TJDFT - 0729994-94.2022.8.07.0000
2ª instância - Câmara / Desembargador(a) Gabinete da Exma. SRA. Desembargadora Lucimeire Maria da Silva
Polo Ativo
Polo Passivo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
-
09/07/2024 17:07
Arquivado Definitivamente
-
09/07/2024 17:02
Expedição de Certidão.
-
09/07/2024 17:01
Levantada a Causa Suspensiva ou de Sobrestamento - Suspensão / Sobrestamento por Recurso Especial Repetitivo de número 1170
-
09/07/2024 12:29
Transitado em Julgado em 05/07/2024
-
06/07/2024 02:16
Decorrido prazo de DISTRITO FEDERAL em 05/07/2024 23:59.
-
15/05/2024 02:17
Publicado Ementa em 15/05/2024.
-
15/05/2024 02:17
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 14/05/2024
-
13/05/2024 15:10
Expedição de Outros documentos.
-
10/05/2024 14:45
Conhecido o recurso de VILMA LILIANE MENDES DA SILVA SOUZA - CPF: *44.***.*50-30 (AGRAVANTE) e provido
-
10/05/2024 14:29
Deliberado em Sessão - Julgado - Mérito
-
03/04/2024 14:59
Expedição de Outros documentos.
-
03/04/2024 14:58
Inclusão do processo para julgamento eletrônico de mérito
-
29/03/2024 22:29
Recebidos os autos
-
15/03/2024 12:11
Conclusos para Relator(a) - Magistrado(a) LUCIMEIRE MARIA DA SILVA
-
15/03/2024 02:16
Decorrido prazo de DISTRITO FEDERAL em 14/03/2024 23:59.
-
20/02/2024 02:17
Decorrido prazo de VILMA LILIANE MENDES DA SILVA SOUZA em 19/02/2024 23:59.
-
24/01/2024 02:23
Publicado Decisão em 24/01/2024.
-
23/01/2024 02:30
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 23/01/2024
-
23/01/2024 00:00
Intimação
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Gabinete da Desembargadora LUCIMEIRE MARIA DA SILVA Número do processo: 0729994-94.2022.8.07.0000 Classe judicial: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) AGRAVANTE: VILMA LILIANE MENDES DA SILVA SOUZA AGRAVADO: DISTRITO FEDERAL D E C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento redistribuído à esta Relatora, em virtude da aposentadoria do Des.
João Luís Fischer Dias.
Recebi os autos em 08/01/2024.
Passo à análise do processo.
Compulsando os autos, verifico que a agravante interpôs recurso contra a decisão proferida pelo i.
Juízo da 3ª Vara de Fazenda Pública do Distrito Federal que, nos autos da execução de título extrajudicial n.º 0706974-20.2022.8.07.0018 proposta pela agravante em desfavor do DISTRITO FEDERAL, concedeu o prazo de 5 (cinco) dias à parte exequente para apresentar a planilha de cálculos, nos exatos termos da decisão, aplicando-se o índice de correção monetária fixada na decisão transitada em julgado (ID 133860710).
O anterior relator do recurso deferiu a liminar, para suspender os efeitos da decisão combatida até o julgamento final deste agravo, conforme decisão de ID 39730181.
Posteriormente, o relator do recurso determinou a suspensão do processo até o julgamento do Tema 1169 (ID 40762732).
A agravante interpôs agravo interno (ID 41256981), que foi provido para determinar a retirada do sobrestamento e o prosseguimento do agravo de instrumento, conforme acórdão de ID 43129179.
Nova decisão do relator determinou o sobrestamento parcial do recurso até o julgamento do tema 1170 do STF, sem prejuízo do imediato prosseguimento do cumprimento quanto ao valor incontroverso (ID 47349027). É o relatório.
Vistos sem conclusão.
O processo está suspenso até o julgamento do tema 1170 do STF.
Contudo, esta relatora entende que não há motivos para manter a paralisação parcial do feito. É cediço que o c.
Supremo Tribunal Federal reconheceu repercussão geral no bojo do RE n° 1.317.982, intitulando-o como Tema 1.170, que trata acerca da “validade dos juros moratórios aplicáveis nas condenações da Fazenda Pública, em virtude da tese firmada no RE 870.947 (Tema 810), na execução de título judicial que tenha fixado expressamente índice diverso”.
O art. 1.035, § 5°, do CPC, por sua vez, dispõe que, “reconhecida a repercussão geral, o relator no Supremo Tribunal Federal determinará a suspensão do processamento de todos os processos pendentes, individuais ou coletivos, que versem sobre a questão e tramitem no território nacional”.
Ocorre que, ao analisar o mencionado dispositivo legal, em sede de questão de ordem no RE n° 966.177, o Plenário do c.
STF firmou o entendimento de que “a suspensão de processamento prevista no § 5º do art. 1.035 do CPC não consiste em consequência automática e necessária do reconhecimento da repercussão geral realizada com fulcro no caput do mesmo dispositivo, sendo da discricionariedade do relator do recurso extraordinário paradigma determiná-la ou modulá-la” (STF - RG-QO RE: 966177 RS - RIO GRANDE DO SUL, Relator: Min.
LUIZ FUX, Data de Julgamento: 07/06/2017, Tribunal Pleno, Data de Publicação: DJe-019 01-02-2019).
Dessa forma, considerando que o relator do RE n° 1.317.982 (Tema 1.170 da repercussão geral) não determinou o sobrestamento dos processos que versam acerca da matéria, não há razão para manter a suspensão do feito.
Nesse sentido, é o entendimento desta 5ª Turma Cível, vejamos: AGRAVO DE INSTRUMENTO.
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA.
CONDENAÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA.
PEDIDO DE SUSPENSÃO (TEMA 1170).
NÃO APLICABILIDADE.
RE 870.947 (TEMA 810).
INCONSTITUCIONALIDADE DA TR.
CORREÇÃO MONETÁRIA.
INCIDÊNCIA DO IPCA-E.
TRÂNSITO EM JULGADO APÓS A DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE.
CÁLCULOS QUE DEVEM OBSERVAR O QUE FIXADO PELO STF.
RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1.
Não é cabível a suspensão do feito em razão do reconhecimento pelo Plenário Virtual do STF de repercussão geral da questão constitucional suscitada no RE 1.317.982/ES (tema n. 1170), em que se discute a validade dos juros moratórios aplicáveis às condenações da Fazenda Pública em virtude da tese firmada no RE 870.947 (tema 810), a execução de título judicial que tenha fixado expressamente índice diverso.
O assunto em debate no Supremo Tribunal Federal não guarda correspondência com a matéria discutida no acordão embargado, uma vez que os juros da dívida não foram o objeto da insurgência na impugnação apresentada pelo Distrito Federal e analisada na decisão agravada, mas somente o índice de correção monetária. 2.
A questão posta do recurso cinge-se a definir se é possível, em fase de cumprimento de sentença, alterar os critérios de atualização dos cálculos estabelecidos na sentença transitada em julgado a fim de adequá-los ao entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal em repercussão geral. 3.
O Supremo Tribunal Federal, em repercussão geral, no julgamento do Recurso Extraordinário 870.947/SE (Tema 810/STF) definiu que o art. 1º-F da Lei n. 9.494/97, com a redação dada pela Lei 11.960/09, na parte em que disciplina a atualização monetária das condenações impostas à Fazenda Pública segundo a remuneração oficial da caderneta de poupança revela-se inconstitucional ao impor restrição desproporcional ao direito de propriedade (CRFB, art. 5º, XXII), estabelecendo, ainda, que a correção monetária deve observar o IPCA-E. 3.1.
Correção monetária, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei 11.960/09 reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, passou a ser calculada com base no IPCA-E, índice que melhor reflete a inflação acumulada no período. 4.
Analisando os documentos dos autos e os argumentos dos agravantes, verifica-se que, de fato, a correção monetária deve ser levada a efeito com base no IPCA-E, porquanto o caso concreto em julgamento apresenta particularidades que não permitem aplicar o entendimento fixado pelo STJ. 4.1.
O trânsito em julgado da sentença ocorreu em 11/3/2020, portanto, depois da decisão do Plenário do Supremo Tribunal Federal (20/9/2017), que definiu inconstitucionalidade da adoção da TR como índice de correção monetária, e definiu a aplicação do IPCA-E (Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial) como índice de correção monetária.
Portanto, o índice definido na sentença pode ser alterado na fase de cumprimento para aplicação do IPCA-E.
E não há que se falar em violação da coisa julgada. 5.
Recurso conhecido e provido. (Acórdão 1726275, 07065543520238070000, Relator: MARIA IVATÔNIA, 5ª Turma Cível, data de julgamento: 6/7/2023, publicado no DJE: 19/7/2023.
Pág.: Sem Página Cadastrada.) AGRAVO DE INSTRUMENTO.
INOVAÇÃO.
RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO.
TEMA 1.170.
REPERCUSSÃO GERAL.
EFEITO SUSPENSIVO.
NÃO DETERMINADO.
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA COLETIVA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA.
LIMITAÇÃO DA CONDENAÇÃO.
DATA DA IMPETRAÇÃO DO MS 7.253/97.
CORREÇÃO MONETÁRIA. ÍNDICE APLICÁVEL.
TEMAS 810 E 905.
IPCA-E.
INCIDÊNCIA.
OFENSA À COISA JULGADA.
INEXISTÊNCIA. 1.
Questão que não foi objeto de decisão na instância de origem, por se tratar de inovação recursal, não pode ser invocada em sede de recurso, sob pena de supressão de instância e violação ao duplo grau de jurisdição. 2.
De acordo com o que prevê o artigo 1.035, § 5º, do Código de Processo Civil, é necessária expressa determinação do ministro relator para sobrestamento dos processos análogos ao debatido em repercussão geral.
O STF, ao reconhecer a repercussão geral do RE 1.317.982 (Tema 1.170), não determinou a suspensão dos processos que versam sobre a mesma matéria. 3.
O objeto da ação coletiva se circunscreveu ao pagamento das parcelas não abarcadas pelo mandado de segurança nº 7.253/97, quais sejam, entre a interrupção do pagamento e a data da impetração do writ, em razão da perda parcial do objeto (restabelecimento do benefício e de pagamento das prestações vencidas a partir da impetração do mandado de segurança). 4. É descabida a execução, nos presentes autos, dos valores compreendidos pelo título executivo judicial proveniente da concessão da segurança, o qual possui sua própria fase executiva.
Portanto, devem ser excluídas do valor devido as parcelas posteriores a 27/04/1997. 5.
O Supremo Tribunal Federal, por meio do julgamento do Recurso Extraordinário nº 870.947/SE, com reconhecida repercussão geral, consolidou a orientação do tema 810 no sentido de que é inconstitucional o artigo 1º-F da Lei nº 9.494/1997 para a atualização monetária das condenações contra a Fazenda Pública e fixou a aplicação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial - IPCA-E às atualizações monetárias das condenações judiciais da Fazenda Pública desde 29/06/2009, momento em que entrou em vigor a Lei nº 11.960/2009, sem modulação de efeitos. 6.
O Superior Tribunal de Justiça, ao julgar o REsp 1492221/PR, sob o rito dos Recursos Repetitivos, fixou a Tese 905, segundo a qual, nas condenações judiciais da Fazenda Pública referentes a servidores e empregados públicos a partir de julho de 2009, a correção monetária deve ser calculada com base no IPCA-E. 7.
Considerando que a correção monetária constitui obrigação de trato sucessivo e matéria de ordem pública, destinada à preservação do valor real da moeda, não há que se falar em incidência de índice declarado inconstitucional pelo STF, impondo-se a manutenção da decisão que determinou a realização de cálculos pela Contadoria mediante incidência do IPCA-E como fator de correção monetária a partir de julho de 2009, em observância às teses repetitivas fixadas pelo STF e STJ (Temas 810 e 905). 8.
Recurso parcialmente conhecido e parcialmente provido. (Acórdão 1723774, 07152947920238070000, Relator: ANA CANTARINO, 5ª Turma Cível, data de julgamento: 29/6/2023, publicado no DJE: 11/7/2023.
Pág.: Sem Página Cadastrada.) Ante o exposto, revogo a decisão de ID 47349027 e determino o prosseguimento do feito.
Comunique-se ao juízo de origem acerca da presente decisão, com urgência.
Intimem-se.
Brasília, 19 de janeiro de 2024.
Desembargadora LUCIMEIRE MARIA DA SILVA Relatora -
19/01/2024 17:00
Cumprimento de Levantamento da Suspensão ou Dessobrestamento
-
19/01/2024 16:59
Expedição de Outros documentos.
-
19/01/2024 16:47
Recebidos os autos
-
19/01/2024 16:47
Outras Decisões
-
08/01/2024 12:37
Conclusos para Relator(a) - Magistrado(a) LUCIMEIRE MARIA DA SILVA
-
08/01/2024 08:33
Redistribuído por encaminhamento em razão de Determinação judicial
-
20/12/2023 16:33
Remetidos os Autos (outros motivos) para Distribuição
-
20/12/2023 14:32
Expedição de Certidão.
-
22/07/2023 00:05
Decorrido prazo de DISTRITO FEDERAL em 21/07/2023 23:59.
-
27/06/2023 00:06
Decorrido prazo de VILMA LILIANE MENDES DA SILVA SOUZA em 26/06/2023 23:59.
-
02/06/2023 00:07
Publicado Decisão em 02/06/2023.
-
02/06/2023 00:07
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 01/06/2023
-
31/05/2023 16:58
Expedição de Outros documentos.
-
31/05/2023 16:45
Recebidos os autos
-
31/05/2023 16:45
Processo Suspenso por Recurso Extraordinário com repercussão geral (1170)
-
31/05/2023 16:15
Conclusos para decisão - Magistrado(a) JOAO LUIS FISCHER DIAS
-
31/05/2023 16:15
Recebidos os autos
-
10/04/2023 12:09
Conclusos para Relator(a) - Magistrado(a) JOAO LUIS FISCHER DIAS
-
04/04/2023 06:54
Classe Processual alterada de AGRAVO INTERNO CÍVEL (1208) para AGRAVO DE INSTRUMENTO (202)
-
04/04/2023 00:06
Decorrido prazo de DISTRITO FEDERAL em 03/04/2023 23:59.
-
08/02/2023 00:10
Publicado Ementa em 08/02/2023.
-
08/02/2023 00:10
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 07/02/2023
-
06/02/2023 15:50
Expedição de Outros documentos.
-
01/02/2023 20:51
Conhecido o recurso de VILMA LILIANE MENDES DA SILVA SOUZA - CPF: *44.***.*50-30 (AGRAVANTE) e provido
-
01/02/2023 17:47
Deliberado em Sessão - Julgado - Mérito
-
05/12/2022 12:59
Expedição de Outros documentos.
-
05/12/2022 12:59
Inclusão do processo para julgamento eletrônico de mérito
-
01/12/2022 10:18
Recebidos os autos
-
29/11/2022 13:11
Conclusos para Relator(a) - Magistrado(a) JOAO LUIS FISCHER DIAS
-
28/11/2022 16:25
Juntada de Petição de contrarrazões
-
17/11/2022 16:04
Expedição de Outros documentos.
-
17/11/2022 16:04
Expedição de Outros documentos.
-
17/11/2022 16:04
Classe Processual alterada de AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) para AGRAVO INTERNO CÍVEL (1208)
-
17/11/2022 15:58
Recebidos os autos
-
17/11/2022 15:58
Proferido despacho de mero expediente
-
14/11/2022 20:13
Conclusos para despacho - Magistrado(a) JOAO LUIS FISCHER DIAS
-
14/11/2022 12:36
Conclusos para Relator(a) - Magistrado(a) JOAO LUIS FISCHER DIAS
-
12/11/2022 08:39
Juntada de Petição de agravo interno
-
03/11/2022 00:06
Publicado Decisão em 03/11/2022.
-
29/10/2022 00:11
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 28/10/2022
-
27/10/2022 09:47
Expedição de Outros documentos.
-
27/10/2022 09:47
Expedição de Outros documentos.
-
27/10/2022 09:47
Expedição de Outros documentos.
-
26/10/2022 21:29
Recebidos os autos
-
26/10/2022 21:29
Processo suspenso por Recurso Especial Repetitivo (STJ - Tema 1169)
-
26/10/2022 18:30
Conclusos para decisão - Magistrado(a) JOAO LUIS FISCHER DIAS
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26/10/2022 12:17
Conclusos para Relator(a) - Magistrado(a) JOAO LUIS FISCHER DIAS
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26/10/2022 11:54
Juntada de Petição de petição
-
25/10/2022 00:20
Decorrido prazo de VILMA LILIANE MENDES DA SILVA SOUZA em 24/10/2022 23:59:59.
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30/09/2022 00:06
Publicado Decisão em 30/09/2022.
-
29/09/2022 00:06
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 29/09/2022
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27/09/2022 17:16
Expedição de Outros documentos.
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27/09/2022 17:16
Expedição de Outros documentos.
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27/09/2022 17:16
Expedição de Outros documentos.
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27/09/2022 17:09
Recebidos os autos
-
27/09/2022 17:09
Concedida a Medida Liminar
-
21/09/2022 13:18
Conclusos para decisão - Magistrado(a) JOAO LUIS FISCHER DIAS
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09/09/2022 17:47
Conclusos para Relator(a) - Magistrado(a) JOAO LUIS FISCHER DIAS
-
09/09/2022 17:43
Recebidos os autos
-
09/09/2022 17:43
Remetidos os Autos (outros motivos) da Distribuição ao 5ª Turma Cível
-
09/09/2022 16:27
Remetidos os Autos (outros motivos) para Distribuição
-
09/09/2022 16:27
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
08/01/2024
Ultima Atualização
09/07/2024
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
Acórdão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Anexo • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Anexo • Arquivo
Decisão • Arquivo
Acórdão • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Anexo • Arquivo
Decisão • Arquivo
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