TJPA - 0800295-86.2019.8.14.0029
2ª instância - Câmara / Desembargador(a) Desembargador Constantino Augusto Guerreiro
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Passivo
Assistente Desinteressado Amicus Curiae
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
-
05/09/2025 08:04
Remetidos os Autos (por julgamento definitivo do recurso) para Baixa ou Devolução de Processo
-
05/09/2025 08:04
Baixa Definitiva
-
05/09/2025 00:30
Decorrido prazo de BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A. em 04/09/2025 23:59.
-
05/09/2025 00:30
Decorrido prazo de LEONOR GARCIA DA SILVA em 04/09/2025 23:59.
-
13/08/2025 00:08
Publicado Decisão em 13/08/2025.
-
13/08/2025 00:08
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 13/08/2025
-
12/08/2025 00:00
Intimação
1ª TURMA DE DIREITO PRIVADO APELAÇÃO CÍVEL N. 0800295-86.2019.8.14.0029 COMARCA: MARACANÃ/PA APELANTE: LEONOR GARCIA DA SILVA ADVOGADO(A): DIORGEO DIOVANNY STIVAL MENDES DA ROCHA LOPES DA SILVA - OAB PA12614-A APELADO: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A.
ADVOGADO(A): NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES - OAB SP128341-A RELATOR: DES.
CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO.
D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A Des.
CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO.
Ementa: DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL.
APELAÇÃO CÍVEL.
AÇÃO ORDINÁRIA.
EMPRÉSTIMO CONSIGNADO.
CONTRATO REGULARMENTE ASSINADO. ÔNUS PROBATÓRIO.
AUSÊNCIA DE PROVA DE FRAUDE.
IMPROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS MANTIDA.
MULTA POR LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ.
AUSÊNCIA DE DOLO OU CULPA GRAVE.
AFASTAMENTO.
RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.
I.
CASO EM EXAME Apelação cível contra sentença que julgou improcedentes os pedidos formulados em ação ordinária, reconhecendo a validade de contrato de empréstimo consignado e condenando a parte autora ao pagamento de multa por litigância de má-fé.
A parte apelante sustenta invalidade do contrato apresentado pelo banco e pleiteia o afastamento da penalidade imposta.
II.
QUESTÃO EM DISCUSSÃO 3.
Há duas questões em discussão: (i) saber se restou comprovada a irregularidade ou inexistência do contrato de empréstimo consignado que gerou descontos no benefício previdenciário do autor; (ii) saber se estão presentes os requisitos para a aplicação da multa por litigância de má-fé.
III.
RAZÕES DE DECIDIR 4.
A instituição financeira juntou aos autos contrato assinado, cumprindo seu ônus probatório quanto à existência e validade do ajuste, nos termos do art. 373, II, do CPC, inexistindo prova de fraude ou vício de consentimento. 5.
A multa por litigância de má-fé exige demonstração de dolo ou culpa grave da parte, o que não se verifica nos autos, sendo inaplicável a penalidade na ausência de elementos que indiquem conduta intencional ou gravemente negligente. 6.
A má-fé processual não pode ser presumida, sob pena de restringir o acesso à justiça, especialmente em casos envolvendo partes hipossuficientes.
IV.
DISPOSITIVO E TESE 7.
Recurso conhecido e parcialmente provido para afastar a multa por litigância de má-fé, mantida a improcedência dos pedidos.
Tese de julgamento: 1.
O ônus de comprovar a inexistência de contratação válida recai sobre a parte autora, quando a instituição financeira apresenta contrato assinado. 2.
A aplicação de multa por litigância de má-fé exige prova do dolo ou culpa grave, não podendo ser presumida.
Dispositivos relevantes citados: CPC, arts. 80, 98, §4º, e 373, II.
Jurisprudência relevante citada: STJ, AgInt no AREsp 1640331/SP, Rel.
Min.
Raul Araújo, Quarta Turma, j. 28/09/2020; STJ, AgInt no AREsp 1709471/MS, Rel.
Min.
Raul Araújo, Quarta Turma, j. 08/02/2021; TJPA, Apelação Cível nº 0800253-63.2020.8.14.0009, Rel.
Des.
Ricardo Ferreira Nunes, j. 08/11/2022.
Trata-se de APELAÇÃO CÍVEL interposta por LEONOR GARCIA DA SILVA, nos autos da Ação Ordinária movida contra o apelado, diante de seu inconformismo com sentença proferida pelo Juízo de Primeiro Grau, que julgou improcedentes os pedidos formalizados na exordial, bem como condenou a parte autora ao pagamento de multa por litigância de má fé.
Em suas razões, a parte apelante protesta pela reforma integral da sentença, argumentando documento juntado pelo banco seria inválido.
Requereu fosse afastada a condenação ao pagamento de multa por litigância de má fé.
Foi oportunizado o oferecimento de contrarrazões. É o relatório.
Decido monocraticamente.
Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do recurso.
Com efeito, o presente recurso comporta parcial provimento.
Extrai-se da exordial que o apelante afirma ter se surpreendido ao tomar conhecimento dos descontos que vinham sendo promovidos em seu benefício previdenciário pelo apelado, relativos ao contrato nº 811227490.
Em contestação, a instituição financeira apelada trouxe aos autos o contrato em questão, devidamente assinado.
Verifico, portanto, que o apelado cumpriu com seu ônus probatório.
Desta forma, tendo o réu se desincumbido de seu ônus probatório, nada há o que se reformar na sentença apelada quanto à improcedência dos pedidos autorais.
Sobre o assunto ônus probatório: AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
CONTRATO DE EXPLORAÇÃO DE DIREITOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA DE MEDICAMENTO.
TRANSFERÊNCIA DE KNOW-HOW.
AÇÃO DECLARATÓRIA E COMINATÓRIA JULGADA IMPROCEDENTE.
OMISSÃO.
INEXISTÊNCIA. ÔNUS DA PROVA.
DISTRIBUIÇÃO ADEQUADA.
AGRAVO INTERNO IMPROVIDO. 1.
Não se verifica a alegada violação ao art. 1.022 do CPC/2015, na medida em que a eg.
Corte Estadual dirimiu, fundamentadamente, os pontos essenciais ao deslinde da controvérsia. 2.
Consoante as regras de distribuição do ônus probatório, atribui-se ao autor o ônus de provar os fatos constitutivos de seu direito, e ao réu, os fatos extintivos, modificativos ou impeditivos do direito do autor, nos termos do art. 373, I e II, do CPC/2015 (art. 333, I e II, do CPC/73). 3.
Ao analisar as provas produzidas nos autos, o Tribunal de origem consignou expressamente que a autora não se desincumbiu de comprovar os fatos constitutivos do direito alegado, e que não houve confissão ficta por parte da ré, não havendo que se falar em indevida distribuição do ônus da prova no caso. 4.
Agravo interno a que se nega provimento. (AgInt no AREsp 1640331/SP, Rel.
Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 28/09/2020, DJe 20/10/2020) A parte Apelante se insurge ainda contra a multa de aplicada pelo magistrado por entender ter havido litigância de má-fé.
Ocorre que, de acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, para a aplicação de multa por litigância de má fé é necessário que esteja presente o elemento subjetivo dolo ou culpa grave, de modo que tenha restado devidamente evidenciado que a parte agiu com o intuito de obstruir do trâmite regular do processo ou de causar prejuízo à parte contrária.
Neste sentido, vejamos: AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
DECISÃO DA PRESIDÊNCIA.
RECONSIDERAÇÃO.
AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS.
LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ NÃO DEMONSTRADA.
AGRAVO INTERNO PROVIDO PARA CONHECER DO AGRAVO E DAR PROVIMENTO AO RECURSO ESPECIAL (...) 3.
Segundo entendimento do Superior Tribunal de Justiça, para aplicação da multa por litigância de má-fé, há necessidade de verificação do elemento subjetivo, consistente no dolo ou culpa grave da parte, que deve ter sido reconhecido pelas instâncias ordinárias, o que não ocorre na hipótese em exame.
Precedentes. 4.
Agravo interno provido para conhecer do agravo e dar provimento ao recurso especial, a fim de afastar a aplicação da multa por litigância de má-fé. (AgInt no AREsp 1709471/MS, Rel.
Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 08/02/2021, DJe 23/02/2021) Com efeito, a sentença merece reforma nesse ponto, na medida em que os autos não permitem crer que a Apelante dolosamente pretendeu alterar a verdade dos fatos.
Sabe-se que a má-fé não pode ser presumida, sendo imprescindível a existência de mais elementos para que se configure uma das hipóteses do artigo 80 do CPC.
Caso contrário, estar-se-ia dificultando o acesso à justiça de pessoas hipossuficientes, como a autora, em virtude da aplicação do 98, §4º do CPC.
Neste sentido, veja-se: APELAÇÃO CÍVEL.
AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS.
EMPRÉSTIMO CONSIGNADO EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO DE PESSOA ANALFABETA.
CONTRATO DEVIDAMENTE ASSINADO A ROGO E COM DUAS TESTEMUNHAS.
COMPROVANTE DE TRANSFERÊNCIA BANCÁRIA.
INEXISTÊNCIA DE FRAUDE.
AFASTADA MULTA POR LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ.
RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO, À UNANIMIDADE. (...) 4.
A má-fé não pode ser presumida, sendo imprescindível a existência de mais elementos para que se configure uma das hipóteses do artigo 80 do CPC.
Caso contrário, estar-se-ia dificultando o acesso à justiça de pessoas hipossuficientes, como a autora, em virtude da aplicação do artigo 98, §4º do CPC.
Sentença alterada somente para afastar a multa por litigância de má-fé. 5.
Recurso conhecido e parcialmente provido à unanimidade. (TJPA – APELAÇÃO CÍVEL – Nº 0800253-63.2020.8.14.0009 – Relator(a): RICARDO FERREIRA NUNES – 2ª Turma de Direito Privado – Julgado em 08/11/2022 ) Desta forma, o recurso merece ser provido nessa parte, para afastar a multa imposta à parte recorrente.
ASSIM, com fundamento no art. 133, XII, letra “d”, do RITJ/PA, CONHEÇO e DOU PARCIAL PROVIMENTO ao presente Recurso de Apelação, para reformar parcialmente a sentença apelada, afastando a condenação da parte autor ao pagamento de multa por litigância de má fé.
P.R.I.
Oficie-se no que couber.
Após o trânsito em julgado, remetam-se os autos ao juízo de primeiro grau.
Belém/PA, data e hora registradas no sistema.
CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO Desembargador Relator -
11/08/2025 15:54
Expedição de Outros documentos.
-
11/08/2025 15:54
Expedição de Outros documentos.
-
11/08/2025 15:03
Conhecido o recurso de LEONOR GARCIA DA SILVA - CPF: *24.***.*87-53 (APELANTE) e provido em parte
-
12/02/2025 10:03
Conclusos ao relator
-
12/02/2025 00:14
Decorrido prazo de BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A. em 11/02/2025 23:59.
-
10/02/2025 20:15
Juntada de Petição de petição
-
22/01/2025 01:38
Publicado Decisão em 21/01/2025.
-
22/01/2025 01:38
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 22/01/2025
-
10/01/2025 14:59
Expedição de Outros documentos.
-
10/01/2025 13:52
Recebido o recurso Com efeito suspensivo
-
08/10/2024 07:51
Conclusos ao relator
-
08/10/2024 00:23
Decorrido prazo de BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A. em 07/10/2024 23:59.
-
07/10/2024 23:42
Juntada de Petição de petição
-
27/09/2024 23:22
Juntada de Petição de petição
-
23/09/2024 00:17
Publicado Decisão em 23/09/2024.
-
21/09/2024 00:07
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 21/09/2024
-
20/09/2024 00:00
Intimação
1ª TURMA DE DIREITO PRIVADO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0800295-86.2019.8.14.0029 COMARCA: MARACANÃ / PA APELANTE: LEONOR GARCIA DA SILVA ADVOGADO: DIORGEO MENDES OAB /PA 12.614 APELADO: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTO S.A ADVOGADO: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES – OAB / PA 15.201 RELATOR: DES.
CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO DESPACHO Retornem os autos à secretaria a fim que seja promovida a intimação das partes para se manifestarem, no prazo de dez (dez) dias, sobre eventual cerceamento de defesa decorrente do julgamento antecipado da lide, mesmo que a assinatura constante no contrato não tenha sido reconhecida pela autora/apelante.
Após, conclusos.
Belém/PA, 18 de setembro de 2024.
CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO Desembargador – Relator -
19/09/2024 21:46
Expedição de Outros documentos.
-
18/09/2024 14:34
Proferido despacho de mero expediente
-
10/06/2024 00:00
Alteração de Assuntos autorizada através do siga MEM-2024/14145 . Assuntos retirados: (9045/)
-
06/04/2024 00:06
Decorrido prazo de LEONOR GARCIA DA SILVA em 05/04/2024 23:59.
-
06/04/2024 00:06
Decorrido prazo de BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A. em 05/04/2024 23:59.
-
25/03/2024 07:47
Conclusos ao relator
-
24/03/2024 08:22
Juntada de Petição de parecer
-
13/03/2024 00:12
Publicado Despacho em 13/03/2024.
-
13/03/2024 00:12
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 13/03/2024
-
12/03/2024 00:00
Intimação
0800295-86.2019.8.14.0029 APELAÇÃO CÍVEL (198) Advogados do(a) APELANTE: DIORGEO DIOVANNY STIVAL MENDES DA ROCHA LOPES DA SILVA - PA12614-A, EVA VIRGINIA MENDONCA DE ABREU - PA3757-A Advogado do(a) APELADO: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES - SP128341-A D E S P A C H O: Na medida em que o processo cuida de direito e interesse de pessoa idosa, possivelmente hipervulnerável, na forma do art. 75 do Estatuto do Idoso, determino a remessa à Procuradoria de Justiça.
Após, conclusos. 11 de março de 2024 CONSTANTINO AUGUSTO GUERREIRO Desembargador – Relator -
11/03/2024 16:51
Expedição de Outros documentos.
-
11/03/2024 16:51
Expedição de Outros documentos.
-
11/03/2024 15:34
Proferido despacho de mero expediente
-
10/11/2023 08:24
Conclusos ao relator
-
10/11/2023 08:24
Redistribuído por sorteio em razão de incompetência
-
09/11/2023 22:49
Declarada incompetência
-
08/11/2023 11:40
Conclusos para despacho
-
08/11/2023 11:39
Cancelada a movimentação processual
-
07/08/2023 09:51
Recebidos os autos
-
07/08/2023 09:51
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
10/11/2023
Ultima Atualização
11/08/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Detalhes
Documentos
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Sentença • Arquivo
Sentença • Arquivo
Sentença • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Informações relacionadas
Processo nº 0015281-90.2011.8.14.0051
Rubens Arceu Pereira Vieira
Estado do para
Advogado: Thiago Pereira Esteves
1ª instância - TJPA
Ajuizamento: 21/02/2019 13:11
Processo nº 0806534-39.2020.8.14.0040
Municipio de Parauapebas
Silvestre Ferreira
Advogado: Patricia Alves de Oliveira
2ª instância - TJPA
Ajuizamento: 22/05/2024 06:12
Processo nº 0806211-69.2018.8.14.0051
Banco Honda S/A.
Cleberson Assis da Silva
Advogado: Mauricio Pereira de Lima
2ª instância - TJPA
Ajuizamento: 03/02/2021 17:13
Processo nº 0802670-79.2021.8.14.0000
Adilael Vilhena Dutra
Igeprev
Advogado: Aline de Fatima Martins da Costa Bulhoes...
2ª instância - TJPA
Ajuizamento: 05/04/2021 13:43
Processo nº 0800295-86.2019.8.14.0029
Leonor Garcia da Silva
Advogado: Diorgeo Diovanny S. Mendes da R. L. da S...
1ª instância - TJPA
Ajuizamento: 21/08/2019 14:53