TJRJ - 0909757-82.2023.8.19.0001
1ª instância - Capital 20 Vara Civel
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Ativo
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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19/09/2025 01:21
Decorrido prazo de ANDRE RENNO LIMA GUIMARAES DE ANDRADE em 18/09/2025 23:59.
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19/09/2025 01:21
Decorrido prazo de RENATO CHAGAS CORREA DA SILVA em 18/09/2025 23:59.
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04/09/2025 11:03
Expedição de Certidão.
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28/08/2025 12:51
Juntada de Petição de petição
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28/08/2025 01:54
Publicado Intimação em 27/08/2025.
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28/08/2025 01:54
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 26/08/2025
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28/08/2025 00:25
Publicado Intimação em 28/08/2025.
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28/08/2025 00:25
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 27/08/2025
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28/08/2025 00:25
Publicado Intimação em 28/08/2025.
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28/08/2025 00:25
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 27/08/2025
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28/08/2025 00:25
Publicado Intimação em 28/08/2025.
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28/08/2025 00:25
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 27/08/2025
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27/08/2025 00:00
Intimação
Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Comarca da Capital 20ª Vara Cível da Comarca da Capital Palácio da Justiça, Avenida Erasmo Braga 115, Centro, RIO DE JANEIRO - RJ - CEP: DECISÃO Processo:0909757-82.2023.8.19.0001 Classe:CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: EDSON RIBEIRO FERREIRA EXECUTADO: BANCO CETELEM S.A.
Nas ações de cobrança por qualquer procedimento, comum ou especial, bem como nas execuções ou cumprimentos de sentença de honorários advocatícios, segundo a Lei 15.109/2025, a acrescentar o (sec)3º ao artigo 82 do Código de Processo Civil, "o advogado ficará dispensado de adiantar o pagamento de custas processuais, e caberá ao réu ou executado suprir, ao final do processo, o seu pagamento, se tiver dado causa ao processo".
A novel regra processual é dúbia, indicando não apenas tratar de exceção à regra do adiantamento das despesas processuais, consagrada nocaputdo artigo 82, como de verdadeira isenção em favor do advogado, nas ações mencionadas, ao dispor que, ao final do processo, caberá ao réu ou executado o recolhimento, "se tiver dado causa ao processo".
Em outras palavras, invoca a teoria da causalidade, e, não, a regra da sucumbência, para, com isso, sugerir que, se o advogado tiver dado causa ao processo, nada será recolhido.
A melhor interpretação da norma, portanto, restará à jurisprudência construir.
Seja como for, o texto legal não refere a taxa judiciária.
Por conseguinte, não se prescinde de seu recolhimento adiantado.
Trata-se de verba autônoma, personalíssima, não havendo que se falar em dispensa do adiantamento ou isenção tributária, por absoluta ausência de previsão legal.
As custas processuais e a taxa judiciária são, como sabido, espécies tributárias distintas.
A própria dicção do Código de Processo Civil de 2015, em atenção à sua distinta natureza jurídica, aparta as custas processuais da taxa judiciária, enquanto espécies de despesas processuais.
A se entender a novidade legislativa como regra meramente processual, está-se diante de exceção à regra processual do pagamento antecipado das "despesas dos atos que realizar ou requerer no processo, desde o início até a sentença final ou, na execução, até a plena satisfação do direito reconhecido no título".
Enquanto regra de direito excepcional ou, propriamente, regra de privilégio, especificamente concedida aos advogados, e não às partes em geral, comporta interpretação estrita ou restritiva, não admitindo alargamento do programa normativo, para albergar hipótese expressamente não prevista no texto legal.
Outra não é a clássica lição de Hermenêutica Tradicional, cujo maior expoente, entre nós, CARLOS MAXIMILIANO, assim ensina: "272 - As disposições excepcionais são estabelecidas por motivos ou considerações particulares, contra outras normas jurídicas, ou contra o Direito comum; por isso não se estendem além dos casos e tempos que designam expressamente. (...) O art. 6º da antiga Lei de Introdução abrange, em seu conjunto, as disposições derrogatórias do Direito Comum; as que confinam a sua operação a determinada pessoa, ou a um grupo de homens à parte; atuam excepcionalmente, em proveito, ou prejuízo, do menor número.
Não se confunda com as de alcance geral, aplicáveis a todos, porém suscetíveis com as de afetar duramente alguns indivíduos por causa da sua condição particular.
Refere-se o preceito àquelas que, executadas na íntegra, só atingem a poucos, ao passo que o resto da comunidade fica isenta. (...) 278 - Privilégios.
Consideram-se excepcionais as disposições que asseguram privilégio (1), palavra esta de significados vários no terreno jurídico.
Abrange: (...) c) preferências e primazias asseguradas quer a credores, quer a possuidores de boa-fé, autores de benfeitorias e outros, pelo Código Civil, Lei das Falências e diversas mais (2). (...) 279 - Sempre se entendeu que as concessões de privilégios se não estenderiam além da sua letra." (MAXIMILIANO, Carlos.
Hermenêutica e Aplicação do Direito.
Rio de Janeiro : Editora Forense, 18ª ed., 2000, pp. 227, 232) A cuidar-se de norma processual-tributária, o método interpretativo, quanto ao resultado, permanece o restritivo.
Com efeito, a taxa judiciária possui natureza de tributo, sendo seu recolhimento obrigatório pela parte exequente, nos termos do artigo 135, parágrafo único, do Código Tributário Estadual: Art. 135. (omissis) Parágrafo único.
A taxa será devida nas execuções de honorários advocatícios sucumbenciais, sendo inaplicável nessas hipóteses o disposto no art. 115.
O novel dispositivo processual, acrescentado pela Lei 15.109/2025, limita-se expressamente a dispensar o adiantamento das custas processuais pelo advogado, o que, repito, não alcança a inconfundível taxa judiciária.
Daí a diferença de tratamento no âmbito infralegal, administrativo, no âmbito deste E.
Tribunal de Justiça, como se pode ver, por exemplo, do enunciado administrativo nº 39 do Fundo Especial do Tribunal de Justiça - FETJ, segundo o qual o advogado deve arcar com as custas da execução dos seus honorários, independentemente da gratuidade de justiça eventualmente concedida ao cliente, bem como da Portaria CGJ nº 10/2012, que previa a inexistência de nova taxa judiciária na fase de cumprimento de sentença, ressalvas as execuções autônomas de honorários de advogado.
Sequer a pretexto de perquirir amens legisda nova regra processual, à guisa de interpretação teleológica, caberia estender a regra de isenção legal para alcançar hipótese nela não expressamente não contemplada.
Isso porque, como prevê o Código Tributário Nacional, lei complementar, como tal, de valor reforçado, em seu artigo 111, II: "Interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha sobre: II - outorga de isenção.
Ou seja, as normas que outorgam isenção devem ser interpretadas de forma restritiva, e, não, extensivamente, sob pena de negar a regra geral da tributação, sempre que perfectibilizado o fato gerador tributário.
Como ensina o decantado tributarista BERNARDO RIBEIRO DE MORAES, acerca da forma de interpretação das normas de isenção tributária: "Não podemos negar, num primeiro plano, que as normas de isenção tributária constituem matéria de direito excepcional, onde tem guarida a interpretação restrita, limitada.
Toda a isenção é uma exceção à regra geral de tributação.
Como matéria de exceção, a isenção tributária deve ter interpretação restritiva, não se permitindo qualquer extensão a casos não expressamente mencionados.
Para Carlos Maximiliano, consideram-se excepcionais as disposições que subtraem determinados bens às normas de Direito comum, ou de Direito especial, como estabelecer isenções de impostos, ou de outra maneira qualquer.
Assim, as normas tributárias de isenção, como matéria de direito excepcional, devem sofrer exegese estrita, dentro do clássico preceito exceptiones sunt strictissimae interpretationes, conforme afirmam Giorgio Tesoro, Pontes de Miranda, Francisco Sá Filho, Rafael Bielsa e tantos outros.
Constituindo regra a tributação, a isenção tributária se apresenta como exceção, devendo as normas desta última serem aplicadas aos casos expressa ou taxativamente enumerados no respectivo texto legal' (grifos nossos)." (Compêndio de Direito Tributário, Segundo Volume, 3ª ed., Forense, pp. 367-8) Não olvidar que, desde a moldura concebida em "O Federalista", pelos pais fundadores dos EUA, para o modelo constitucional de separação de poderes, o detentor da chave do cofre é o Poder Legislativo, descabendo ao Poder Judiciário, por vias transversas, atingi-lo.
Haveria, de resto, renúncia de receita tributária sem a correspondente contrapartida financeira, regra de ouro prevista, aliás, na Lei de Reponsabilidade Fiscal.
Portanto, se a nova disciplina legal teria dito menos do que queria, a solução é a alteração da regra legal, via processo legislativo, e, não, a intervenção do Poder Judiciário, no afã de conciliar texto normativo emens legis, a partir de interpretação histórica - método sabidamente secundário na hierarquia sugerida pela hermenêutica tradicional -, ao arrepio da Constituição da República e do Código Tributário Nacional.
Aliás, é duvidosa a possibilidade de concessão de isenção por lei federal de tributo estadual, diante do sistema federativo e da autonomia dos Entes da Federação.
Por isso, não se desconhece a controvérsia sobre a validade da regra processual de isenção de custas remanescentes, prevista do artigo 90, (sec)3º, do Código de Processo Civil, haja vista que tal dispositivo legal feriria a vedação prevista no artigo 151, III, da Constituição da República de 1988, que impede a União de instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios.
Esse entendimento foi esposado no seguinte aresto deste E.
Tribunal de Justiça: 0037215-78.2018.8.19.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO Des.(a) TERESA DE ANDRADE - Data do julgamento 28/11/2018.
ACORDO CELEBRADOANTES DA SENTENÇA.
REQUERIMENTO DE ISENÇÃO DE CUSTAS E TAXA JUDICIÁRIA FUNDAMENTADO NO ART. 90, (sec) 3º DO CPC/2015.
As partes celebraram acordo em audiência de conciliação, que foi homologado por sentença que determinou que o pagamento das custas seria na forma da lei.
Agravante requereu sua dispensa invocando o art. 90, (sec) 3º do CPC/2015.
A isenção prevista no (sec)3º do artigo 90 do CPC/2015 fere a vedação prevista no artigo 151, III da CRFB/1988.
APLICAÇÃO DO ENUNCIADO 43-A DO EMENTÁRIO SOBRE CUSTAS PROCESSUAIS DA CORREGEDORIA.
Sequer se trata de custas remanescentes, porque a parte autora, por ser beneficiária da gratuidade de justiça, não recolheu as custas processuais e a taxa judiciária.
O PARÁGRAFO 2º DO ART. 90 DO CPC/2015 DISPÕE QUE HAVENDO TRANSAÇÃO E NADA TENDO AS PARTES DISPOSTO QUANTO ÀS DESPESAS, ESTAS SERÃO DIVIDIDAS IGUALMENTE.
Deverá a ré arcar com o pagamento de 50% das custas e da taxa judiciária com fulcro no (sec)2º do art. 90 do CPC/2015.
Decisão mantida.
DESPROVIMENTO DO RECURSO.
Isso afora, é bem de ver que, perfilhado o sistema do isolamento dos atos processuais pelo Legislador, a teor do artigo 14 do Código de Processo Civil, segundo o qual a lei processual nova tem eficácia imediata, mas não retroativa, cumprindo respeitar os atos processuais praticados e os direitos processuais adquiridos, é extreme de dúvidas que a nova regra do artigo 82, (sec)3º, do Código de Processo Civil não pode ser aplicada a demandas oferecidas e fases de cumprimento de sentença iniciadas anteriormente à sua entrada em vigor, em 14 de março de 2025, sob pena de retroatividadecontralegem.
Nesse horizonte, já decidiu este E.
Tribunal de Justiça.
Confira-se: 0099545-04.2024.8.19.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO Des(a).
SÉRGIO SEABRA VARELLA - Julgamento: 14/05/2025 - QUARTA CAMARA DE DIREITO PUBLICO AGRAVO DE INSTRUMENTO.
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA.
EXECUÇÃO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS.
INCIDÊNCIA DE TAXA JUDICIÁRIA.
RECURSO DESPROVIDO.
I.
Caso em exame 1.
Agravo de instrumento interposto contra decisão que determinou o recolhimento da taxa judiciária para prosseguimento do cumprimento de sentença referente à execução de honorários advocatícios sucumbenciais.
O agravante sustenta que a taxa judiciária já foi recolhida no valor máximo no início da ação anulatória de débito fiscal e que não há previsão legal para nova exigência.
II.
Questão em discussão 2.
A questão em discussão consiste em definir se é devido o recolhimento da taxa judiciária na fase de cumprimento de sentença para a execução de honorários advocatícios sucumbenciais, quando já efetuado o pagamento da taxa máxima no início da ação.
III.
Razões de decidir 3.
A execução de honorários advocatícios sucumbenciais tem natureza autônoma, conforme o art. 23 do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil (Lei nº 8.906/1994), razão pela qual se sujeita ao recolhimento de taxa judiciária específica. 4.
O art. 135, parágrafo único, do Código Tributário Estadual, incluído pela Lei nº 9.507/2021, prevê expressamente a exigência de taxa judiciária na execução de honorários advocatícios sucumbenciais, afastando a aplicação da Súmula nº 269 do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) para essa hipótese. 5.
O entendimento consolidado no TJRJ, por meio do Enunciado nº 39 do Fundo Especial do Tribunal de Justiça (FETJ), reforça que o advogado deve arcar com as custas da execução dos seus honorários, independentemente da gratuidade de justiça eventualmente concedida ao cliente. 6.
A Portaria CGJ nº 10/2012, que previa a inexistência de nova taxa judiciária na fase de cumprimento de sentença, não se aplica às execuções autônomas de honorários, conforme interpretação sistemática das normas vigentes. 7.
O valor da taxa judiciária fixado em R$ 64.233,32, correspondente a 3% do montante exequendo, não se mostra desproporcional frente ao crédito de mais de dois milhões de reais, inexistindo comprovação de impossibilidade financeira para seu pagamento imediato. 8.
O (sec) 3º do art. 82 do CPC/2015 introduzido pela Lei nº 15.109/2025 prevê a dispensa provisória do recolhimento das custas processuais na execução de honorários advocatícios, com o pagamento ao final por quem der causa ao processo. 9.
Nos termos da doutrina e da jurisprudência do STJ, a lei processual tem eficácia imediata, mas não retroativa, devendo respeitar os atos processuais já praticados e os direitos processuais adquiridos.
Aplicar a norma a execuções propostas antes da sua vigência representaria violação ao princípio do isolamento dos atos processuais. 10.
Como a execução em questão foi ajuizada em 23/05/2024, antes da entrada em vigor da Lei nº 15.109/2025, a nova redação do art. 82 do CPC/2015 não se aplica ao caso, sob pena de efeito retroativo indevido da norma processual.
IV.
Dispositivo e tese 11.
Recurso desprovido.
Por fim, cumpre notar que a quadra jurídica não se altera com o advento da Lei Estadual 10.819/2025, que entrou em vigor na data de 18/06/2025.
O ato normativo estadual assim dispõe: Art. 1º Ficam dispensados do pagamento antecipado da taxa judiciária os advogados e as advogadas regularmente inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que, na qualidade de parte autora, ajuizarem ações de cobrança ou execuções de honorários advocatícios, contratuais ou sucumbenciais, no âmbito da Justiça Estadual do Rio de Janeiro.
Parágrafo único.
A dispensa prevista no caput aplica-se a todas as fases processuais, incluindo recursos e incidentes processuais, até o trânsito em julgado da decisão final.
Art. 2º A dispensa de que trata esta lei não impede a condenação da parte vencida ao pagamento da taxa judiciária e das despesas processuais, nos termos do princípio da sucumbência.
Como visto, o Legislador Estadual, ao referir o critério da sucumbência, não concede isenção de tributo estadual, e, sim, trata inequivocamente de matéria de conteúdo processual, ao versar sobre dispensa de adiantamento de despesas processuais e sucumbência, tanto que previstas no Código de Processo Civil, em especial, em seus artigos 82 e 85.
De acordo com o artigo 24, XI, da Constituição da República: "Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: (omissis) XI - procedimentos em matéria processual;" A competência legislativa concorrente, portanto, não avança para a edição de regras de processo, mas tão-somente regras de procedimento.
Depreende-se que regras sobre dispensa de adiantamento de despesas processuais e sucumbência estão fora da alçada legislativa estadual.
Nessa ordem de ideias, declaro, de ofício,incidenter tantume com efeitosex tunc, a inconstitucionalidade formal, por usurpação de competência legislativa, da Lei Estadual 10.819/2025.
Destarte, INDEFIRO o requerido no ID 201085079.
Proceda-se ao recolhimento devido, em atenção à presente, no prazo legal.
Com a manifestação ou decorridos, certificados, conclusos.
Publique-se.
RIO DE JANEIRO, 25 de agosto de 2025.
DANIEL SCHIAVONI MILLER Juiz de Direito -
26/08/2025 10:39
Expedição de Outros documentos.
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26/08/2025 10:39
Expedição de Outros documentos.
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26/08/2025 10:39
Expedição de Outros documentos.
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26/08/2025 10:39
Expedição de Outros documentos.
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25/08/2025 18:47
Expedição de Outros documentos.
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25/08/2025 18:47
Outras Decisões
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25/08/2025 11:04
Conclusos ao Juiz
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16/06/2025 14:09
Juntada de Petição de petição
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16/06/2025 00:05
Publicado Intimação em 16/06/2025.
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15/06/2025 00:07
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 13/06/2025
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13/06/2025 00:00
Intimação
Certifico que há taxa judiciária a ser recolhida pelo exequente, relativa aos honorários insertos na planilha de cálculos (id 179098437), no valor de R$427,57 (taxa mínima).
Ao exequente. -
12/06/2025 11:06
Expedição de Outros documentos.
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12/06/2025 11:06
Expedição de Outros documentos.
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12/06/2025 11:05
Ato ordinatório praticado
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12/06/2025 11:03
Execução ou cumprimento de sentença Iniciada (o)
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12/06/2025 11:03
Evoluída a classe de PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) para CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)
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20/03/2025 01:24
Decorrido prazo de ANDRE RENNO LIMA GUIMARAES DE ANDRADE em 19/03/2025 23:59.
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20/03/2025 01:24
Decorrido prazo de RENATO CHAGAS CORREA DA SILVA em 19/03/2025 23:59.
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18/03/2025 14:59
Juntada de Petição de petição
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12/03/2025 00:15
Publicado Intimação em 12/03/2025.
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12/03/2025 00:15
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 11/03/2025
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12/03/2025 00:15
Publicado Intimação em 12/03/2025.
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12/03/2025 00:15
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 11/03/2025
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12/03/2025 00:15
Publicado Intimação em 12/03/2025.
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12/03/2025 00:15
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 11/03/2025
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11/03/2025 00:18
Publicado Intimação em 11/03/2025.
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11/03/2025 00:18
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 10/03/2025
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10/03/2025 10:43
Expedição de Outros documentos.
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10/03/2025 10:43
Expedição de Outros documentos.
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10/03/2025 10:43
Expedição de Outros documentos.
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10/03/2025 10:43
Expedição de Outros documentos.
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07/03/2025 19:47
Expedição de Outros documentos.
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07/03/2025 19:47
Proferido despacho de mero expediente
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06/03/2025 11:16
Conclusos para despacho
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27/02/2025 13:51
Recebidos os autos
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27/02/2025 13:51
Juntada de Petição de termo de autuação
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12/12/2024 14:00
Remetidos os Autos (em grau de recurso) para TRIBUNAL DE JUSTIÇA
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12/12/2024 14:00
Expedição de Certidão.
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12/12/2024 13:59
Expedição de Certidão.
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25/11/2024 15:12
Juntada de Petição de contra-razões
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14/11/2024 03:20
Decorrido prazo de PEDRO MARCON DE JESUS em 13/11/2024 23:59.
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07/11/2024 01:09
Decorrido prazo de ANDRE RENNO LIMA GUIMARAES DE ANDRADE em 06/11/2024 23:59.
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04/11/2024 18:27
Juntada de Petição de apelação
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11/10/2024 15:59
Expedição de Outros documentos.
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11/10/2024 15:59
Expedição de Outros documentos.
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11/10/2024 15:59
Expedição de Outros documentos.
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11/10/2024 15:45
Julgado procedente o pedido
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24/06/2024 18:25
Juntada de Petição de petição
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24/06/2024 11:10
Conclusos ao Juiz
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18/06/2024 00:12
Decorrido prazo de RENATO CHAGAS CORREA DA SILVA em 17/06/2024 23:59.
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18/06/2024 00:12
Decorrido prazo de RENATO CHAGAS CORREA DA SILVA em 17/06/2024 23:59.
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07/06/2024 11:37
Expedição de Outros documentos.
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16/05/2024 00:20
Decorrido prazo de PEDRO MARCON DE JESUS em 15/05/2024 23:59.
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10/05/2024 15:27
Juntada de Petição de petição
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09/05/2024 00:40
Decorrido prazo de ANDRE RENNO LIMA GUIMARAES DE ANDRADE em 08/05/2024 23:59.
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30/04/2024 09:28
Expedição de Outros documentos.
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30/04/2024 09:28
Expedição de Outros documentos.
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30/04/2024 09:27
Expedição de Certidão.
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29/04/2024 18:23
Decisão de Saneamento e de Organização do Processo
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12/04/2024 12:07
Juntada de Petição de aviso de recebimento
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09/04/2024 08:38
Conclusos ao Juiz
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12/03/2024 00:13
Decorrido prazo de PEDRO MARCON DE JESUS em 11/03/2024 23:59.
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04/03/2024 08:11
Juntada de Petição de petição
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27/02/2024 16:04
Expedição de Aviso de recebimento (AR).
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23/02/2024 08:40
Expedição de Outros documentos.
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22/02/2024 17:53
Proferido despacho de mero expediente
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22/02/2024 12:27
Conclusos ao Juiz
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22/02/2024 12:27
Expedição de Certidão.
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22/02/2024 00:24
Decorrido prazo de PEDRO MARCON DE JESUS em 21/02/2024 23:59.
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07/02/2024 00:20
Decorrido prazo de ANDRE RENNO LIMA GUIMARAES DE ANDRADE em 06/02/2024 23:59.
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02/02/2024 10:39
Juntada de Petição de petição
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29/01/2024 18:37
Expedição de Outros documentos.
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29/01/2024 18:37
Expedição de Outros documentos.
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29/01/2024 17:34
Proferido despacho de mero expediente
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18/01/2024 10:25
Conclusos ao Juiz
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18/01/2024 10:25
Expedição de Certidão.
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28/09/2023 00:51
Decorrido prazo de BANCO CETELEM S.A. em 27/09/2023 23:59.
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19/09/2023 10:12
Juntada de Petição de petição
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19/09/2023 10:04
Juntada de Petição de petição
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23/08/2023 18:36
Expedição de Outros documentos.
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23/08/2023 18:35
Expedição de Outros documentos.
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23/08/2023 17:43
Não Concedida a Antecipação de tutela
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23/08/2023 17:43
Concedida a Assistência Judiciária Gratuita a EDSON RIBEIRO FERREIRA - CPF: *62.***.*82-04 (AUTOR).
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18/08/2023 10:12
Conclusos ao Juiz
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17/08/2023 14:18
Expedição de Certidão.
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17/08/2023 10:02
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
17/08/2023
Ultima Atualização
19/09/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
Decisão • Arquivo
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Ato Ordinatório • Arquivo
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Petição • Arquivo
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