TJPI - 0853087-56.2022.8.18.0140
1ª instância - 4ª Vara Civel de Teresina
Polo Ativo
Polo Passivo
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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02/09/2025 12:38
Juntada de Petição de contrarrazões ao recurso inominado
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30/08/2025 01:08
Publicado Intimação em 29/08/2025.
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30/08/2025 01:08
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 28/08/2025
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27/08/2025 11:56
Expedição de Outros documentos.
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27/08/2025 11:55
Juntada de Certidão
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26/08/2025 15:54
Juntada de Petição de Petição (outras)
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21/08/2025 10:25
Publicado Intimação em 21/08/2025.
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21/08/2025 10:25
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 20/08/2025
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20/08/2025 00:00
Intimação
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PIAUÍ 4ª Vara Cível da Comarca de Teresina DA COMARCA DE TERESINA Praça Edgard Nogueira, s/n, Cabral, TERESINA - PI - CEP: 64000-830 PROCESSO Nº: 0853087-56.2022.8.18.0140 CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) ASSUNTO(S): [Empréstimo consignado] AUTOR: MARIA DIVA OLIVEIRA FERREIRA REU: BANCO BRADESCO SA SENTENÇA I – RELATÓRIO MARIA DIVA OLIVEIRA FERREIRA ajuizou a presente ação de declaração de nulidade de negócio jurídico cumulada com repetição de indébito e indenização por danos morais em face do BANCO BRADESCO S.A., alegando descontos indevidos realizados em seu benefício previdenciário, originados de contrato de empréstimo consignado que alega não ter contratado, especificamente o de nº 316796354-9.
A autora afirmou não reconhecer o contrato, não ter autorizado qualquer desconto e que jamais recebeu os valores correspondentes ao suposto mútuo, motivo pelo qual pleiteou a declaração de nulidade da contratação, a devolução em dobro dos valores descontados e a condenação da parte ré ao pagamento de danos morais.
Deferida a gratuidade da justiça, foi determinada a citação do réu, que apresentou contestação.
Em sua defesa, o Banco Bradesco alegou a regularidade da contratação, afirmando que o contrato originário teria sido celebrado com o Banco PAN e posteriormente cedido ao réu, passando a ostentar novo número.
Sustentou que os valores contratados foram efetivamente creditados em conta da autora, que a assinatura no contrato coincide com a dos documentos pessoais apresentados nos autos, e que não há ilicitude em sua conduta.
Pleiteou, ao final, a improcedência dos pedidos ou, subsidiariamente, a exclusão da condenação em danos morais e repetição em dobro.
As partes foram intimadas para apresentação de alegações finais.
A autora reiterou a inexistência de prova do repasse dos valores referentes ao contrato impugnado e apontou divergências nos documentos juntados, como a inconsistência do endereço da autora no contrato apresentado.
Aduziu, ainda, a responsabilidade objetiva da instituição financeira por falhas na prestação de serviço, nos termos da Súmula 479 do STJ, bem como pleiteou a condenação à repetição do indébito e aos danos morais, sustentando a aplicação do art. 42, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor.
Já o réu reafirmou os argumentos da contestação, destacando a inexistência de prova de vício ou fraude na contratação e reiterando que a autora não apresentou extratos bancários para afastar a existência do depósito.
Não havendo requerimento de outras provas, os autos foram conclusos para sentença.
II – FUNDAMENTAÇÃO Na presente ação, tenciona a parte autora obter provimento judicial que lhe assegure a nulidade do contrato de empréstimo e consequente condenação do banco requerido em danos morais, além do ressarcimento em dobro dos descontos realizados e que reputa indevidos.
Quanto ao mérito da quaestio posta sob apreciação deste Juízo, primeiramente registro que, demandada pessoa jurídica de direito privado que fornece produtos mediante remuneração do consumidor, indubitável o seu enquadramento como fornecedor conforme dicção do art. 3º do Código de Defesa do Consumidor, in verbis: “Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividades de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. § 1° Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial. § 2º.
Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes de caráter trabalhista”.
Por outro lado, malgrado alegado pela parte autora não ter se beneficiado de quaisquer dos produtos/serviços oferecidos pela instituição requerida, a relação continua sob a égide do Código Consumerista, a teor do que dispõe o art. 17 do CDC, ipsis litteris: “Para os efeitos desta Seção, equiparam-se aos consumidores as vítimas do evento.” Nesse diapasão, a relação existente entre as partes, inegavelmente, é relação de consumo, sendo aplicáveis, por conseguinte, as prescrições consumeristas estampadas na Lei nº 8.078/90 e demais normas protetivas do consumidor.
Da entelada regra infere-se que o fornecedor de serviços responde independentemente de culpa pelos danos causados por defeito na prestação do serviço, responsabilidade esta que apenas restará afastada se o fornecedor provar a inexistência do defeito ou a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro, consoante preconiza § 3o do mesmo artigo 14, ou seja, constitui ônus do fornecedor provar as excludentes.
In casu, o banco demandado coligiu nos autos cópia de “Contrato de Empréstimo Pessoal Consignado em Folha de Pagamento ou em Benefício Previdenciário” (ID n°35612478) com o fito de provar a existência de vínculo contratual entre os litigantes.
No entanto, não reputo que o instrumento contratual encartado pelo réu detenha o condão, por si só, de demonstrar a relação jurídica entre os litigantes, restando imprescindível outros elementos capazes de infirmar a alegação autoral.
Nessa toada, não vislumbro neste caderno processual a comprovação de que a instituição ré tenha beneficiado a parte autora, vez que inexistente documento que evidencie transferência/depósito/saque da quantia supostamente emprestada.
Desse modo, o banco requerido não logrou provar de forma cabal a relação jurídica celebrada entre as partes, de sorte que os descontos efetuados nos proventos da parte demandante revelam-se ilegítimos, pelo que reputo consistente a narrativa exordial.
Portanto, o que se verifica é que houve falha na prestação do serviço por parte da requerida, que é, portanto, responsável pelos danos causados à parte autora.
Nesse sentido, oportuno transcrever parte do voto do Ministro Luiz Felipe Salomão, relator do REsp 1.197.929/PR, julgado sob o rito dos recursos repetitivos, em que o eminente ministro define o que vem a ser o fortuito interno.
Vejamos: “(…) 3.
Situação que merece exame específico,
por outro lado, ocorre em relação aos não correntistas.
Com efeito, no que concerne àqueles que sofrem os danos reflexos de serviços bancários falhos, como o terceiro que tem seu nome utilizado para abertura de conta-corrente ou retirada de cartão de crédito, e em razão disso é negativado em órgãos de proteção ao crédito, não há propriamente uma relação contratual estabelecida entre eles e o banco.
Não obstante, a responsabilidade da instituição financeira continua a ser objetiva.
Aplica-se o disposto no art. 17 do Código Consumerista, o qual equipara a consumidor todas as vítimas dos eventos reconhecidos como "fatos do serviço", verbis: Art. 17.
Para os efeitos desta Seção, equiparam-se aos consumidores todas as vítimas do evento. É nesse sentido o magistério de Cláudia Lima Marques: A responsabilidade das entidades bancárias, quanto aos deveres básicos contratuais de cuidado e segurança, é pacífica, em especial a segurança das retiradas, assinaturas falsificadas e segurança dos cofres.
Já em caso de falha externa e total do serviço bancário, com abertura de conta fantasma com o CPF da "vítima-consumidor" e inscrição no Serasa (dano moral), usou-se a responsabilidade objetiva da relação de consumo (aqui totalmente involuntária), pois aplicável o art. 17 do CDC para transforma este terceiro em consumidor e responsabilizar o banco por todos os danos (materiais e extrapatrimoniais) por ele sofridos.
Os assaltos em bancos e a descoberta das senhas em caixas eletrônicos também podem ser considerados acidentes de consumo e regulados ex vi art. 14 do CDC. (MARQUES, Cláudia Lima.
Comentários do Código de Defesa do Consumidor. 3 ed.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010, p. 424). 4.
Com efeito, por qualquer ângulo que se analise a questão, tratando-se de consumidor direto ou por equiparação, a responsabilidade da instituição financeira por fraudes praticadas por terceiros, das quais resultam danos aos consumidores, é objetiva e somente pode ser afastada pelas excludentes previstas no CDC, como, por exemplo, "culpa exclusiva do consumidor ou de terceiros".
As instituições bancárias, em situações como a abertura de conta-corrente por falsários, clonagem de cartão de crédito, roubo de cofre de segurança ou violação de sistema de computador por crackers, no mais das vezes, aduzem a excludente da culpa exclusiva de terceiros, sobretudo quando as fraudes praticadas são reconhecidamente sofisticadas.
Ocorre que a culpa exclusiva de terceiros apta a elidir a responsabilidade objetiva do fornecedor é espécie do gênero fortuito externo, assim entendido aquele fato que não guarda relação de causalidade com a atividade do fornecedor, absolutamente estranho ao produto ou serviço (CAVALIERI FILHO, Sérgio.
Programa de responsabilidade civil. 9 ed.
São Paulo: Atlas, 2010, p. 185). É a "causa estranha" a que faz alusão o art. 1.382 do Código Civil Francês (Apud.
DIAS, José de Aguiar.
Da responsabilidade civil. 11 ed.
Rio de Janeiro: Renovar, 2006, p. 926). É o fato que, por ser inevitável e irresistível, gera uma impossibilidade absoluta de não ocorrência do dano, ou o que, segundo Caio Mário da Silva Pereira, "aconteceu de tal modo que as suas consequências danosas não puderam ser evitadas pelo agente, e destarte ocorreram necessariamente.
Por tal razão, excluem-se como excludentes de responsabilidade os fatos que foram iniciados ou agravados pelo agente" (Responsabilidade civil.
Rio de Janeiro: Forense, 2000, p. 305).
Valiosa também é a doutrina de Sérgio Cavalieri acerca da diferenciação do fortuito interno do externo, sendo que somente o último é apto a afastar a responsabilidade por acidente de consumo: “Cremos que a distinção entre fortuito interno e externo é totalmente pertinente no que respeita aos acidentes de consumo”.
O fortuito interno, assim entendido o fato imprevisível e, por isso, inevitável ocorrido no momento da fabricação do produto ou da realização do serviço, não exclui a responsabilidade do fornecedor porque faz parte de sua atividade, liga-se aos riscos do empreendimento, submetendo-se a noção geral de defeito de concepção do produto ou de formulação do serviço.
Vale dizer, se o defeito ocorreu antes da introdução do produto no mercado de consumo ou durante a prestação do serviço, não importa saber o motivo que determinou o defeito; o fornecedor é sempre responsável pela suas conseqüências, ainda que decorrente de fato imprevisível e inevitável.
O mesmo já não ocorre com o fortuito externo, assim entendido aquele fato que não guarda nenhuma relação com a atividade do fornecedor, absolutamente estranho ao produto ou serviço, via de regra ocorrido em momento posterior ao da sua fabricação ou formulação.
Em caso tal, nem se pode falar em defeito do produto ou do serviço, o que, a rigor, já estaria abrangido pela primeira excludente examinada - inexistência de defeito (art. 14, § 3º, I)" ( CAVALIERI FILHO, Sérgio.
Programa de Direito do Consumidor.
São Paulo: Atlas, 2008. p. 256-257) (...)” (grifos nossos) Do compulsar dos autos, extrai-se que a parte ré praticou conduta lesiva ao proceder com os descontos mensais no benefício previdenciário do autor sem, todavia, possuir respaldo jurídico algum e, demonstrada a responsabilidade do requerido no caso em apreço, cabe, neste momento, fixar o quantum a ser indenizado.
Em relação à valoração do dano moral, embora não haja uma prefixação legal dentro da qual o magistrado trabalharia discricionariamente, já decidiu o Egrégio Superior Tribunal de Justiça que “a fixação do valor da compensação pelos danos morais deve balizar-se entre a justa composição e a vedação do enriquecimento ilícito, levando-se em consideração o critério da proporcionalidade, bem como as peculiaridades de cada espécie. (...) (REsp nº 881009/RJ, 3ª TURMA do STJ, Rel.
NANCY ANDRIGHI, julgado em 10/05/2011, unânime, DJe 24/05/2011).
No caso dos autos, a requerente se qualifica como desempregado, sem demonstração de suas condições financeiras, não se podendo presumir sejam muito significativas.
Nessa toada, invocando o princípio da proporcionalidade, considerando a extensão do dano, fixo a verba indenizatória no equivalente a R$ 2.000,00 (dois mil reais), montante que entendo necessário e suficiente para compensar as agruras do dano sofrido.
Tal valor basta para que sirva de exemplo apto a inibir atos similares, em atendimento às inegáveis funções pedagógica e preventiva, além do caráter punitivo da responsabilidade civil, finalidades que não podem ser olvidadas.
No tocante ao pleito de repetição em dobro das quantias pagas, por serem indevidos os descontos efetivados nos proventos da parte autora, é assente o dever de restituição, em duplicidade, dos valores auferidos, na dicção do art. 42 do Código de Defesa do Consumidor.
III - DISPOSITIVO Ante o exposto, ACOLHO PARCIALMENTE os pedidos articulados na exordial, pelo que: a) DECLARO a nulidade do contrato de empréstimo consignado discutidos nestes autos, registrado sob o número 316796354-9; b) CONDENO o réu BANCO BRADESCO S/A a restituir em dobro os valores indevidamente auferidos pelos descontos no benefício da parte autora, cuja correção monetária se iniciará da data do efetivo prejuízo e juros de mora reajustados a partir do evento danoso; c) CONDENO o banco réu a pagar R$ 2.000,00 (dois mil reais) a título de danos morais ao requerente, acrescida de juros moratórios à taxa de 0,5% ao mês, a contar da época do desconto indevido (Súmula 54 do STJ - "Os juros moratórios fluem a partir do evento danoso, em caso de responsabilidade extracontratual"), e correção monetária pelo INPC a contar da prolação desta sentença (Súmula 362 do STJ - "A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide desde a data do arbitramento").
Condeno, ainda, a parte requerida ao pagamento de custas e honorários advocatícios, estes arbitrados em 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação, monetariamente corrigidos.
Publique-se.
Registre-se.
Intimem-se.
TERESINA-PI, data registrada no sistema Juiz(a) de Direito da 4ª Vara Cível da Comarca de Teresina -
19/08/2025 12:46
Expedição de Outros documentos.
-
14/08/2025 21:34
Expedição de Outros documentos.
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14/08/2025 21:34
Julgado procedente em parte do pedido
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11/04/2025 12:07
Conclusos para despacho
-
11/04/2025 12:07
Expedição de Certidão.
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19/02/2025 09:18
Juntada de Petição de manifestação
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13/02/2025 13:18
Expedição de Outros documentos.
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13/02/2025 13:18
Ato ordinatório praticado
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03/12/2024 22:40
Juntada de Petição de petição
-
30/10/2024 13:22
Expedição de Outros documentos.
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30/10/2024 13:22
Ato ordinatório praticado
-
26/10/2024 07:06
Audiência de instrução e julgamento #Oculto# conduzida por #Oculto# em/para #Oculto#, #Oculto#.
-
20/10/2024 23:00
Juntada de Petição de documentos
-
04/10/2024 19:54
Juntada de Petição de petição
-
04/10/2024 19:51
Juntada de Petição de manifestação
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17/09/2024 08:38
Expedição de Outros documentos.
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05/09/2024 10:57
Mandado devolvido entregue ao destinatário
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05/09/2024 10:57
Juntada de Petição de diligência
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16/07/2024 02:39
Recebido o Mandado para Cumprimento
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15/07/2024 13:25
Expedição de Certidão.
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15/07/2024 13:25
Expedição de Mandado.
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24/04/2024 04:55
Decorrido prazo de MARIA DIVA OLIVEIRA FERREIRA em 22/04/2024 23:59.
-
19/04/2024 04:56
Decorrido prazo de BANCO BRADESCO SA em 17/04/2024 23:59.
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22/03/2024 10:53
Audiência Instrução e Julgamento designada para 24/10/2024 11:00 4ª Vara Cível da Comarca de Teresina.
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22/03/2024 10:50
Expedição de Outros documentos.
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13/12/2023 12:19
Expedição de Outros documentos.
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13/12/2023 12:19
Proferido despacho de mero expediente
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03/10/2023 17:22
Conclusos para decisão
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03/10/2023 17:22
Expedição de Certidão.
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03/10/2023 17:22
Juntada de Certidão
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18/09/2023 21:38
Juntada de Petição de petição
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05/09/2023 16:35
Juntada de Petição de petição
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04/09/2023 12:28
Juntada de Petição de manifestação
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30/08/2023 20:12
Expedição de Outros documentos.
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30/07/2023 20:04
Expedição de Outros documentos.
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30/07/2023 20:04
Proferido despacho de mero expediente
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25/05/2023 16:41
Conclusos para despacho
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25/05/2023 16:41
Expedição de Certidão.
-
25/05/2023 16:40
Expedição de Certidão.
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19/04/2023 04:29
Decorrido prazo de MARIA DIVA OLIVEIRA FERREIRA em 18/04/2023 23:59.
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14/03/2023 16:40
Expedição de Outros documentos.
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14/03/2023 16:40
Ato ordinatório praticado
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14/03/2023 16:39
Juntada de Certidão
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09/01/2023 15:23
Juntada de Petição de contestação
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06/12/2022 13:02
Expedição de Certidão.
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05/12/2022 19:34
Proferido despacho de mero expediente
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23/11/2022 10:41
Conclusos para despacho
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23/11/2022 10:29
Expedição de Certidão.
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23/11/2022 10:28
Expedição de Certidão.
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22/11/2022 12:22
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
22/11/2022
Ultima Atualização
02/09/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
Sentença • Arquivo
Ato Ordinatório • Arquivo
Ato Ordinatório • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Ato Ordinatório • Arquivo
Despacho • Arquivo
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