TJPI - 0855751-60.2022.8.18.0140
2ª instância - Câmara / Desembargador(a) Vice-Presidencia
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Passivo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Assistente Desinteressado Amicus Curiae
Partes
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
- 
                                            15/07/2025 09:17 Conclusos para admissibilidade recursal 
- 
                                            15/07/2025 09:17 Remetidos os Autos (em grau de recurso) para Vice Presidência 
- 
                                            14/07/2025 12:37 Juntada de Petição de manifestação 
- 
                                            17/06/2025 08:54 Expedição de intimação. 
- 
                                            17/06/2025 08:46 Juntada de Certidão 
- 
                                            16/06/2025 08:27 Juntada de Petição de petição 
- 
                                            14/06/2025 03:06 Decorrido prazo de CARLOS ANDRE DE SOUSA MORAIS em 13/06/2025 23:59. 
- 
                                            02/06/2025 11:23 Juntada de Petição de manifestação 
- 
                                            31/05/2025 00:18 Publicado Intimação em 29/05/2025. 
- 
                                            31/05/2025 00:18 Disponibilizado no DJ Eletrônico em 31/05/2025 
- 
                                            28/05/2025 00:00 Intimação TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0855751-60.2022.8.18.0140 ÓRGÃO: 2ª Câmara Criminal Especializada ORIGEM: 7ª Vara Criminal da Comarca de Teresina/PI RELATORA: Dra.
 
 Valdênia Moura Marques de Sá (Juíza Convocada – 2º grau) APELANTE: Carlos André de Sousa Morais ADVOGADO: Dr.
 
 Juacelmo Evandro da Silva – OAB/PI 12.413 APELANTE: Moisés Rodrigues da Cruz DEFENSORA PÚBLICA: Dra.
 
 Conceição de Maria Silva Negreiros.
 
 APELADO: Ministério Público do Estado do Piauí EMENTA Ementa: DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL.
 
 APELAÇÃO CRIMINAL.
 
 ROUBO MAJORADO.
 
 CONCURSO DE PESSOAS.
 
 CONCURSO FORMAL.
 
 DOSIMETRIA DA PENA.
 
 ATENUANTES.
 
 SÚMULA 231 DO STJ.
 
 DETRAÇÃO.
 
 CUSTAS PROCESSUAIS.
 
 PENA DE MULTA.
 
 COMPETÊNCIA DO JUÍZO DA EXECUÇÃO.
 
 RECURSO DESPROVIDO.
 
 I.
 
 CASO EM EXAME 1.
 
 Apelações Criminais interpostas contra sentença da 7ª Vara Criminal da Comarca de Teresina/PI, que condenou os apelantes à pena de 08 (oito) anos de reclusão em regime semiaberto, e ao pagamento de 16 dias-multa, pela prática de oito crimes de roubo majorado pelo concurso de pessoas (art. 157, § 2º, II, CP), em concurso formal (art. 70, CP), cometidos no interior da TV Antares. 2.
 
 As defesas pleiteiam: (i) a redução da pena com base nas atenuantes da confissão espontânea e da menoridade relativa, (ii) reconhecimento da incompetência do juízo sentenciante, (iii) aplicação da detração penal, (iv) isenção do pagamento de custas processuais, e (v) redução ou parcelamento da pena de multa.
 
 II.
 
 QUESTÃO EM DISCUSSÃO 3.
 
 Há cinco questões em discussão: (i) definir se a 7ª Vara Criminal de Teresina/PI permaneceu competente após a criação da Vara especializada em crimes de roubo; (ii) estabelecer se as atenuantes da confissão espontânea e da menoridade relativa permitem a redução da pena abaixo do mínimo legal; (iii) determinar se a detração penal deve ser aplicada na sentença; (iv) averiguar se é cabível a isenção de custas processuais em razão da hipossuficiência; e (v) verificar a possibilidade de redução ou parcelamento da pena de multa na fase de conhecimento.
 
 III.
 
 RAZÕES DE DECIDIR 4.
 
 O juízo permanece competente, mesmo após a criação da Vara de Delitos de Roubo, pois a instrução processual já havia sido iniciada antes da vigência da Resolução nº 430/2024, conforme prevê seu art. 9º, afastando a necessidade de redistribuição do feito. 5.
 
 A redução da pena abaixo do mínimo legal com base apenas em atenuantes genéricas, como a confissão espontânea e a menoridade relativa, encontra óbice na Súmula 231 do STJ, cuja aplicação foi ratificada por recentes julgados do STF e do STJ, não havendo fundamento para sua superação. 6.
 
 A detração penal, embora prevista no art. 387, § 2º, do CPP, deve ser apreciada pelo Juízo da Execução Penal quando não aplicada na sentença, conforme entendimento reiterado do STJ. 7.
 
 A hipossuficiência do réu e sua assistência pela Defensoria Pública não ensejam isenção automática das custas processuais, competindo ao Juízo da Execução a análise sobre eventual suspensão de exigibilidade, nos termos do art. 98, § 3º, do CPC. 8.
 
 A pena de multa, mesmo fixada no mínimo legal por dia, não pode ser afastada na fase de conhecimento sob o argumento de hipossuficiência.
 
 Eventuais pleitos de parcelamento ou revisão devem ser submetidos ao Juízo da Execução, conforme previsto no art. 169, § 1º, da LEP.
 
 IV.
 
 DISPOSITIVO E TESE 9.
 
 Recurso desprovido em harmonia com a posição do Ministério Público Superior.
 
 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, "acordam os componentes do(a) 2ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)." SALA DAS SESSÕES DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, em Teresina, 16/05/2025 a 23/05/2025 RELATÓRIO Trata-se de Apelações Criminais interpostas por Carlos André de Sousa Morais, por intermédio de advogado constituído (ID 21329505) e por Moisés Rodrigues da Cruz, representado pela Defensoria Pública (ID 21329542), contra sentença proferida pelo Juízo da 7ª Vara Criminal da Comarca de Teresina/PI (ID 21329489), que os condenou à pena de 08 (oito) anos de reclusão, em regime inicial semiaberto, além de 16 dias-multa, pela prática do crime de roubo majorado pelo concurso de pessoas (art. 157, § 2º, II, CP), por oito vezes, em concurso formal (art. 70, CP), em desfavor de várias vítimas no interior da TV Antares.
 
 A Defesa de Carlos André de Sousa Morais pleiteia a redução da pena, com fundamento na aplicação das atenuantes da confissão espontânea e da menoridade relativa, ainda que resulte em pena abaixo do mínimo legal, invocando os princípios da individualização da pena, proporcionalidade e legalidade.
 
 A Defesa de Moisés Rodrigues da Cruz sustenta, em sede preliminar, a (1) incompetência do juízo sentenciante, em razão da instalação da 11ª Vara Criminal com competência exclusiva para crimes de roubo, conforme a Lei Complementar Estadual nº 282/2023 e a Portaria nº 2194/2023.
 
 No mérito, postula (2) a aplicação da detração penal pelo tempo de prisão provisória.
 
 Requer ainda a (3) isenção do pagamento de custas processuais, diante da hipossuficiência do réu, e a (4) redução ou parcelamento da pena de multa, com base na sua condição econômica e na assistência integral prestada pela Defensoria Pública.
 
 O Ministério Público do Estado do Piauí apresentou contrarrazões, pugnando pelo desprovimento dos recursos (IDs 21329554 e 21329506).
 
 A Procuradoria de Justiça manifestou-se pelo conhecimento e desprovimento das apelações (ID 22357283).
 
 VOTO I – JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE Presentes os requisitos de admissibilidade recursal, notadamente a tempestividade, a legitimidade, o interesse recursal e a regularidade formal das peças, conheço das apelações interpostas por Carlos André de Sousa Morais e Moisés Rodrigues da Cruz.
 
 II – PRELIMINAR 1.
 
 Incompetência do Juízo Sentenciante A defesa do apelante Moisés Rodrigues da Cruz, representada pela Defensoria Pública, arguiu preliminar de incompetência absoluta do Juízo da 7ª Vara Criminal para processar e julgar a presente ação penal.
 
 Fundamenta o pedido na criação e instalação da 11ª Vara Criminal de Teresina/PI, com competência exclusiva para o julgamento de crimes de roubo, conforme a Lei Complementar Estadual nº 282/2023, com instalação oficial declarada por meio da Portaria n.º 2194/2023 – PJPI/TJPI/SECPRE/SAIM, publicada em 05 de outubro de 2023.
 
 Argumenta que, à luz do art. 43 do Código de Processo Civil, aplicado subsidiariamente ao processo penal, alterações de competência absoluta devem ser consideradas mesmo após o início do processo.
 
 Sustenta, assim, a nulidade dos atos decisórios subsequentes à instalação da referida vara especializada, requerendo o reconhecimento da incompetência e a remessa dos autos ao juízo competente.
 
 Assim, considerando que a 11ª Vara Criminal da Comarca de Teresina, com competência exclusiva para crimes de roubo, foi declarada oficialmente instalada na data de 05/10/2023, consoante Portaria (Presidência) Nº 2194/2023 - PJPI/TJPI/SECPRE/SAIM, de 03 de outubro de 2023 (Diário da Justiça do Estado do Piauí ANO XLV - Nº 9686 Disponibilização: Quarta-feira, 4 de outubro de 2023 Publicação: Quinta-feira, 5 de Outubro de 2023) requer-se que este juízo se declare incompetente e se decline a competência para a 11ª Vara Criminal de Teresina/PI sob pena de incorrer em nulidade processual (ID 21329542 - destacado).
 
 O Ministério Público, em suas contrarrazões, defendeu a rejeição da preliminar de incompetência.
 
 Argumenta que o recebimento da denúncia e a realização da instrução criminal ocorreram antes da instalação da 11ª Vara Criminal, de modo que incide o princípio da perpetuação da jurisdição, conforme o disposto no art. 43 do CPC, aplicado subsidiariamente ao processo penal.
 
 Assevera que não há nulidade a ser reconhecida, tendo em vista que todos os atos decisórios ocorreram sob a jurisdição legítima do juízo então competente.
 
 Dessa forma, não merece prosperar a preliminar de incompetência do juízo arguida pelo Apelante.
 
 Deveras, recentemente ocorreu alteração na Lei de Organização Judiciária piauiense passando a existir vara exclusiva para processar e julgar crimes de roubo.
 
 Veja-se o teor do art. 95, inciso VII, alínea “k”, da Lei Complementar n° 266/22: k) Vara de Delitos de Roubo, com competência exclusiva para processar e julgar os crimes de roubo; Nessa senda, coube a Resolução Nº 430/2024 – PJPI/TJPI/SECPRE/SAIM, publicada no Diário de Justiça n° 9.902, publicada em 13/09/24, regulamentar as modificações o regramento do Tribunal determinou em seus artigos 3º e 9º o seguinte: Art. 3º Os feitos em trâmite nas varas criminais de Teresina, que versem sobre delitos de roubo, serão redistribuídos para a Vara de Roubo da Comarca de Teresina. (...) Art. 9º As regras estabelecidas nos artigos 3º, 4º, 5º, 7º e 8º não se aplicam a processos que já tiveram sua instrução iniciada ou que estejam conclusos para sentença, bem como àqueles em que se constate conexão ou continência com outros processos que não foram redistribuídos.
 
 Com efeito, conforme acima relatado, este processo já teve sua instrução iniciada, antes das alterações formuladas na Lei de Organização Judiciária razão pela qual permanece competente o presente juízo para julgar o roubo, sem fundamento a preliminar suscitada (ID 21329554).
 
 A Procuradoria de Justiça não se manifestou especificamente sobre a preliminar de incompetência nos autos.
 
 A Lei Complementar nº 266, que alterou a Lei de Organização Judiciária do Estado do Piauí para criar a Vara de Delitos de Roubo em Teresina/PI, foi publicada apenas em 03 de agosto de 2023.
 
 A regulamentação da redistribuição dos processos, por sua vez, deu-se com a publicação da Resolução nº 430/2024, datada de 12 de setembro de 2024.
 
 O art. 9º da mencionada resolução é claro ao prever: As regras estabelecidas nos artigos 3º, 4º, 5º, 7º e 8º não se aplicam a processos que já tiveram sua instrução iniciada ou que estejam conclusos para sentença, bem como àqueles em que se constate conexão ou continência com outros processos que não foram redistribuídos.” Constata-se que o recebimento do processo pela Central de Inquéritos ocorreu em 11 de janeiro de 2023, conforme certificado no ID 21329330.
 
 A partir dessa data, o processo foi regularmente distribuído à 7ª Vara Criminal, que presidiu a instrução e proferiu sentença em 22 de julho de 2024, ou seja, o início da instrução ocorreu anteriormente à vigência da resolução que disciplinou a redistribuição.
 
 Dessa forma, considerando que a instrução criminal se iniciou anteriormente à Resolução nº 430/2024, mostra-se inaplicável a regra de redistribuição prevista no art. 3º da norma.
 
 Logo, não há nulidade a ser reconhecida, tampouco ofensa às regras de competência funcional.
 
 Ante o exposto, em harmonia com a posição do Ministério Público Superior, rejeito a tese defensiva.
 
 III – MÉRITO 1 - Pedido de aplicação das atenuantes da menoridade relativa e da confissão espontânea com redução da pena abaixo do mínimo legal A defesa de Carlos André de Sousa Morais (ID 21329505) requereu, no âmbito da segunda fase da dosimetria da pena, a aplicação das circunstâncias atenuantes da menoridade relativa e da confissão espontânea, previstas no art. 65, incisos I e III, alínea "d", do Código Penal, pleiteando que estas resultassem na redução da pena abaixo do mínimo legal.
 
 Não há, portanto, vedação legal para que a incidência das circunstâncias atenuantes conduza à redução da pena abaixo do mínimo legal.
 
 Por consequência, impedir o Juiz de fazê-lo implicaria em flagrante analogia in malam partem, vedada no âmbito criminal. (…) Vale dizer que não tem cabimento o argumento de que a Súmula nº 231 do STJ veda que a incidência da circunstância atenuante conduza à redução da pena abaixo do mínimo legal, já que referida Súmula foi editada antes da reforma do Código Penal, quando ainda não era adotado o sistema trifásico, necessitando ser revista.
 
 Ademais, reconhecer que o apelante confessou, mas deixar de diminuir a sua pena em razão disso tornaria o artigo 65, inciso III, alínea d do Código Penal absolutamente inútil nas situações em que a pena-base é fixada no mínimo legal, o que certamente não era a vontade do legislador ao afirmar que a confissão espontânea SEMPRE atenua a pena.
 
 Requer, portanto, a Defesa, o reconhecimento da atenuante da confissão e da menoridade relativa, para o fim de diminuição da pena abaixo do mínimo legal, em respeito ao princípio da legalidade (ID 21329505).
 
 A Promotoria, em suas contrarrazões, sustentou o indeferimento do pleito, afirmando que, ainda que as atenuantes estejam presentes, não é possível reduzir a pena abaixo do mínimo legal.
 
 A argumentação está amparada na Súmula 231 do STJ, entendimento consolidado que orienta a dosimetria da pena quando reconhecidas apenas atenuantes genéricas.
 
 Totalmente descabida a tese arguida pela defesa, conforme a seguir demonstrado.
 
 Primeiramente, cumpre esclarecer que apesar da súmula 231 do STJ, não ser vinculante, ela vem tendo recorrente aplicação pelos tribunais desde a sua edição até a atualidade, como uma forma de garantir a fiel aplicação do princípio da reserva legal sem, no entanto, violar outro princípio constitucional, o da individualização da pena, porque a prévia cominação legal exclui a discricionariedade do julgador nesta etapa, cabendo a este seguir a orientação do legislador.
 
 Salienta-se, que as atenuantes não fazem parte do tipo penal, razão pela qual, sua aplicação tem que obedecer aos parâmetros ali fixados, diferentemente do que ocorre com as causas de aumento ou diminuição da pena, expressamente previstas no tipo.
 
 Portanto, há de se fazer uma interpretação sistemática da legislação, aplicando os princípios de forma correlata (ID 21329506).
 
 A Procuradoria de Justiça acompanhou integralmente o entendimento da Promotoria, afirmando que, embora a presença das atenuantes tenha sido reconhecida na sentença, a pena já havia sido fixada no mínimo legal, sendo vedada sua redução com base nas atenuantes referidas.
 
 A defesa requer a aplicação da súmula 231 do STJ, para que seja aplicada a pena aquém do mínimo legal, em atenção ao princípio da individualização da pena.
 
 Contudo, sem razão.
 
 No caso vertente, o juiz aplicou a pena-base no mínimo legal ante a ausência de circunstâncias judiciais desfavoráveis.
 
 Na segunda fase da dosimetria, o magistrado a quo reconheceu a incidência da atenuante da confissão espontânea e da menoridade relativa, porém, acertadamente, deixou de aplicá-la por não ser permitida a redução das reprimendas abaixo do mínimo legal, conforme preceitua a Súmula n. 231 do STJ, segundo a qual: "A incidência da circunstância atenuante não pode conduzir à redução da pena abaixo do mínimo legal” (ID 22357283).
 
 O Juízo de primeiro grau reconheceu ambas as atenuantes, mas fundamentou a manutenção da pena no patamar mínimo legal com base na Súmula 231 do STJ, vedando qualquer redução inferior ao piso legal, mesmo diante das atenuantes reconhecidas. 3.5.
 
 Na segunda fase de aplicação da pena, não existem circunstâncias agravantes a valorar, mas verifico que estão presentes a circunstância atenuante da menoridade relativa, prevista no art. 65, inciso I, bem como a presença da atenuante da confissão espontânea, tipificada no art. 65, inciso III, alínea “d”, ambas, do Código Penal.
 
 Contudo, as referidas atenuantes são ineficazes, não podendo levar a pena aquém do mínimo legal, em face ao que dispõe a Súmula nº 231 do Superior Tribunal de Justiça.
 
 Dessa forma, mantenho a pena no patamar acima fixado (ID 21329489) A tese defensiva, apresentada por ambas as defesas técnicas, sustenta que o reconhecimento das atenuantes da menoridade relativa e da confissão espontânea justificaria a redução da pena abaixo do mínimo legal, com base no princípio da individualização da pena (art. 5º, XLVI, da CF/88).
 
 Contudo, essa pretensão não pode ser acolhida, pois confronta diretamente o entendimento consolidado dos Tribunais Superiores, especialmente da Súmula 231 do STJ, que dispõe, de forma clara e categórica: Súmula 231 do STJ - A incidência da circunstância atenuante não pode conduzir à redução da pena abaixo do mínimo legal O Supremo Tribunal Federal, em recente decisão proferida em novembro de 2023, reafirmou a impossibilidade de se fixar a pena aquém do mínimo legal mesmo diante da presença de atenuantes, como se vê: AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS.
 
 PENAL.
 
 ROUBO.
 
 HABEAS CORPUS COMO SUCEDÂNEO DE REVISÃO CRIMINAL.
 
 FIXAÇÃO DA PENA ABAIXO DO MÍNIMO LEGAL PELA ATENUANTE DA MENORIDADE RELATIVA: IMPOSSIBILIDADE.
 
 RECONHECIMENTO PESSOAL E DESCLASSIFICAÇÃO DO CRIME: FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA.
 
 AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO (STF - HC 232810 AgR, Relator(a): CÁRMEN LÚCIA, Primeira Turma, julgado em 08-11-2023, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-s/n DIVULG 13-11-2023 PUBLIC 14-11-2023) Na mesma linha, o Superior Tribunal de Justiça reafirmou a validade da Súmula 231, inclusive com respaldo em decisão colegiada da Terceira Seção da Corte, afastando qualquer possibilidade de superação da orientação: PENAL E PROCESSUAL PENAL.
 
 AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
 
 HOMICÍDIO QUALIFICADO.
 
 DOSIMETRIA.
 
 REDUÇÃO DA PENA AQUÉM DO MÍNIMO LEGAL.
 
 IMPOSSIBILIDADE.
 
 VALIDADE DA SÚMULA 231/STJ.
 
 DECISÃO MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS.
 
 RECURSO NÃO PROVIDO.
 
 Não há elementos suficientes para reconsiderar a decisão proferida.
 
 Em julgamento realizado no dia 14 de agosto de 2024, a Terceira Seção decidiu pela manutenção da Súmula 231 desta Corte, reafirmando que não é possível reduzir a pena abaixo do mínimo legal, mesmo quando for reconhecida circunstância atenuante prevista no artigo 65 do Código Penal.
 
 Prevaleceu o entendimento do voto divergente, de acordo com o qual não cabe ao STJ desrespeitar a tese vinculante fixada pelo STF sob a sistemática da repercussão geral (Tema 158).
 
 Agravo regimental não provido. (STJ - AgRg no AREsp n. 2.442.232/GO, relatora Ministra Daniela Teixeira, Quinta Turma, julgado em 7/10/2024, DJe de 15/10/2024) Portanto, ainda que se reconheçam, como fez o juízo sentenciante, as atenuantes da confissão espontânea (art. 65, III, d, CP) e da menoridade relativa (art. 65, I, CP), tais fatores não autorizam a diminuição da pena para patamar inferior ao mínimo legal cominado ao tipo penal.
 
 A sentença, portanto, atua em estrita conformidade com o entendimento do STF e STJ, respeitando o princípio da legalidade e a orientação vinculante dos tribunais superiores.
 
 Assim, rejeitam-se as teses defensivas com base no entendimento sumulado e na jurisprudência pacífica e reiterada. 2.
 
 Da Detração da Pena A defesa de Moisés Rodrigues da Cruz, por meio da Defensoria Pública, sustenta que o tempo de prisão provisória deve ser computado para fins de detração penal.
 
 Aduz que o réu permaneceu preso cautelarmente por 09 (nove) meses e 16 (dezesseis) dias, sendo esse tempo relevante para fins de abatimento da pena imposta, com base no art. 387, § 2º, do Código de Processo Penal.
 
 Critica a sentença por não aplicar a detração sob o argumento de que não teria impacto no regime fixado.
 
 Nos mesmos termos, preceitua o art. 42 do Código Penal: Computam-se, na pena privativa de liberdade e na medida de segurança, o tempo de prisão provisória, no Brasil ou no estrangeiro, o de prisão administrativa e o de internação em qualquer dos estabelecimentos referidos no artigo anterior.
 
 Isto posto, cumpre ao nobre magistrado a tarefa de abater da pena imposta ao réu o tempo em que este foi mantido preso cautelarmente, em caráter provisório para fins processuais.
 
 Logo, nobres desembargadores, nessa situação, para efeitos de execução da pena, é devida a REFORMA da sentença para que seja descontado o montante de pena já cumprida, pois o acusado encontrava-se por 09 (nove) meses e 16 (dezesseis) dias preso provisoriamente (ID 21329542).
 
 A Promotoria de Justiça pugnou pela competência do Juízo da Execução penal para decidir sobre a questão, especialmente em razão do apelante responder ainda a outros processos criminais.
 
 Ademais, o Apelante responde a outros procedimentos criminais no juízo da infância em fase de execução situação que enseja a análise do juízo da Execução quanto a eventual detração.
 
 Dessa forma a sentença deve essa permanecer inalterada, pois se encontra plena em seus requisitos jurídicos e livre de qualquer vício apto a conspurcá-la (ID 21329554).
 
 A Procuradoria de Justiça também se manifestou na forma da Promotoria.
 
 Ademais, o apelante responde a outros procedimentos criminais no juízo da infância em fase de execução, situação que enseja a análise do juízo da Execução quanto a eventual detração.
 
 Sobre o tema, colhem-se os seguintes julgados (…) (ID 22357283).
 
 A sentença reconheceu o tempo de prisão provisória do apelante, mas entendeu que tal período não teria impacto na definição do regime inicial, razão pela qual deixou de aplicar a detração.
 
 Transcreve-se: 3.25.
 
 Considerando o art. 387, § 2º, do Código de Processo Penal, verifico que o sentenciado MOISÉS RODRIGUES DA CRUZ se encontra preso preventivamente por este processo desde o dia 13-12-2022, apurando-se, portanto, 9 (NOVE) MESES E 16 (DEZESSEIS) DIAS de prisão provisória.
 
 Assim, deixo de aplicar a detração penal ao referido réu, uma vez que o período da custódia cautelar não tem a condição de modificar o regime prisional a ser decretado em relação ao apenado (ID 21329489 - destacado).
 
 A detração penal está prevista no art. 387, §2º, do Código de Processo Penal: Art. 387, §2º, CPP: "O juiz, ao proferir a sentença, considerará, na aplicação da pena privativa de liberdade, o tempo de prisão provisória, no Brasil ou no estrangeiro, no curso da investigação ou do processo, decretando a detração." Trata-se de um comando legal: o magistrado deve computar o tempo de prisão cautelar para fins de abatimento na pena definitiva.
 
 Essa detração pode interferir não só no quantum da pena a ser cumprida, como também na definição do regime inicial de cumprimento.
 
 A defesa requer o reconhecimento da detração penal, nos termos do art. 387, § 2º, do Código de Processo Penal, pleiteando que o período de prisão provisória — equivalente a 9 (nove) meses e 16 (dezesseis) dias — seja deduzido da pena privativa de liberdade imposta ao recorrente Moisés Rodrigues da Cruz.
 
 O entendimento encontra amparo consolidado no Superior Tribunal de Justiça, que reiteradamente reconhece a competência do Juízo da execução para apreciar o pedido de detração, sempre que não aplicada na sentença.
 
 Assim decidiu o STJ: PENAL.
 
 PROCESSO PENAL.
 
 AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
 
 FURTO QUALIFICADO .
 
 APLICAÇÃO DA DETRAÇÃO PENAL.
 
 COMPETÊNCIA CONCORRENTE DO JUÍZO DA EXECUÇÃO.
 
 AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1 .
 
 A jurisprudência desta Corte Superior é firme no sentido de que, já que não aplicada pelo juiz sentenciante, a detração penal deverá ser pleiteada e analisada pelo juízo das execuções. 2. "As alterações trazidas pela Lei n. 12 .736/2012 não afastaram a competência concorrente do Juízo das Execuções para a detração, nos termos do art. 66 da Lei n. 7.210/1984, sempre que o magistrado sentenciante não houver adotado tal providência" ( AgRg no REsp 1716664/SP, Rel .
 
 Ministro FELIX FISCHER, QUINTA TURMA, DJe 28/5/2018). 3.
 
 Agravo regimental desprovido. (STJ - AgRg no AREsp: 2123492 SP 2022/0139137-9, Relator.: JOEL ILAN PACIORNIK, Data de Julgamento: 25/10/2022, T5 - QUINTA TURMA, Data de Publicação: DJe 28/10/2022) (…) 5 . "A detração prevista no art. 387, § 2º, do CPP é, sim, de competência do Juiz sentenciante, cabendo a ele, no momento da prolação do édito condenatório, considerar o tempo de prisão provisória do réu, naquele mesmo processo, para a definição do regime prisional" ( AgRg no AREsp n. 1.869 .444/SP, relator Ministro Ribeiro Dantas, Quinta Turma, julgado em 17/8/2021, DJe 23/8/2021). 6.
 
 Agravo regimental parcialmente provido, para determinar ao Tribunal de origem que proceda à detração das penas, para fins de fixação do regime inicial de cumprimento da pena, com estrita observância às regras do art. 387, § 2º, do CPP. (STJ - AgRg no HC: 762640 SP 2022/0247578-4, Relator.: JESUÍNO RISSATO, Data de Julgamento: 06/06/2023, T6 - SEXTA TURMA, Data de Publicação: DJe 12/06/2023) Assim, reconhece-se a competência do Juízo da Execução Penal para deliberar sobre a detração da pena, devendo o apenado apresentar ali o respectivo requerimento, caso entenda preenchidos os requisitos legais. 3.
 
 Da Isenção do Pagamento de Custas Processuais A defesa técnica de Moisés Rodrigues da Cruz sustenta que a condenação ao pagamento de custas processuais deve ser afastada, uma vez que o réu é hipossuficiente e esteve assistido por defensor público durante todo o trâmite da ação penal.
 
 Em sentença o MM.
 
 Juiz a quo condenou o réu ao pagamento de custas processuais.
 
 No entanto, tal condenação não deve prosperar, uma vez que o réu encontra-se assistido pela Defensoria Pública, o que demonstra sua hipossuficiência, razão pela qual se requer a isenção de custas. (...) Assim, requer-se que seja afastada a condenação ao pagamento de custas processuais, por ser o réu hipossuficiente (ID 21329542).
 
 O Ministério Público manifestou-se sobre o ponto, opinando de forma contrária ao pleito defensivo.
 
 Sustenta que, ainda que o acusado seja assistido pela Defensoria Pública, a análise acerca da hipossuficiência deve ser feita no Juízo da Execução Penal, não sendo cabível a isenção automática na fase de conhecimento.
 
 Por fim outro ponto de insurgência do Apenado MOISÉS RODRIGUES DA CRUZ diz respeito a isenção do pagamento das custas processuais que lhes foram impostas por ocasião da sentença diante da alegada hipossuficiência.
 
 Ora, a jurisprudência dos Tribunais Superiores bem como desta Egrégia Corte Estadual é no sentido de que o benefício da gratuidade da justiça não isenta o Apelante do pagamento das custas processuais.
 
 Deveras, a norma legal prevê a possibilidade de suspensão da exigibilidade no quinquênio seguinte desde que comprovada a situação de hipossuficiência.
 
 Contudo, o juízo da execução é o competente para decidir quanto a exigibilidade das custas, no período estabelecido por lei uma vez que o cumprimento da sentença é o momento mais adequado para aferir a situação econômica do apenado (ID 21329554).
 
 A Procuradoria de Justiça se manifestou nos autos indicando a competência do juízo da execução penal.
 
 No que diz respeito aos pleitos de redução da pena de multa, bem como da isenção das custas processuais, tais pretensões deverão ser analisadas pelo Juízo da Execução Penal, sobretudo por dispor de melhor condição de certificar o estado de hipossuficiência do recorrente e de examinar com mais profundidade a sua situação prisional no caso concreto, como se verifica nos seguintes julgados (…) (ID 22357283).
 
 A sentença condenatória, por sua vez, impôs aos réus a obrigação de arcar com as custas processuais, deixando eventual isenção a ser apreciada na fase executória.
 
 Condeno os sentenciados CARLOS ANDRÉ DE SOUSA MORAIS e MOISÉS RODRIGUES DA CRUZ, ainda, ao pagamento das custas processuais.
 
 Eventual causa de isenção deverá ser avaliada no Juízo das Execuções Criminais (ID 21329489).
 
 A tese defensiva, sustentada especialmente pela Defensoria Pública, consiste no pedido de isenção do pagamento de custas processuais sob o argumento de hipossuficiência dos réus, todos assistidos pela instituição.
 
 Todavia, a jurisprudência pátria é uníssona no sentido de que a simples condição de beneficiário da justiça gratuita — ainda que defendido pela Defensoria Pública — não implica em isenção de custas processuais, mas tão somente na possibilidade de suspensão de sua exigibilidade, a ser analisada pelo Juízo da Execução Penal, conforme previsão expressa no art. 98, §3º do Código de Processo Civil.
 
 De maneira expressa, o Superior Tribunal de Justiça já decidiu que isenção de custas deve ser apreciada pelo juízo da execução penal.
 
 CRIMINAL.
 
 RESP.
 
 CONDENAÇÃO AO PAGAMENTO DE CUSTAS PROCESSUAIS.
 
 BENEFICIÁRIO DA JUSTIÇA GRATUITA.
 
 POSSIBILIDADE.
 
 PAGAMENTO NA FASE DE EXECUÇÃO DA SENTENÇA.
 
 PRECEDENTES.
 
 RECURSO DESPROVIDO.
 
 A condição de beneficiário da Justiça Gratuita não isenta o condenado do pagamento das custas.
 
 Eventual isenção poderá ser avaliada à época da execução da sentença condenatória, quando serão apreciadas as reais condições quanto ao estado de pobreza do réu e à possibilidade do pagamento das custas processuais sem o prejuízo de seu sustento próprio ou de sua família.
 
 Precedentes.
 
 Recurso desprovido, nos termos do voto do relator (STJ - REsp n. 343.689/MG, Rel.
 
 Min.
 
 Gilson Dipp, Quinta Turma, julgado em 20/2/2003, DJ 22/4/2003, p. 253.) O Egrégio TJPI publicou Enunciado nº 28 no Encontro da Magistratura Estadual (2025) - SEI nº 25.0.000038774-9 – reafirmando esse entendimento.
 
 Enunciado 28: A suspensão da exigibilidade do pagamento das custas processais deve ser pleiteada no juízo das execuções penais.
 
 Adicionalmente, o CNJ, ao julgar o Procedimento de Controle Administrativo n.º 0002497-02.2009.2.00.0000, firmou entendimento de que: A cobrança das custas em ações penais públicas somente deve ocorrer após o trânsito em julgado da condenação, na fase de execução penal, ressalvadas as hipóteses de carta rogatória ou ação penal privada.
 
 No mesmo sentido é o recente julgamento do TJMG, que reafirma a impossibilidade de isenção automática, admitindo apenas a suspensão da cobrança: APELAÇÃO CRIMINAL - ROUBO MAJORADO - (...) - ISENÇÃO DAS CUSTAS - DESCABIMENTO - SUSPENSÃO DA EXIBILIDADE - VIABILIDADE - ACUSADO ASSISTIDO PELA DEFENSORIA PÚBLICA. (…) Inviável o acolhimento da pretensão de isenção do pagamento de custas processuais, sendo possível, tão somente, a suspensão da exigibilidade pelo reconhecimento da hipossuficiência financeira do acusado, por estar assistido pela Defensoria Pública.” (TJMG - Apelação Criminal 1.0000.23.048601-1/001, Rel.
 
 Des.
 
 Guilherme de Azeredo Passos, 4ª Câmara Criminal, j. 30/08/2023, pub. 01/09/2023) E mais, mesmo em se tratando de situação de comprovada vulnerabilidade econômica, o que se admite é a aplicação da suspensão da exigibilidade pelo prazo de cinco anos, conforme art. 98, §3º, do CPC: Art. 98. (…) § 3º Vencido o beneficiário, as obrigações decorrentes de sua sucumbência ficarão sob condição suspensiva de exigibilidade e somente poderão ser executadas se, nos 5 (cinco) anos subsequentes ao trânsito em julgado da decisão que as certificou, o credor demonstrar que deixou de existir a situação de insuficiência de recursos que justificou a concessão de gratuidade, extinguindo-se, passado esse prazo, tais obrigações do beneficiário.
 
 Assim, em harmonia com o parecer do Ministério Público de 2º grau, rejeita-se o pedido de isenção de custas processuais. 4.
 
 Da Pena de Multa para Réu Hipossuficiente A Defensoria Pública, em nome do apelante Moisés Rodrigues da Cruz, pugnou pela redução ou pelo parcelamento da pena de multa fixada na sentença, invocando o princípio da individualização da pena e a hipossuficiência do acusado.
 
 Argumenta que, embora fixada no valor mínimo legal por dia (1/30 do salário-mínimo), a quantidade de dias-multa (16) não observa a capacidade econômica do sentenciado, o qual foi assistido pela Defensoria Pública durante todo o processo, motivo pelo qual requer a fixação no mínimo legal ou, alternativamente, o parcelamento do valor.
 
 Transcreve-se o seguinte trecho da petição: Ainda, caso os argumentos supra expostos não sejam acatados, a defesa requer que a pena de multa seja REDUZIDA, ou não sendo o caso, que seja ao menos parcelada, uma vez que o ora recorrente não tem boas condições financeiras e fora condenado à pena de multa em 16 (DEZESSEIS) DIAS-MULTA, que embora tenha sido aplicado no valor mínimo de 1/30 do salário mínimo vigente, tal valor não corresponde à capacidade econômica do apelante.
 
 Assim, dispõe o art. 60, caput, do CP, ‘na fixação da pena de multa o juiz deve atender, principalmente, à situação econômica do réu’.
 
 Desta forma, a quantidade de dias-multa que o ora recorrente foi condenado não condiz com a capacidade econômica do mesmo, pelo que se requer que seja fixada no mínimo legal de 10 (dez) dias-multa, por ser o réu inclusive assistido pela Defensoria Pública (ID 21329542).
 
 O Ministério Público, em suas contrarrazões se manifestou contrariamente ao pleito da defesa.
 
 O fato do Apenado ser beneficiário da justiça gratuita por si só não afasta a pena de multa.
 
 Tal pleito, em verdade, ser suscitado em sede de execução penal.
 
 Isso porque as condições financeiras do réu poderão ser alteradas até o momento da efetiva execução da pena pecuniária, momento em que, aí sim, poderá a mesma ser reduzida, parcelada ou isentada para permitir o seu cumprimento, desde que comprovada a dificuldade, sob apreciação do juízo competente.
 
 Destarte, não restam dúvidas acerca da adequação da pena de multa para a prevenção e a reprovação do delito, não comportando, portanto, nenhum retoque.
 
 Assim, inclusive, já decidiu este Egrégio Tribunal de Justiça (ID 21329554).
 
 A Procuradoria de Justiça, por sua vez não abordou o ponto relacionado à pena de multa em sua manifestação (ID 22357283).
 
 Na sentença de primeiro grau (ID 21329489), o juízo fixou a pena de multa em 16 dias-multa, com valor unitário no mínimo legal, mas não analisou a possibilidade de redução ou parcelamento do montante, mesmo diante da hipossuficiência alegada.
 
 Diante da ausência de maiores elementos sobre a condição financeira do condenado, fixo o valor do dia-multa em 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente à época dos fatos, devidamente atualizado, devendo ser paga no prazo de 10 (dez) dias após o trânsito em julgado, nos termos do art. 50 do Código Penal (ID 21329489) A defesa do apelante requereu o a redução ou parcelamento da pena de multa com fundamento na hipossuficiência dos réus, todos assistidos pela Defensoria Pública, sustentando a impossibilidade de cumprimento da sanção pecuniária diante da comprovada condição econômica.
 
 O Tribunal de Justiça do Estado do Piauí consolidou o entendimento pela impossibilidade de afastamento da pena de multa, conforma a Súmula nº 07.
 
 Não pode o julgador excluir a pena de multa cominada ao crime, fixada expressamente pelo legislador no preceito secundário, sob o argumento de hipossuficiência do apenado, vez que inexiste previsão legal para tal benefício.
 
 O Enunciado nº 27, aprovado no Encontro Estadual da Magistratura e registrado no SEI nº 25.0.000038774-9, aponta que o parcelamento da pena de multa criminal deve ser proposto no juízo da execução penal, onde será possível uma análise concreta da real situação financeira do apenado: Enunciado nº 27: O parcelamento da pena de multa criminal deve ser proposto no juízo de execuções penais.
 
 Portanto, eventuais pedidos de parcelamento ou de reconhecimento da impossibilidade de cumprimento da pena pecuniária, por hipossuficiência, devem ser analisados na fase de execução penal, sob responsabilidade do Juízo da Execução, a quem incumbe avaliar as condições financeiras do réu e a viabilidade de cobrança, conforme art. 169, §1º, da LEP.
 
 Art. 169.
 
 Até o término do prazo a que se refere o artigo 164 desta Lei, poderá o condenado requerer ao Juiz o pagamento da multa em prestações mensais, iguais e sucessivas. § 1° O Juiz, antes de decidir, poderá determinar diligências para verificar a real situação econômica do condenado e, ouvido o Ministério Público, fixará o número de prestações.
 
 Ante o exposto, rejeito o pleito da defesa.
 
 IV - DISPOSITIVO Diante de todo o exposto, conheço do recurso e, no mérito, nego-lhe provimento, mantendo a sentença e todos os seus termos.
 
 Dra.
 
 Valdênia Moura Marques de Sá (Juíza Convocada – 2º grau) Relatora Teresina, 26/05/2025
- 
                                            27/05/2025 11:03 Expedição de Outros documentos. 
- 
                                            27/05/2025 11:02 Expedição de intimação. 
- 
                                            27/05/2025 11:02 Expedição de intimação. 
- 
                                            26/05/2025 22:21 Conhecido o recurso de MOISES RODRIGUES DA CRUZ - CPF: *90.***.*79-38 (APELANTE) e não-provido 
- 
                                            26/05/2025 00:00 Edital PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça do Estado do Piauí 2ª Câmara Especializada Criminal ATA DA SESSÃO DE JULGAMENTO Sessão do Plenário Virtual da 2ª Câmara Especializada Criminal de 16/05/2025 a 23/05/2025 No dia 16/05/2025 reuniu-se, em Sessão Ordinária, a(o) 2ª Câmara Especializada Criminal, sob a presidência do(a) Exmo(a).
 
 Sr(a).
 
 Des(a). JOAQUIM DIAS DE SANTANA FILHO.
 
 Presentes os Excelentíssimos(as) Senhores(as) Desembargadores(as): JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO, DIOCLÉCIO SOUSA DA SILVA, FERNANDO LOPES E SILVA NETO, Exma.
 
 Sra.
 
 Dra.
 
 VALDENIA MOURA MARQUES DE SA - juíza convocada (Portaria/Presidência 116/2025). Acompanhou a sessão, o(a) Excelentíssimo(a) Senhor(a) Procurador(a) de Justiça, ANTONIO DE MOURA JUNIOR, comigo, CRISTIAN LASSY SANTOS DE ALENCAR, Secretária da Sessão, foi aberta a Sessão, com as formalidades legais.
 
 JULGADOS:Ordem: 1Processo nº 0836742-49.2021.8.18.0140Classe: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CRIMINAL (420)Polo ativo: JOSE MOURA LIMA (EMBARGANTE) Polo passivo: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PIAUI (EMBARGADO) Terceiros: JULIANA PEREIRA SABINO (VÍTIMA), CARLA MARIANA DAS NEVES MOURA (TESTEMUNHA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 2Processo nº 0826602-19.2022.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: ANTONIO ITAMAR SILVA OLIVEIRA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: YASMIM ALMEIDA SANTOS (VÍTIMA), MARIA GRACENILDA ALMEIDA LIMA (TERCEIRO INTERESSADO), IZONEIDE DA SILVA MENDES (TESTEMUNHA), ALCIONE VIEIRA LIMA (TESTEMUNHA), FRANCISCO MACHADO DE CERQUEIRA (TESTEMUNHA), JOELFA BEZERRA DE FARIAS (TESTEMUNHA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 4Processo nº 0000079-09.2016.8.18.0109Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELANTE) Polo passivo: GEMILTON RIBEIRO DE ALMEIDA (APELADO) Terceiros: JOSE LUCIVALDO DA SILVA (VÍTIMA) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 5Processo nº 0000003-94.2015.8.18.0084Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: DANIEL DE SOUSA ANDRADE (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: ANTONIETA CARMINA DE SOUSA (VÍTIMA), EVANETE CARMINA DE SOUSA ANDRADE (VÍTIMA), NONATA CARMINA DE SOUSA (TESTEMUNHA), ANTÔNIO CARLOS DAVID DE CASTRO NETO (TESTEMUNHA) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 6Processo nº 0818821-43.2022.8.18.0140Classe: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CRIMINAL (420)Polo ativo: FRANCISCO DE PAULA SANTOS RODRIGUES ALVES (EMBARGANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (EMBARGADO) Terceiros: JULIANA COELHO RODRIGUES (VÍTIMA), FRANCISCA COELHO RODRIGUES ALVES (TESTEMUNHA), VANUSA SANTOS SILVA (TESTEMUNHA), KAUANE GABRIELA SOUSA COELHO (VÍTIMA), AMANDA BEATRIZ RODRIGUES (VÍTIMA), ALINE ALVES SALVIANO RODRIGUES (TESTEMUNHA), MACGEORGE RODRIGUES DOS ANJOS (TESTEMUNHA), ROSENILDA COELHO RODRIGUES (TESTEMUNHA), ALICE RODRIGUES ALVES (VÍTIMA) Relator: JOAQUIM DIAS DE SANTANA FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e não acolher os Embargos de Declaração, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 7Processo nº 0000045-47.2019.8.18.0103Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: FRANCISCO JOSE FERREIRA DO NASCIMENTO (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: GISELLE AGUIAR VIEIRA (VÍTIMA), GEYSSIANDRA SILVA AGUIAR (TESTEMUNHA), ANTONIO ALVES DOS SANTOS (TESTEMUNHA), JOÃO ONOFRE DE SANTANA NETO (TESTEMUNHA), WELLINGTON EVARISTO ALVES (TESTEMUNHA), SILVIO CESAR LOPES DE OLIVEIRA (TESTEMUNHA) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 8Processo nº 0000001-82.1996.8.18.0087Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: AGEMIRO ANTONIO RODRIGUES (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 9Processo nº 0007752-57.2016.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: VALQUIRIA MARIA DO NASCIMENTO SILVA (APELANTE) e outros Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 10Processo nº 0838369-88.2021.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: RAIMUNDO NONATO DA SILVA BATISTA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: DANIEL ANDRADE COSTA (TESTEMUNHA), RODRIGO AUGUSTO ARAUJO DE ALMEIDA (TESTEMUNHA) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 11Processo nº 0000014-47.2018.8.18.0140Classe: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CRIMINAL (420)Polo ativo: GERISSON PERON BASTOS COSTA (EMBARGANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (EMBARGADO) Terceiros: SABINO GUIMARAES DE MORAES NETO (VÍTIMA), JOCELIO MOTA PINHEIRO (TESTEMUNHA), MARIA DA CONCEIÇÃO FILHA (TESTEMUNHA), GUTEMBERG BARROS DE SOUSA (TESTEMUNHA) Relator: JOAQUIM DIAS DE SANTANA FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 12Processo nº 0826086-62.2023.8.18.0140Classe: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CRIMINAL (420)Polo ativo: RONALD DE SOUSA BRASIL (EMBARGANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (EMBARGADO) Terceiros: EDIVAN DA SILVA JUNIOR (TERCEIRO INTERESSADO), JEFFERSON CARDOSO LEMOS(Agente de Polícia Civil) (TESTEMUNHA), ISABELLA ANDIARA DE SOUSA MAGALHÃES(Agente de Polícia Civil) (TESTEMUNHA), DAYWISON JARDEL PEREIRA FROTA(Agente de Polícia Civil) (TESTEMUNHA) Relator: JOAQUIM DIAS DE SANTANA FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e não acolher os Embargos de Declaração, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 13Processo nº 0806394-13.2023.8.18.0032Classe: RECURSO EM SENTIDO ESTRITO (426)Polo ativo: ANDRE LEAL DE ARAUJO (RECORRENTE) e outros Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (RECORRIDO) Terceiros: FELIPE CARVALHO ROCHA (ASSISTENTE), FRANCISCO KLEBER ALVES DE SOUSA (ASSISTENTE), FRANCISCO HERDESON DE OLIVEIRA BERNARDO (TESTEMUNHA), ROSEMARIO LEITE PINHEIRO (TESTEMUNHA), CLEIDIRENE NEUMA DA CONCEICAO SILVA (TESTEMUNHA), ELIS FRANCO DIAS LEAL (TESTEMUNHA), ILDMAR HONORATO GRANJA (TESTEMUNHA), EDIVALDO DE SOUSA RIBEIRO (TESTEMUNHA), JOSIEL DANIEL RIBEIRO (TESTEMUNHA), ANTONIO JOAQUIM DA SILVA (TESTEMUNHA), GERALDO RAIMUNDO DA SILVA (TESTEMUNHA), GEDINALDO DE SOUSA SILVA (TESTEMUNHA), JOANA CICILA DA CONCEIÇÃO SILVA (TESTEMUNHA), MARIA FRANCISCA DE MORAIS OLIVEIRA (TESTEMUNHA), EVANDRO JOSÉ GOMES MONTEIRO (TESTEMUNHA), SEBASTIÃO MANOEL DE SOUSA (TESTEMUNHA) Relator: JOAQUIM DIAS DE SANTANA FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 14Processo nº 0006618-24.2018.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: JOAO BATISTA ALVES DA SILVA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: ANA GABRIELA SOUSA MARINHO (VÍTIMA), REGINA CÉLIA DE SOUSA MARINHO (TESTEMUNHA), MEL INGRID DE SOUSA GONÇALVES (MENOR) (TESTEMUNHA), LYANDRA REBEKA DE ANDRADE BARBOSA (TESTEMUNHA), REIJANE ALVES DE ANDRADE (TESTEMUNHA), CARLITO DE SOUSA LIMA (TESTEMUNHA), GRAZIELY DOS SANTOS SOUSA (TESTEMUNHA) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 15Processo nº 0020040-08.2014.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: VALMIR ALVES DOS SANTOS (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: DEBORA RITA RODRIGUES LOPES (VÍTIMA), FERNANDA RODRIGUES DE LIMA (TESTEMUNHA) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 16Processo nº 0000382-43.2019.8.18.0036Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: REJANE FÉLIX DA CRUZ (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: BENEDITA FERNANDA DOS SANTOS (TESTEMUNHA), ANDREIA ROSA DE JESUS (TESTEMUNHA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 17Processo nº 0826348-75.2024.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: ISMAEL SILVA DUARTE (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 18Processo nº 0831232-84.2023.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: ELIZANGELA FRANCISCA DOS SANTOS SILVEIRA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: ROSA MARIA TEIXEIRA (VÍTIMA), CRISTIANO SARAIVA DE LIMA (TESTEMUNHA), MARIA FRANCISCA DOS SANTOS (TESTEMUNHA), JOSE RIBAMAR MARTINS DA SILVEIRA (TESTEMUNHA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 19Processo nº 0801404-11.2022.8.18.0065Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: RENATA DA SILVA GOMES (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: ISABEL MARIA LOPES MENDES (TERCEIRO INTERESSADO) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 20Processo nº 0000240-57.2019.8.18.0030Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: ANTONIO HERBERT DA SILVA PEREIRA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 21Processo nº 0855751-60.2022.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: MOISES RODRIGUES DA CRUZ (APELANTE) e outros Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: KAROLYNE THRACY DE SOUSA OLIVEIRA (VÍTIMA), ALLYSSON GUIMARAES SANTOS (VÍTIMA), FABIANA RODRIGUES ARAUJO (TESTEMUNHA), FERNANDO HALEFF SILVA DE LIRA (TESTEMUNHA), SUELY RODRIGUES DOS SANTOS (TESTEMUNHA), MAURICIO VIEIRA DA CRUZ (TESTEMUNHA), NAYARA FABRICIA FEITOSA DA SILVA (VÍTIMA), MARIA FRANCILEIDE SOUSA (VÍTIMA), ALINE DOS ANJOS SANTOS (VÍTIMA), ANTONIO CICERO DOS SANTOS (VÍTIMA), MARIA VITORIA CAROLINE DE SOUSA ANCELMO (VÍTIMA), ORONILDES MARIA FERREIRA LOPES (VÍTIMA), ANGELA CRISTINA BISPO LIMA (VÍTIMA), ALEXANDRE XAVIER ROMEIRO (VÍTIMA), MARIA HELENA RIBEIRO DA SILVA (VÍTIMA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 22Processo nº 0833466-10.2021.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: IAN MATEUS DE CASTRO SANTOS (APELANTE) Polo passivo: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: MARCOS AURELIO COUTO DE AGUIAR (VÍTIMA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 23Processo nº 0004229-23.2005.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: FRANCUEUDE ALVES DA SILVA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: EDVALDO SANTOS E SILVA (VÍTIMA), BERNARDO ALVES DA SILVA (TESTEMUNHA), MARIA SOLEDADE ALVES (TESTEMUNHA), GISELDA ALVES DA SILVA OLIVEIRA (TESTEMUNHA), JOÃO LUIS AVELINO LEAL (TESTEMUNHA), CLEONICE NUNES SILVA (TESTEMUNHA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 25Processo nº 0000115-83.2020.8.18.0053Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: RONILSON DA SILVA MARTINS (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: LUIZ ALVES DO NASCIMENTO (VÍTIMA), ARCEU ALVES DO NASCIMENTO (TESTEMUNHA), JOSE DOS SANTOS SILVA (TESTEMUNHA), RONALDO SILVA MARTINS (TESTEMUNHA) Relator: JOAQUIM DIAS DE SANTANA FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 26Processo nº 0800350-94.2023.8.18.0058Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: CLEOMAICON MESSIAS FELIX (APELANTE) Polo passivo: 1ª Delegacia de Polícia Civil de Uruçuí (APELADO) e outros Terceiros: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (TERCEIRO INTERESSADO) Relator: JOAQUIM DIAS DE SANTANA FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 27Processo nº 0801897-24.2021.8.18.0032Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: CASSIO FERREIRA DA SILVA (APELANTE) e outros Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Relator: JOAQUIM DIAS DE SANTANA FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 28Processo nº 0000141-95.2018.8.18.0071Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: ANTONIO CICERO MOREIRA BEZERRA (APELANTE) e outros Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: ANTONIO ARNALDO SOARES (TESTEMUNHA), ERNANDES ALVES SOARES (TESTEMUNHA), FRANCISCO RAIMUNDO COSTA CRUZ JUNIOR (TESTEMUNHA), ABRAÃO CASSIO ALVES MELO (TESTEMUNHA), JOSÉ FRANCISCO FERREIRA (TESTEMUNHA), JESSICA LUANA FERREIRA NOGUEIRA (TESTEMUNHA), ROMÁRIO BEZERRA DA SILVA (TESTEMUNHA), CARLOS ALBERTO ARAUJO NOGUEIRA (TESTEMUNHA), SANDRA MARIA FERREIRA DE SOUSA NOGUEIRA (TESTEMUNHA), HELIA ALVES NOGUEIRA (TESTEMUNHA), MARIA DOS SANTOS SOUSA (TESTEMUNHA), ANA PAULA SOUSA MOTA (TESTEMUNHA), JOSE GLAYSTON SILVA ARAUJO (TESTEMUNHA), JÚLIO CÉSAR BATISTA DE SOUSA (TESTEMUNHA), JOSE MILTON ALVES DE ALMEIDA (TESTEMUNHA), JOSE MILTON ALVES DE ALMEIDA (VÍTIMA), EVA MARIA DE FREIRAS (TERCEIRO INTERESSADO), RAI SOARES DA SILVA (TERCEIRO INTERESSADO), GENÁRIA MOREIRA DE ARAÚJO (TERCEIRO INTERESSADO), CLEYANE RODRIGUES VIEIRA (TERCEIRO INTERESSADO), AURELIANA PEREIRA SOUSA (TERCEIRO INTERESSADO), MARIA LUZIVANJA DO NASCIMENTO SOUSA (TERCEIRO INTERESSADO), MIGUEL SOARES ARAUJO (TERCEIRO INTERESSADO), ROBERTO OLIVEIRA NEPOMUCENO (TERCEIRO INTERESSADO), SERLI PEREIRA GOMES (TERCEIRO INTERESSADO), CLEONICE BATISTA CARDOSO (TERCEIRO INTERESSADO), GEORGE SOUSA ALVES (TERCEIRO INTERESSADO), LEIDIANE VIEIRA ALVES (TERCEIRO INTERESSADO), ELENILZE RODRIGUES MINEIRO LEITAO (TERCEIRO INTERESSADO), FRANFCISCA VALDIRA D.
 
 COSTA (TERCEIRO INTERESSADO), CILESIA NOGUEIRA DA CRUZ (TERCEIRO INTERESSADO), NEILA ALVES TEIXEIRA LIMA (TERCEIRO INTERESSADO), ERASMO FREIRE GOMES NETO (TERCEIRO INTERESSADO), ROMILDO RODRIGUES DE SOUSA (TERCEIRO INTERESSADO), NILDETE ARAUJO SOUSA SILVA (TERCEIRO INTERESSADO), FRANCISCO SANDRO LIMA CAMPELO (TERCEIRO INTERESSADO), FRANCISCA LUCILENE ALVES ARAUJO (TERCEIRO INTERESSADO), PATRICIA DE ARAUJO SAMPAIO (TERCEIRO INTERESSADO), FRANCISCO FLAVIO SOARES DE PAIVA (TERCEIRO INTERESSADO), FRANCISCO SÉRGIO FERREIRA DE SOUSA (TERCEIRO INTERESSADO), ROSIANA SOARES DA SILVA (TERCEIRO INTERESSADO), SALUSTIANA RODRIGUES NETA (TERCEIRO INTERESSADO), FERNANDA LOPES OLIVEIRA (TERCEIRO INTERESSADO), ADENILTON ALVES DA SILVA (TERCEIRO INTERESSADO), MARCELLI GOMES CARDOSO (TERCEIRO INTERESSADO), FRANCISCO EDIVAN INACIO DE SOUSA (TERCEIRO INTERESSADO), CARLOS ANTONIO SOARES CHAVES (TERCEIRO INTERESSADO), ANTONIA JUCILENE BEZERRA MIGUEL (TERCEIRO INTERESSADO), MARCIA CRUZ NOGUEIRA (TERCEIRO INTERESSADO), POLIANA MARQUES BESERRA (TERCEIRO INTERESSADO), LUCILENE MARTINS COSTA (TERCEIRO INTERESSADO), NILTON CESAR ALVES NOGUEIRA (VÍTIMA) Relator: JOAQUIM DIAS DE SANTANA FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 29Processo nº 0801944-35.2022.8.18.0073Classe: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CRIMINAL (420)Polo ativo: ALDEIR PEREIRA ROCHA (EMBARGANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (EMBARGADO) Terceiros: MARCILEIDE DE SENA BORGES (VÍTIMA), DAVID BARBOSA DE OLIVEIRA (TESTEMUNHA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 30Processo nº 0801113-79.2023.8.18.0031Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: JOAO PEDRO DA SILVA BORGES (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: VANIA DE CARVALHO DA SILVA (VÍTIMA), ANTONIO JOSE SOUSA COSTA (TESTEMUNHA), EDUARDO PEREIRA DE SOUZA (PM) (TESTEMUNHA), KIPATRIK RAMY CARDOSO TELES (PM) (TESTEMUNHA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 31Processo nº 0011978-71.2017.8.18.0140Classe: RECURSO EM SENTIDO ESTRITO (426)Polo ativo: ANTONIO JOSE DE SOUSA (RECORRENTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (RECORRIDO) Terceiros: LUCAS HENRIQUE COSTA SILVA ALCANTARA (VÍTIMA), VERONICE RODRIGUES DA CUNHA (TESTEMUNHA), LÊDA OLIVEISA SOBRIRO (TESTEMUNHA), FRANCIEL SILVA DE ARAÚJO (TESTEMUNHA), ELIANE TEÓFILO (TESTEMUNHA), CIRILO ALBERTO DE SOUSA (TESTEMUNHA), MANOEL DA SILVA SANTO (TESTEMUNHA), JOSÉ FRANCISCO REDUSINO (TESTEMUNHA), JOÃO BATISTA DA CRUZ FILHO (TESTEMUNHA), ANTÔNIO MILTON RODRIGUES (TESTEMUNHA), MARIA JOSÉ DE SOUSA RODRIGUES (TESTEMUNHA), DENISE DA SILVA SOUSA (TESTEMUNHA), MARIA DO SOCORRO CARVALHO DA SILVA (TESTEMUNHA), ANTÔNIO JOSÉ DE SOUSA (TESTEMUNHA), HUGO IVAN DA SILVA (TESTEMUNHA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 32Processo nº 0001130-36.2018.8.18.0028Classe: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CRIMINAL (420)Polo ativo: ITAYUAN MARQUES ALVES (EMBARGANTE) e outros Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (EMBARGADO) e outros Terceiros: ALDERI PEREIRA LIRA DE ABREU (VÍTIMA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 34Processo nº 0800695-56.2022.8.18.0103Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: HILMARA DE SOUSA GOMES (APELANTE) e outros Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (TERCEIRO INTERESSADO), FUNDO NACIONAL ANTIDROGAS - FUNAD (TERCEIRO INTERESSADO), ADRIANNE MELISSA RODRIGUES AREA LIMA (TESTEMUNHA), DYEGO ELLYAS DE OLIVEIRA VIANA (TESTEMUNHA), CIDINEY AUGUSTO LOPES DE PAULA (TESTEMUNHA), MARIA EDUARDA FREIRE SOUSA (TESTEMUNHA), ELIANE CRISTINA (TESTEMUNHA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 36Processo nº 0800839-19.2024.8.18.0084Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: ORLANDO GOMES CARDOSO JUNIOR (APELANTE) e outros Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) e outros Terceiros: JOSÉ PEREIRA DA SILVA (TESTEMUNHA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 37Processo nº 0857506-85.2023.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELANTE) Polo passivo: ERIKE RODRIGUES CANTUARIO (APELADO) Terceiros: BRUNA ALESSE FRANCA DOS ANJOS (VÍTIMA), TOMAZ DE AQUINO CANTUARIO NETO (TESTEMUNHA), JOAO VICTOR NUNES DIAS (TESTEMUNHA), KEFERSSON LIMA DUARTE (TESTEMUNHA), NAILSON DO NASCIMENTO PINHEIRO (TESTEMUNHA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 38Processo nº 0803270-22.2023.8.18.0032Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: YLAN ORTEGA SOARES FIALHO (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: FRANCISCO NATANAEL RODRIGUES (VÍTIMA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 39Processo nº 0805561-59.2023.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: ARYANE BACELAR DE PAULA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: FERNANDA ALVES LIMA (VÍTIMA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 40Processo nº 0815469-43.2023.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: CLAUDILSON ISIDORIO DA SILVA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: PAULO PEREIRA DE SOUSA (TERCEIRO INTERESSADO) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 41Processo nº 0800139-72.2024.8.18.0042Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: JOSE WILSON BISPO DA SILVA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: MATEUS VOGADO (TESTEMUNHA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 42Processo nº 0820025-54.2024.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: JOSIELTON NOBRE ARRAIS (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: Reginaldo de Sousa Ferreira (TESTEMUNHA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 43Processo nº 0000466-34.2020.8.18.0028Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: MIRIAM NOLETO XAVIER DE OLIVEIRA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: NEUMA NORMA ANDRADE ARRAES (TESTEMUNHA), RICARDO SILVA FERREIRA (TESTEMUNHA), PAULA REGINA DE CARVALHO SANTOS (TESTEMUNHA), LUMA GABRIELE CARVALHO SANCHES SANTANA (TESTEMUNHA), LUÍZA MARIA ROCHA VOGADO (TESTEMUNHA), ADAIL PEREIRA CARVALHO JUNIOR (TESTEMUNHA), ROBERTA LEAL SILVA AYRES (TESTEMUNHA), JOSYLÂNIA TELES RIBEIRO MIRANDA (TESTEMUNHA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 44Processo nº 0803972-87.2022.8.18.0036Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELANTE) Polo passivo: ORISVAN CICERO PINHEIRO FONTENELE (APELADO) e outros Terceiros: PAULO HENRIQUE DO NASCIMENTO CARVALHO (TESTEMUNHA), DIUNIZIO ROCHA DE CARVALHO (TESTEMUNHA), DEOLINDO REIS CORREIA DE SOUSA (TESTEMUNHA), JUNIEL DO NASCIMENTO SANTOS (TESTEMUNHA), JOSE AROLDO MORAES BARBOSA FILHO (TESTEMUNHA), LOURIVAL DE OLIVEIRA DE PINHO (TESTEMUNHA), EZEQUIAS PORTELA PEREIRA (ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 45Processo nº 0000231-08.2012.8.18.0106Classe: RECURSO EM SENTIDO ESTRITO (426)Polo ativo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (RECORRENTE) Polo passivo: JOSÉ REIS DE SOUSA (RECORRIDO) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 46Processo nº 0808942-12.2022.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: PAULO CESAR DE ARAUJO SILVA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: THIAGO DE CARVALHO RIBEIRO (VÍTIMA), MARCOS ANTONIO MENDES RIBEIRO (TESTEMUNHA), WESLLEN BRUNO DOS SANTOS OLIVEIRA (TESTEMUNHA) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 47Processo nº 0000299-33.2007.8.18.0073Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (REPRESENTANTE) e outros Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) e outros Terceiros: Pascoal da Silva Santos (TESTEMUNHA), Edmilson da Silva Santos (TESTEMUNHA), Antonio Cirilo de Sousa (TESTEMUNHA), Artur Ferreira da Silva (TESTEMUNHA), Irailde da Silva Dias (TESTEMUNHA), Jonas Pereira da Silva (TESTEMUNHA), Uallison Pereira de Sousa (TESTEMUNHA), Susamara da Silva Santos (TESTEMUNHA), Josimara Pereira da Silva Santos (TESTEMUNHA), Paulo Roberto Rodrigues (TESTEMUNHA), José Anchieta Rodrigues (TESTEMUNHA), José Raimundo Rodrigues (TESTEMUNHA) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 48Processo nº 0846032-20.2023.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: UDSON ADRIANO DA SILVA ARAUJO (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 49Processo nº 0001429-34.2016.8.18.0076Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: DANIEL SAN GALVAO (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: ANTONIO JOSE DE FREITAS (VÍTIMA) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 50Processo nº 0843205-36.2023.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: SIDNEY DOS REMEDIOS LIMA RIBEIRO (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 51Processo nº 0801869-82.2023.8.18.0033Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: WALLISSON BARROS OLIVEIRA (APELANTE) e outros Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, nos termos do voto do(a) Relator(a), CONHECER do recurso e DAR PROVIMENTO para ABSOLVER o apelante WALLISSON BARROS OLIVEIRA dos crimes imputados na denúncia referente ao processo nº 0801869-82.2023.8.18.0033, nos termos do artigo 386, inciso VII, do Código de Processo Penal, reformando integralmente a sentença, em dissonância com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça.
 
 Expeça-se o alvará de soltura, devendo WALLISSON BARROS OLIVEIRA ser posto imediatamente em liberdade, no tocante ao processo nº 0801869-82.2023.8.18.0033 , salvo se por outro motivo não estiver preso..Ordem: 52Processo nº 0000243-78.2018.8.18.0084Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELANTE) e outros Polo passivo: PEDRO PAULA FILHO (APELADO) e outros Terceiros: JOSE DOMINGOS DE OLIVEIRA (VÍTIMA), JOÃO PESSOA DOS SANTOS-PM/PI - ACUSAÇÃO E DEFESA (TESTEMUNHA), JOÃO DA CRUZ MENDES BARRADAS-PM/PI- ACUSAÇÃO E DEFESA (TESTEMUNHA), ANTONIO FRANCISCO PEREIRA DE SOUSA acusação e defesa (TESTEMUNHA), ANTONIO MARTINS DA SILVA - acusção (TESTEMUNHA), MARIA TERESA FARIAS DOS SANTOS - ACUSAÇÃO (TESTEMUNHA), MARIA GERTRUDES DA SILVA BERI - PASAAGEM FRANCA (TERCEIRO INTERESSADO), FRANCISCA ALVES MARTINS DA SILVA-PASSAGEM FRANCA (TERCEIRO INTERESSADO), EDIVAR DA SILVA PINBHEIRO- PASSAGEM FRANCA (TERCEIRO INTERESSADO), JORGE OTAVIANO DE LIMA- PASSAGEM FRANCA (TERCEIRO INTERESSADO), EVELINE SUCUPIRA FRAN - PASSAGEM FRANCA (TERCEIRO INTERESSADO), MARIA DE JESUS FONSECA CARVALHO - PASSAGEM FRANCA (TERCEIRO INTERESSADO), CARMEN LUCIA DA FONSECA CARVALHO - PASSAGEM FRANCA (TERCEIRO INTERESSADO), MARIA ROSELI DE MESQUITA SILVA-PASSAGEM FRANCA (TERCEIRO INTERESSADO), OSENIR PEREIRA DA SILVA- PASSAGEM FRANCA (TERCEIRO INTERESSADO), CELCIMAR DE ALENCAR ALVESW BARBOSA-PASSAGEM FRANCA (TERCEIRO INTERESSADO), CONCEIÇÃO DE MARIA PESSOA - PASSAGEM FRANCA (TERCEIRO INTERESSADO), BENTA MARIA LEAL ALVES - BARRO DURO (TERCEIRO INTERESSADO), ADRIANO PEREIRA DA SILVA - BARRO DURO (TERCEIRO INTERESSADO), ICENIRA SILVA DE AMORIM - BARRO DURO (TERCEIRO INTERESSADO), ILDA NERES DE OLIVEIRA - BARRO DURO (TERCEIRO INTERESSADO), MARCOSSWEL FERREIRA LEAL-BARRO DURO (TERCEIRO INTERESSADO), HERLANDES AYRES LIMA - BARRO DURO (TERCEIRO INTERESSADO), HERLANDES AYRES LIMA - BARRO DURO (TERCEIRO INTERESSADO), ALBANIZA BARBOSA DE MORAES-BARRO DURO (TERCEIRO INTERESSADO), GEANIA PESSOA DOS SANTOS - BARRO DURO (TERCEIRO INTERESSADO), DJANIRA PEREIRA BATISTA - BARRO DURO (TERCEIRO INTERESSADO), KESSIA RODRIGUES COSTA - BARRO DURO (TERCEIRO INTERESSADO), FRANCISCA PEREIRA DE MOURA - BARRO DURO (TERCEIRO INTERESSADO), LUIS GONZAGA SOARES DA SILVA - BARRO DURO (TERCEIRO INTERESSADO), JUCELIA SOARES DE OLIVEIRA - BARRO DURO (TERCEIRO INTERESSADO), LIDEANE MARIA A.
 
 SOARES A.
 
 PESSOA -BARO DURO (TERCEIRO INTERESSADO), LIDEANE MARIA AREA SOARES PESSOA -BARO DURO (TERCEIRO INTERESSADO), OSENMIR PEREIRA DA SILVA- PASSAGEM FRANCA (TERCEIRO INTERESSADO) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 53Processo nº 0830991-47.2022.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: ROMULO RAELSON DO NASCIMENTO OLIVEIRA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: ALINE RIBEIRO DE CARVALHO (TERCEIRO INTERESSADO), LUCAS EVANGELISTA DE SOUSA NETO (ADVOGADO), JOSE PEDROSA CASTRO (ADVOGADO), JOSE DUARTE LIMA (TESTEMUNHA), GEAN RODRIGUES DOS SANTOS (TESTEMUNHA) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 54Processo nº 0000387-10.2020.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELANTE) e outros Polo passivo: VALDEREIS PEREIRA DE LIMA (APELADO) e outros Terceiros: FRANCISCA MARIA DE BRITO (VÍTIMA), JOAO BATISTA DE BRITO CARVALHO FILHO (ADVOGADO) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, nos termos do voto do(a) Relator(a), em consonância parcial com o parecer do Ministério Público Superior, VOTAR pelo CONHECIMENTO de ambos os recursos e DESPROVIMENTO da apelação defensiva e PARCIAL PROVIMENTO da apelação do Ministério Público, para aplicar a agravante do art. 61, II, F do Código Penal, restando a pena de VALDEREIS PEREIRA DE LIMA, pela prática dos crimes dos artigos 129, §9º e 147 do Código Penal, combinados com a Lei nº 11.340/2006, em concurso material, fixada definitivamente em 1 (um) ano e 5 (cinco) meses de detenção em regime inicial aberto.
 
 Mantidos os demais termos da sentença condenatória..Ordem: 55Processo nº 0805728-15.2023.8.18.0031Classe: RECURSO EM SENTIDO ESTRITO (426)Polo ativo: VALERIO DE SOUSA CALDAS NETO (RECORRENTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (RECORRIDO) Terceiros: ALEXSANDRO CAVALCANTE FERREIRA (VÍTIMA), MARCIO ARAUJO MOURAO (ASSISTENTE), JOSE VALDIR DO NASCIMENTO (TESTEMUNHA), CAROLINA SILVA RIBEIRO GONÇALVES (PC) (TESTEMUNHA), CAPITÃO JORGE SALES FERREIRA (PM) (TESTEMUNHA), MAJOR CLODOMIR PRADO DE OLIVEIRA FILHO (TESTEMUNHA), YARA SAMPAIO RAMOS DE SOUZA (TESTEMUNHA), LUIZ GONZAGA DE ALBUQUERQUE LIMA (PM) (TESTEMUNHA), HEMERSHON LUIZ DOS SANTOS DA SILVA (TESTEMUNHA) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 56Processo nº 0806699-97.2023.8.18.0031Classe: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CRIMINAL (420)Polo ativo: RODINEI MICLEI DE SOUZA (EMBARGANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (EMBARGADO) Terceiros: ANTONIO MACIEL FEITOSA DA SILVA (TESTEMUNHA), ALDERLAN DE ALMEIDA MACHADO (TESTEMUNHA) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 57Processo nº 0806931-12.2023.8.18.0031Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: FLAVIO MIRANDA CABRAL FILHO (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: NAHYMA KALINE VERAS BARROS (VÍTIMA), IARA VIEIRA DA CONCEICAO (TESTEMUNHA), MAYKON ANDERSON PAULINO COUTO (TESTEMUNHA), VICTOR LORRAN RODRIGUES GALENO (TESTEMUNHA) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 58Processo nº 0850048-51.2022.8.18.0140Classe: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CRIMINAL (420)Polo ativo: RAIFRAN SILVA E SA (EMBARGANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (EMBARGADO) Terceiros: JESSICA CAROLINE DE SOUSA BRAGA (VÍTIMA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e não acolher os Embargos de Declaração, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 59Processo nº 0845370-27.2021.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: MOISES SOARES PEIXOTO (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: FRANCISCA BRUNA RODRIGUES DA SILVA (VÍTIMA), MARIA JOSE DE SOUSA LOPES (TESTEMUNHA), MARIA DO SOCORRO ALVES SOARES (TESTEMUNHA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 60Processo nº 0857513-77.2023.8.18.0140Classe: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CRIMINAL (420)Polo ativo: KAYCK SARAIVA RIBEIRO (EMBARGANTE) Polo passivo: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PIAUI (EMBARGADO) Terceiros: VALDEISA BATISTA COSTA (TESTEMUNHA), NAYARA LIRA COSTA (TESTEMUNHA), ADRIELLY APARECIDA DA SILVA ARAUJO (TESTEMUNHA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e não acolher os Embargos de Declaração, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 61Processo nº 0002591-36.2015.8.18.0032Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: SALVIANO BATISTA DE OLIVEIRA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: LUIS EDUARDO DE CARVALHO (VÍTIMA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 62Processo nº 0800725-51.2022.8.18.0084Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELANTE) Polo passivo: JOSE WELLIGTON MONTE LIMA (APELADO) Terceiros: BENEDITO OLIVEIRA SOBRINHO (TESTEMUNHA), LUCAS RAFAEL CASTRO DE OLIVEIRA (TESTEMUNHA) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 63Processo nº 0800860-33.2024.8.18.0039Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: WALLISON FEITOSA ROCHA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: WILSON RESENDE FONTINELE (TESTEMUNHA), ANTONIO SOUSA SALES (TESTEMUNHA), DIEGO FELIPE GOMES DE FREITAS (TESTEMUNHA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 64Processo nº 0803447-38.2022.8.18.0026Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: JOSE MENDES DE SOUSA FILHO (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: PC BAKER MARTINS BATISTA (TESTEMUNHA), PC PEDRO ALVES DA SILVA (TESTEMUNHA), CARLOS MARIO DA SILVA BRITO (TESTEMUNHA), FRANCISCO JOSE RODRIGUES (TESTEMUNHA), ANA CRISTINA REGO DOS SANTOS (TESTEMUNHA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 65Processo nº 0002094-47.2019.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELANTE) e outros Polo passivo: DEMETRIUS DE MORAIS GOMES (APELADO) e outros Terceiros: EMPRESA MANA PRODUTOS ALIMENTOS LTDA - ME (VÍTIMA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, nos termos do voto do(a) Relator(a), conhecer do recurso ministerial e negar-lhe provimento e conhecer do recurso do réu e dar-lhe provimento para declarar a extinção da punibilidade pela prescrição do crime de receptação, o que faço com fundamento no art. 107, IV c/c arts. 109, V, e 110, § 1º, todos do Código Penal..Ordem: 66Processo nº 0000293-29.2019.8.18.0033Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: GILSON VITOR BARROS TEIXEIRA ARAUJO (APELANTE) e outros Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 67Processo nº 0000823-97.2015.8.18.0057Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: FRANCISCO DAS CHAGAS LEAL DA SILVA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: RENAN BOEIRO DE CARVALHO (VÍTIMA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 68Processo nº 0000096-80.2012.8.18.0078Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: GILMAR SOARES DA SILVA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) e outros Terceiros: CLAUDIANA DA CONCEICAO DANIEL SOARES (VÍTIMA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 69Processo nº 0014604-97.2016.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: MARA VALERIA JORGE DOS REIS DE SOUSA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: VIRGINIA MARIA PEREIRA LIMA (VÍTIMA), ANTONIO CARVALHO DA SILVA FILHO (TESTEMUNHA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 70Processo nº 0003634-04.2017.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELANTE) Polo passivo: FRANCISCO ANTONIO DE SOUSA (APELADO) Terceiros: JOSIANE FERREIRA DA SILVA (TESTEMUNHA) Relator: VALDENIA MOURA MARQUES DE SA.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 71Processo nº 0802152-73.2023.8.18.0076Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: JOAO HENRIQUE MELO DA CUNHA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: GABRIEL HENRIQUE MACEDO PEREIRA (VÍTIMA), MANOEL PEREIRA DE OLIVEIRA (TESTEMUNHA) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 72Processo nº 0000053-04.2019.8.18.0045Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: PAULO HENRIQUE BARROS DA ROCHA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: MARIA MADALENA BARROSO DA SILVA (VÍTIMA), FRANCISCA NAELY ALVES DA SILVA (TESTEMUNHA) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 73Processo nº 0000212-98.2014.8.18.0116Classe: RECURSO EM SENTIDO ESTRITO (426)Polo ativo: MANOEL MESSIAS ALVES DA SILVA FILHO (RECORRENTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (RECORRIDO) Terceiros: GENILSON GONCALVES CUNHA (VÍTIMA), RONALDO SOARES DE LIMA (TESTEMUNHA) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 74Processo nº 0803163-81.2023.8.18.0030Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: FRANCISCO PEREIRA DOS SANTOS SILVA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: ROSA LUCIA BORGES (VÍTIMA) Relator: JOAQUIM DIAS DE SANTANA FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 75Processo nº 0801202-88.2023.8.18.0068Classe: RECURSO EM SENTIDO ESTRITO (426)Polo ativo: CARLOS HENRIQUE DE SOUSA RODRIGUES (RECORRENTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (RECORRIDO) Terceiros: ANTÔNIO CARLOS DO NASCIMENTO PEREIRA (TESTEMUNHA), ALZIR CASTRO BRAGA (TESTEMUNHA), JOSIANA GONCALVES BASTOS (TESTEMUNHA), MARIA JOANA GOMES DE SOUSA (TESTEMUNHA), NAIRA MARIA BARBOSA (TESTEMUNHA), GABRIEL DE ARAÚJO ALVES DA SILVA (TESTEMUNHA), CARLOS ANDRE RODRIGUES SOARES (TESTEMUNHA) Relator: JOAQUIM DIAS DE SANTANA FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 76Processo nº 0819545-76.2024.8.18.0140Classe: RECURSO EM SENTIDO ESTRITO (426)Polo ativo: ANTONIO SOUSA (RECORRENTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (RECORRIDO) Terceiros: RAIMUNDA MONTEIRO DE SOUSA (TESTEMUNHA), ANA PAULA HOLANDA DOS SANTOS (TESTEMUNHA), MARIA JOSE MONTEIRO HOLANDA PEREIRA (TESTEMUNHA), ANTONIO SOUSA FILHO (TESTEMUNHA), GABRIELLA LEAL DE CARVALHO (TESTEMUNHA), POLYANA RODRIGUES DE SENA (TESTEMUNHA), ANTONIA DA SILVA (TESTEMUNHA) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 77Processo nº 0003836-78.2017.8.18.0140Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: MAYKON ARIANO CORREIA DA SILVA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: WILLIAM DE OLIVEIRA VASCONCELOS (VÍTIMA), MARIA LUIZA CORREIA DA SILVA (TESTEMUNHA), OSVALDO JOSE DA SILVA (TESTEMUNHA) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e dar provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Relator(a)..Ordem: 78Processo nº 0000239-22.2016.8.18.0113Classe: APELAÇÃO CRIMINAL (417)Polo ativo: PEDRO CARVALHO DA SILVA (APELANTE) Polo passivo: PROCURADORIA GERAL DA JUSTICA DO ESTADO DO PIAUI (APELADO) Terceiros: O ESTADO (VÍTIMA) Relator: JOSE VIDAL DE FREITAS FILHO.Decisão: por unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do
- 
                                            23/05/2025 12:50 Deliberado em Sessão - Julgado - Mérito 
- 
                                            23/05/2025 12:48 Juntada de Petição de certidão de julgamento colegiado 
- 
                                            19/05/2025 17:11 Juntada de Petição de manifestação 
- 
                                            12/05/2025 12:51 Juntada de Petição de manifestação 
- 
                                            09/05/2025 10:42 Expedição de Outros documentos. 
- 
                                            09/05/2025 10:42 Expedição de Outros documentos. 
- 
                                            09/05/2025 10:42 Expedição de Intimação de processo pautado. 
- 
                                            09/05/2025 10:42 Expedição de Certidão de Publicação de Pauta. 
- 
                                            08/05/2025 01:00 Publicado Certidão de Inclusão em Pauta em 08/05/2025. 
- 
                                            08/05/2025 01:00 Disponibilizado no DJ Eletrônico em 08/05/2025 
- 
                                            07/05/2025 12:58 Juntada de Petição de manifestação 
- 
                                            06/05/2025 17:04 Inclusão do processo para julgamento eletrônico de mérito 
- 
                                            06/05/2025 15:46 Expedição de Outros documentos. 
- 
                                            06/05/2025 12:37 Inclusão do processo para julgamento eletrônico de mérito 
- 
                                            29/04/2025 11:15 Pedido de inclusão em pauta virtual 
- 
                                            29/04/2025 11:15 Remetidos os Autos (por devolução do Revisor) para Desembargador ERIVAN JOSÉ DA SILVA LOPES 
- 
                                            25/04/2025 08:38 Proferido despacho de mero expediente 
- 
                                            22/04/2025 12:37 Conclusos ao revisor 
- 
                                            22/04/2025 12:37 Remetidos os Autos (para revisão) para Desembargador JOSÉ VIDAL DE FREITAS FILHO 
- 
                                            17/01/2025 08:25 Conclusos para o Relator 
- 
                                            16/01/2025 14:14 Juntada de Petição de manifestação 
- 
                                            29/11/2024 11:21 Expedição de notificação. 
- 
                                            27/11/2024 07:24 Juntada de informação - corregedoria 
- 
                                            25/11/2024 15:26 Proferido despacho de mero expediente 
- 
                                            18/11/2024 08:53 Redistribuído por prevenção em razão de modificação da competência 
- 
                                            18/11/2024 08:53 Remetidos os Autos (outros motivos) da Distribuição ao Desembargador ERIVAN JOSÉ DA SILVA LOPES 
- 
                                            18/11/2024 07:44 Determinação de redistribuição por prevenção 
- 
                                            13/11/2024 13:59 Conclusos para Conferência Inicial 
- 
                                            13/11/2024 13:59 Juntada de Certidão 
- 
                                            13/11/2024 13:23 Juntada de Certidão 
- 
                                            13/11/2024 09:49 Recebidos os autos 
- 
                                            13/11/2024 09:49 Recebido pelo Distribuidor 
- 
                                            13/11/2024 09:49 Remetidos os Autos (outros motivos) para Distribuição 
- 
                                            13/11/2024 09:48 Distribuído por sorteio 
Detalhes
                                            Situação
                                            Ativo                                        
                                            Ajuizamento
                                            18/11/2024                                        
                                            Ultima Atualização
                                            28/05/2025                                        
                                            Valor da Causa
                                            R$ 0,00                                        
Detalhes
Documentos
ACÓRDÃO SEGUNDO GRAU • Arquivo
DESPACHO • Arquivo
DESPACHO • Arquivo
DECISÃO TERMINATIVA • Arquivo
DECISÃO • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
DECISÃO • Arquivo
DECISÃO • Arquivo
DECISÃO • Arquivo
DECISÃO • Arquivo
DECISÃO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
DECISÃO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
DECISÃO • Arquivo
Informações relacionadas
Processo nº 0800320-18.2023.8.18.0104
Jose Raimundo de Sousa
Banco Bradesco
Advogado: Wilson Sales Belchior
1ª instância - TJPR
Ajuizamento: 27/03/2023 15:42
Processo nº 0800779-56.2022.8.18.0071
Miguel Pinheiro Martins
Banco Bradesco S.A.
Advogado: Antonio de Moraes Dourado Neto
1ª instância - TJPR
Ajuizamento: 08/10/2022 11:33
Processo nº 0800063-60.2021.8.18.0072
Simao Rodrigues da Costa
Banco Bradesco S.A.
Advogado: Henry Wall Gomes Freitas
1ª instância - TJPR
Ajuizamento: 19/01/2021 08:34
Processo nº 0855751-60.2022.8.18.0140
Ministerio Publico Estadual
Moises Rodrigues da Cruz
Advogado: Juacelmo Evandro da Silva
1ª instância - TJPR
Ajuizamento: 01/02/2023 13:56
Processo nº 0800063-60.2021.8.18.0072
Simao Rodrigues da Costa
Banco Bradesco S.A.
Advogado: Wilson Sales Belchior
2ª instância - TJPR
Ajuizamento: 10/02/2025 10:42