrio deste Fórum, no local de costume.
Parnamirim/RN 22 de abril de 2025 Fabio Ferreira Gois Chefe de Secretaria Unificada De ordem da MM.
Juíza de Direito (documento assinado digitalmente na forma da Lei n°11.419/06) -
22/04/2025 23:25
Expedição de Outros documentos.
-
22/04/2025 07:34
Juntada de Certidão
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11/04/2025 10:10
Expedição de Ofício.
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11/04/2025 09:28
Transitado em Julgado em 10/04/2025
-
11/04/2025 00:13
Decorrido prazo de 4ª Defensoria Cível de Parnamirim em 10/04/2025 23:59.
-
11/04/2025 00:05
Decorrido prazo de 4ª Defensoria Cível de Parnamirim em 10/04/2025 23:59.
-
10/03/2025 16:05
Juntada de Petição de manifestação do mp para o juízo
-
24/02/2025 02:15
Publicado Intimação em 24/02/2025.
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24/02/2025 02:15
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 21/02/2025
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21/02/2025 07:20
Expedição de Outros documentos.
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21/02/2025 00:00
Intimação
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1ª Vara de Família da Comarca de Parnamirim Processo n.º 0810399-40.2024.8.20.5124 Parte autora: GESSYFRANQUIA DANTAS DE ARAUJO Parte interditanda: GESSE DANTAS DE ARAUJO SENTENÇA
I - RELATÓRIO.
Trata-se de Ação de Interdição, com pedido de curatela provisória ajuizada por GESSYFRANQUIA DANTAS DE ARAUJO em face de GESSE DANTAS DE ARAUJO, ambos qualificados nos autos.
Alegou a parte requerente que é filha da parte interditanda, que esta possui 71 (setenta e um) anos de idade e sofre de transtornos com condição irreversível, os quais comprometem as faculdades de discernimento e orientação psíquica.
Narra que, atualmente, encontra-se incapaz de exercer os atos da vida civil.
Diante disso, requereu a interdição da parte requerida, bem como a sua nomeação como curadora.
Na decisão de id. 125957857, foi indeferida a tutela de urgência requerida à inicial.
O Laudo médico foi acostado no id. 131823847.
Decisão deferindo a curatela provisória no id. 133356513.
Estudo social no id. 139784833.
No exercício da curadoria especial, a Defensoria Pública requereu o julgamento procedente (id. 140009555).
Em parecer de id. 141701695, o MP manifestou-se favoravelmente aos pedidos formulados pela parte requerente, acerca da decretação da interdição pleiteada. É o relatório.
Decido.
II.
FUNDAMENTAÇÃO.
O processo se encontra regular, não há nulidade a ser sanada, tendo sido observadas as garantias constitucionais do devido processo legal, contraditório e ampla defesa, estando apto ao julgamento.
Inicialmente, verifico que não há necessidade de realização de entrevista, tendo em vista as limitações da parte interditanda, de modo que a realização de audiência, não estaria em consonância com a economia e celeridade processual, devendo as audiências serem evitadas ao máximo, realizando-se apenas as indispensáveis, o que não é o caso dos autos, nos quais foi realizada a perícia, afastando o feito do risco de fraude.
A causa comporta, portanto, julgamento antecipado, nos termos do art. 355, inciso I, do Código de Processo Civil, pois a prova documental juntada aos autos é suficiente para o julgamento da ação.
A interdição é procedimento especial de jurisdição voluntária, em que não há partes, mas interessados, que buscam resguardar os interesses de pessoa incapaz de reger os atos da vida civil, por meio da decretação de interdição/curatela, nos termos do art. 1.767 e ss do CC/02, alterado pela Lei nº 13.146/15, e art. 747 e ss do CPC/15.
Acerca do assunto, o art. 1.767 do Código Civil Brasileiro prevê que estão sujeitos a curatela aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade; os ébrios habituais e os viciados em tóxico; e os pródigos.
In verbis: Art. 1.767.
Estão sujeitos a curatela: I - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) III - os ébrios habituais e os viciados em tóxico; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) V - os pródigos.
Ainda, de acordo com o Código Civil: Art. 3o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 (dezesseis) anos. (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) Art. 4o São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer: (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos; II - os ébrios habituais e os viciados em tóxico; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) III - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) IV - os pródigos.
Parágrafo único.
A capacidade dos indígenas será regulada por legislação especial. (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência).
A partir do Estatuto da Pessoa com Deficiência, a regra é a garantia do exercício da capacidade legal por parte da pessoa portadora de transtorno mental, em igualdade de condições com os demais sujeitos, conforme seu art. 84.
Assim, a curatela passa a ter o caráter de medida excepcional, extraordinária, a ser adotada somente quando e na medida em que for necessária.
No caso em análise, a perícia médica oficial demonstra que a parte interditanda é portadora de transtorno identificado como Sequela de AVC (I64).
Tal documento demonstra, ainda, que a parte interditanda não tem condições de praticar atos da vida civil e necessita de assistência.
De acordo com tais provas, a parte interditanda, em razão da doença, não tem como expressar sua vontade, nem determinar-se de acordo com ela, além de necessitar da ajuda de terceiros para sobreviver, conforme laudo pericial.
Portanto, considerando que a parte interditanda sofre restrições ABSOLUTAS E PERMANENTES, não resta alternativa senão decretar a sua interdição para todos os atos civis, inclusive, àqueles relativos à personalidade previstos no art. 6º do Estatuto da Pessoa com Deficiência.
Por sua vez, o relatório social revelou que a tutela pleiteada pela parte autora já é, na prática, uma realidade, tendo em vista que é quem cuida da parte interditanda atualmente.
Assim, do cotejo das provas produzidas, conclui-se que a parte interditanda não possui condições de praticar, por si só, quaisquer os atos da vida civil e nem pode exprimir sua vontade, de forma livre e consciente, razão pela qual necessária a decretação de sua interdição, nos termos do art. 4º, III c/c art. 1.767, I do CC/02 e art. 6º da Lei 13.146/15.
Em relação à nomeação do curador, observa-se que o (a) requerente figura como um dos primeiros legitimados, conforme rol previsto no art. 747 do CPC.
Ademais, não houve impugnação do interessado ou do Ministério Público com relação à nomeação do curador, razão pela qual entendo cabível a nomeação ora pleiteada para garantir o melhor interesse do curatelando, nos termos do art. 1.731, II c/c art. 1.775, §3º, ambos do CC/02 e art. 755, §1º do CPC.
O Estatuto da Pessoa com Deficiência foi criado para proteger tais pessoas.
Se a deficiência impede que a pessoa tenha qualquer tipo de discernimento, a melhor forma de protegê-la é outorgando a opção de escolha ao curador, nos termos do art. 755, I do CPC/2015.
Em caso de abusos ou contradições de interesses do próprio Interditado, caberá a qualquer interessado pugnar pela remoção do curador ou redução das limitações impostas à parte interditanda, caso apresente melhora futura.
Saliento que o grau de interdição pode ser alterado, em nova ação, mediante a comprovação de melhora/piora no quadro de saúde da parte interditanda, não impedindo a concessão do benefício previdenciário junto ao órgão competente, mediante o preenchimento dos requisitos legais. É importante destacar os deveres do curador com relação à parte interditanda, notadamente com a destinação dos recursos para sustento e tratamento de saúde, conforme estabelecem as normas descritas nos art. 84 e 85 do Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/15) e no art. 758 do CPC: Art. 84.
A pessoa com deficiência tem assegurado o direito ao exercício de sua capacidade legal em igualdade de condições com as demais pessoas. § 1º Quando necessário, a pessoa com deficiência será submetida à curatela, conforme a lei. § 2º É facultado à pessoa com deficiência a adoção de processo de tomada de decisão apoiada. § 3º A definição de curatela de pessoa com deficiência constitui medida protetiva extraordinária, proporcional às necessidades e às circunstâncias de cada caso, e durará o menor tempo possível. § 4º Os curadores são obrigados a prestar, anualmente, contas de sua administração ao juiz, apresentando o balanço do respectivo ano.
Art. 85.
A curatela afetará tão somente os atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial e negocial. § 1º A definição da curatela não alcança o direito ao próprio corpo, à sexualidade, ao matrimônio, à privacidade, à educação, à saúde, ao trabalho e ao voto. § 2º A curatela constitui medida extraordinária, devendo constar da sentença as razões e motivações de sua definição, preservados os interesses do curatelado. § 3º No caso de pessoa em situação de institucionalização, ao nomear curador, o juiz deve dar preferência a pessoa que tenha vínculo de natureza familiar, afetiva ou comunitária com o curatelado.
Art. 758.
O curador deverá buscar tratamento e apoio apropriados à conquista da autonomia pelo interdito.
Cabe à pessoa nomeada curadora os poderes e deveres próprios do encargo que assume, para zelar pela pessoa e pelos bens dela, a partir da interdição, ressalvando que NÃO poderá: - contrair empréstimos em instituições bancárias ou fazer doações em nome da interditada, a não ser que seja autorizado pelo Juiz; - adquirir por si, ou por interposta pessoa, mediante contrato particular, bens móveis ou imóveis pertencentes à curatelada; - dispor dos bens da curatelada a título gratuito; - constituir-se cessionário de crédito ou de direito, contra a curatelada; - contrair dívidas em nome do interditado.
De igual forma, a pessoa nomeada curadora necessitará de autorização judicial para: - pagar as dívidas da interditada que não sejam as mensais e ordinárias, pois essas dispensam autorização judicial; - aceitar por ela heranças, legados ou doações, ainda que com encargos; - transigir ou fazer acordos em nome da interditada; - vender os bens móveis, cuja conservação não for conveniente, e os imóveis, nos casos em que houver manifesta vantagem à interditada; - levantar valores pertencentes à interditada que se encontrarem em estabelecimentos bancários, em investimento ou poupança; - propor em juízo as ações necessárias à defesa dos interesses da interditada e promover todas as diligências a bem desse, assim como defendê-la nos processos contra ela movidos.
III.
DISPOSITIVO.
Ante o exposto, DECRETO A INTERDIÇÃO de GESSE DANTAS DE ARAUJO, brasileiro, divorciado, portador do RG nº 1.670.194 – ITEP/RN, inscrito no CPF n° *29.***.*87-55, residente e domiciliado na Rua Tenente Novais, nº 53 - Próximo ao portão da Base Aérea, Bairro: Centro, CEP: 59140-145, Parnamirim/R, diante do conjunto probatório, declaro a parte interditanda incapaz de exercer pessoalmente quaisquer atos da vida civil, sem representação de sua curadora, haja vista a total falta de discernimento e impossibilidade de manifestar sua vontade, a fim de preservar o melhor interesse da pessoa com deficiência, na forma do art.4o.
III do Código Civil/02 e art. 6º, art. 85 da Lei 13.146/15 e art. 755, I do CPC.
Com fulcro nos art. 1.731, II c/c art. 1.775, §3º, ambos do CC/02 e art. 755, §1º do CPC/15, nomeio como curador(a) a pessoa de GESSYFRANQUIA DANTAS DE ARAÚJO, brasileira, casada, técnica de laboratório, portadora do RG nº 1.625.275 SSP/RN, inscrita no CPF n° *09.***.*34-01, residente e domiciliada na Rua Tenente Novais, nº 53 - Próximo ao portão da Base Aérea, Bairro: Centro, CEP: 59.140-145, Parnamirim/RN, que deverá ser intimada da nomeação e notificada para apresentar compromisso, no prazo legal.
Condeno a requerente ao pagamento das custas processuais, cuja exigibilidade resta suspensa, ante a concessão do benefício da justiça gratuita.
Sem condenação em honorários, ante a inexistência de litígio/contraditório.
Advirto que esta sentença servirá como termo de compromisso e certidão de curatela, mediante a assinatura da pessoa nomeada como curadora, em todas as vias, devendo ser lhe entregue uma via original.
A pessoa nomeada curadora fica cientificada de que deverá prestar contas da administração dos bens e valores eventualmente existentes em nome da parte interditanda, se e quando for instada a tanto, devendo por isso manter registro de recebimentos e gastos relativos ao eventual patrimônio.
Publique-se a sentença por 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias, e na plataforma de editais do CNJ.
Cópia desta sentença servirá como mandado ao Serviço Registral das Pessoas Naturais desta Comarca para registrar a referida interdição no livro “E”, em obediência ao disposto no art. 755, §3º do CPC e art. 9º, III, do Código Civil.
Publique-se.
Registre-se.
Intime-se a parte autora através do advogado.
Ciência ao Ministério Público.
Tudo cumprido, certifique-se o trânsito em julgado e arquivem-se os autos, diante da evidente ausência de interesse recursal.
SIRVA A PRESENTE SENTENÇA COMO MANDADO/OFÍCIO.
Parnamirim/RN, data e hora do sistema.
ANA PAULA BARBOSA DOS SANTOS ARAÚJO NUNES Juiz(a) de Direito (documento assinado digitalmente na forma da Lei n°11.419/06) -
20/02/2025 13:38
Expedição de Outros documentos.
-
19/02/2025 12:35
Julgado procedente o pedido
-
04/02/2025 12:49
Conclusos para julgamento
-
03/02/2025 15:41
Juntada de Petição de manifestação do mp para o juízo
-
15/01/2025 09:23
Expedição de Outros documentos.
-
14/01/2025 15:43
Juntada de ato ordinatório
-
14/01/2025 15:24
Juntada de Petição de petição
-
13/01/2025 15:47
Expedição de Outros documentos.
-
10/01/2025 14:13
Ato ordinatório praticado
-
10/01/2025 13:56
Juntada de Certidão
-
10/12/2024 02:13
Decorrido prazo de 4ª Defensoria Cível de Parnamirim em 09/12/2024 23:59.
-
10/12/2024 01:09
Expedição de Certidão.
-
10/12/2024 01:09
Decorrido prazo de 4ª Defensoria Cível de Parnamirim em 09/12/2024 23:59.
-
14/10/2024 09:28
Expedição de Outros documentos.
-
14/10/2024 08:08
Juntada de Certidão
-
11/10/2024 10:41
Concedida a Antecipação de tutela
-
30/09/2024 15:58
Conclusos para decisão
-
30/09/2024 12:21
Juntada de Petição de manifestação do mp para o juízo
-
23/09/2024 12:12
Expedição de Outros documentos.
-
23/09/2024 11:51
Juntada de Certidão
-
30/07/2024 17:13
Mandado devolvido entregue ao destinatário
-
30/07/2024 17:13
Juntada de diligência
-
30/07/2024 17:12
Mandado devolvido entregue ao destinatário
-
30/07/2024 17:12
Juntada de diligência
-
30/07/2024 10:17
Juntada de Petição de petição
-
25/07/2024 11:35
Expedição de Outros documentos.
-
25/07/2024 09:35
Expedição de Mandado.
-
25/07/2024 09:35
Expedição de Mandado.
-
25/07/2024 08:32
Ato ordinatório praticado
-
25/07/2024 07:56
Juntada de Certidão
-
18/07/2024 14:29
Expedição de Outros documentos.
-
17/07/2024 14:08
Juntada de Certidão
-
16/07/2024 17:29
Não Concedida a Antecipação de tutela
-
05/07/2024 10:12
Conclusos para decisão
-
05/07/2024 10:12
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
05/07/2024
Ultima Atualização
13/05/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Detalhes
Documentos
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