TJRN - 0800053-34.2022.8.20.5113
2ª instância - Câmara / Desembargador(a) Vivaldo Pinheiro
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Ativo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Polo Passivo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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                                            28/07/2023 00:08 Decorrido prazo de PAULA MALTZ NAHON em 27/07/2023 23:59. 
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                                            28/07/2023 00:08 Decorrido prazo de RAFAEL GONCALVES ROCHA em 27/07/2023 23:59. 
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                                            28/07/2023 00:07 Decorrido prazo de PAULA MALTZ NAHON em 27/07/2023 23:59. 
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                                            28/07/2023 00:07 Decorrido prazo de RAFAEL GONCALVES ROCHA em 27/07/2023 23:59. 
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                                            20/07/2023 00:03 Decorrido prazo de CAROLINA ROCHA BOTTI em 19/07/2023 23:59. 
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                                            20/07/2023 00:02 Decorrido prazo de CAROLINA ROCHA BOTTI em 19/07/2023 23:59. 
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                                            28/06/2023 01:37 Publicado Intimação em 28/06/2023. 
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                                            28/06/2023 01:37 Disponibilizado no DJ Eletrônico em 27/06/2023 
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                                            27/06/2023 00:00 Intimação PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Gab.
 
 Des.
 
 Vivaldo Pinheiro na Câmara Cível Apelação Cível n° 0800053-34.2022.8.20.5113 Origem: 2ª Vara Cível da Comarca de Areia Branca/RN Apelante: Ana Thaísa Cabral Gonzaga Advogada: Carolina Rocha Botti (OAB/RN 1.574-A) Apelado: Claro S/A Advogada: Paula Maltz Nahon (OAB/RS 51.657) Relator: Desembargador VIVALDO PINHEIRO DECISÃO Por meio de decisão proferida no Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº 0805069-79.2022.8.20.0000, o Relator Juiz Ricardo Tinoco de Góes (convocado) determinou a suspensão, pelo prazo de um ano, de todos os processos pendentes que tramitam no Estado do Rio Grande do Norte e envolvam discussão relativa à plataforma “Serasa Limpa Nome”, visando dirimir as seguintes questões: “a) possibilidade de reconhecer a prescrição como objeto autônomo do exercício do direito de ação; caso a prescrição seja admitida como uma das pretensões declaratórias decorrentes da ação; b.1) a possibilidade de declaração da inexigibilidade da dívida e de determinar a exclusão do registro do “Serasa Limpa Nome”; b.2) o cabimento ou não de indenização por danos morais; b.3) a existência de sucumbência recíproca, em sendo reconhecida unicamente a prescrição; e b.4) a possibilidade de fixação dos honorários advocatícios sucumbenciais por equidade.” Em novembro de 2022 fora proferido acórdão no citado Incidente, concluindo-se pela ausência de interesse processual da parte autora em perseguir o reconhecimento de prescrição de dívida e, ainda, ter restando prejudicado “o exame das questões subsequentes, atinentes à declaração da inexigibilidade da dívida, exclusão do registro e cabimento de indenização por danos morais”.
 
 O Relator pontuou, também, que, “por se tratar de mera plataforma de negociação restrita aos envolvidos diretos, o fenômeno prescricional, verificado pelo decurso do tempo, não repercutiria no referido cadastro, eis que não seria afastada a existência da dívida, apenas a pretensão referente ao exercício do direito a ela relacionado” e que “o reconhecimento da falta de interesse processual no presente caso decorre da conclusão de que a parte não é titular de uma pretensão albergada pela relação de direito material, do que resulta que o julgamento deve ser prolatado em sentença definitiva, analisando o mérito da demanda e formando coisa julgada material”.
 
 Ocorre que, em seguida, houve interposição de embargos de declaração pelos litigantes, que foram rejeitados na sessão de julgamento do dia 26/05/2023.
 
 Portanto, não tendo se operado o trânsito em julgado do acórdão que rejeitou os aclaratórios, permanece válida a determinação de suspensão dos autos que tratem dos temas discutidos no IRDR.
 
 E, compulsando os autos, evidencio que a apelante almeja a declaração de inexigibilidade da dívida e indenização por danos morais, inserindo-se, portanto, nas hipóteses debatidas no Incidente.
 
 Ante o exposto, determino o sobrestamento do presente feito na Secretaria Judiciária, até que se opere o trânsito em julgado da decisão do IRDR nº 0805069-79.2022.8.20.0000 contendo a tese jurídica a ser aplicada ao caso (art. 985 do CPC).
 
 Após o trânsito em julgado do citado IRDR, retornem os autos conclusos para este Gabinete.
 
 Publique-se.
 
 Intime-se.
 
 Cumpra-se.
 
 Natal, data do registro eletrônico.
 
 Desembargador VIVALDO PINHEIRO Relator /8
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                                            26/06/2023 08:51 Expedição de Outros documentos. 
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                                            26/06/2023 08:35 Processo Suspenso por Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas 9 
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                                            22/06/2023 10:03 Recebidos os autos 
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                                            22/06/2023 10:03 Conclusos para despacho 
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                                            22/06/2023 10:03 Distribuído por sorteio 
Detalhes
                                            Situação
                                            Ativo                                        
                                            Ajuizamento
                                            22/06/2023                                        
                                            Ultima Atualização
                                            28/07/2023                                        
                                            Valor da Causa
                                            R$ 0,00                                        
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