TJPI - 0833496-16.2019.8.18.0140
1ª instância - Juizo Auxiliar da Comarca de Teresina 07
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Ativo
Polo Passivo
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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                                            22/06/2025 19:02 Remetidos os Autos (em grau de recurso) para à Instância Superior 
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                                            22/06/2025 19:02 Expedição de Certidão. 
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                                            22/06/2025 19:01 Expedição de Certidão. 
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                                            17/06/2025 17:45 Juntada de Petição de contrarrazões da apelação 
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                                            11/06/2025 07:47 Publicado Intimação em 11/06/2025. 
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                                            11/06/2025 07:47 Disponibilizado no DJ Eletrônico em 11/06/2025 
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                                            09/06/2025 16:59 Expedição de Outros documentos. 
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                                            09/06/2025 16:59 Expedição de Certidão. 
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                                            12/05/2025 03:12 Decorrido prazo de BANCO PAN em 09/05/2025 23:59. 
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                                            09/05/2025 18:30 Juntada de Petição de manifestação 
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                                            07/05/2025 04:08 Decorrido prazo de BANCO PAN em 06/05/2025 23:59. 
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                                            05/05/2025 16:37 Juntada de Petição de petição 
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                                            29/04/2025 17:16 Juntada de Petição de apelação 
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                                            11/04/2025 00:11 Publicado Intimação em 11/04/2025. 
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                                            11/04/2025 00:11 Disponibilizado no DJ Eletrônico em 11/04/2025 
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                                            10/04/2025 00:00 Intimação PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PIAUÍ Juízo Auxiliar da Comarca de Teresina 07 DA COMARCA DE TERESINA Praça Edgard Nogueira, s/n, Fórum Cível e Criminal, 4º Andar, Cabral, TERESINA - PI - CEP: 64000-830 PROCESSO Nº: 0833496-16.2019.8.18.0140 CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) ASSUNTO(S): [Liminar] AUTOR: RAIMUNDO MENDES DA SILVA REU: BANCO PAN SENTENÇA 1.
 
 RELATÓRIO Trata-se de ação cognitiva movida por RAIMUNDO MENDES DA SILVA em desfavor de BANCO PAN S.A., na qual o autor alega que é titular de benefício previdenciário que vem sendo alvo de descontos referentes a empréstimo consignado que sustenta não ter contratado.
 
 Requer a concessão de tutela de urgência cautelar para que o instrumento seja apresentado nos autos.
 
 No mérito, requer a declaração de inexistência da avença, repetição dobrada do indébito e reparação por danos morais.
 
 O benefício da gratuidade da justiça foi concedido à parte autora, ocasião em que o pedido de tutela cautelar foi recebido como pedido de exibição de documentos, ficando o réu intimado para apresentar resposta (id 14171910).
 
 O réu apresentou o contrato nos autos (id 17738202).
 
 Em contestação, a parte ré arguiu, preliminarmente, indevida concessão da gratuidade judiciária e litigância contumaz.
 
 No mérito, defendeu a regularidade da contratação e a legitimidade dos descontos.
 
 Ao final, requereu a improcedência dos pedidos iniciais (id 17790836).
 
 O feito foi saneado e organizado, sem inversão do ônus da prova, ficando a ré intimada para apresentar nos autos o comprovante de transferência dos valores objeto do contrato (id 23395667).
 
 A parte ré requereu expedição de ofício à CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, alegando que o crédito foi disponibilizado via Ordem de Pagamento (id 26697897).
 
 O Juízo converteu o julgamento em diligência para determinar à parte autora a exibição de extratos bancários (id 38252732).
 
 O autor pugnou pela desnecessidade dos extratos (id 43775809).
 
 O Juízo determinou a expedição de Ofício à CEF (id 56305606).
 
 Expedido Ofício, não houve resposta da CEF (id 68579538). É o que basta relatar. 2.
 
 FUNDAMENTAÇÃO O feito comporta o julgamento no estado, na forma do art. 355, I, do CPC, porquanto exclusivamente de direito as questões postas à apreciação, sendo mesmo suficiente à segura formação do convencimento judicial a prova documental carreada aos autos, daí não se divisar necessidade de maior dilação probatória.
 
 Conforme fixado na decisão de saneamento e organização do feito, o objeto da demanda consiste em aferir a) a regularidade da contratação operada entre as partes; b) a existência de proveito obtido pela autora, advinda da suposta contratação; e c) a existência de danos materiais e morais indenizáveis e eventual montante.
 
 A parte autora questiona a existência do contrato de empréstimo consignado nº 323461262-4, o qual se encontra averbado no extrato de empréstimos consignados como ativo, tendo operado descontos a partir de dezembro de 2018 até o presente momento (id 7247444).
 
 A parte ré, por sua vez, defendendo a regularidade da contratação, apresentou o respectivo instrumento contratual, contendo assinatura da parte autora, a qual não foi impugnada em réplica à contestação (id 17790835).
 
 No aludido documento, consta que o recurso contratado seria liberado através de “ordem de pagamento” destinada à CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.
 
 No contrato não há, contudo, informação sobre a conta destino (id 17790835).
 
 Apesar de intimada, a parte ré deixou de apresentar nos autos o comprovante da aludida transação, o que atrai a incidência da Súmula nº 18, deste E.
 
 TJPI, veja-se: Súmula 18 “A ausência de transferência do valor do contrato para conta bancária de titularidade do mutuário enseja a declaração de nulidade da avença e seus consectários legais e pode ser comprovada pela juntada aos autos de documentos idôneos, voluntariamente pelas partes ou por determinação do magistrado nos termos do artigo 6º do Código de Processo Civil” Redação alterada na 141ª Sessão Ordinária Administrativa pelo Tribunal Pleno em 15/07/2024.
 
 Dessa forma, a parte ré implicitamente confirma que a operação não foi validamente pactuada, devendo ser acolhido o pedido de declaração de nulidade da relação contratual.
 
 Em relação ao pedido de repetição em dobro dos valores que a autora já pagou, cite-se julgado do C.
 
 STJ: “EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
 
 CIVIL.
 
 PROCESSUAL CIVIL.
 
 TELEFONIA FIXA.
 
 COBRANÇA INDEVIDA.
 
 AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO DE TARIFAS. 1) RESTITUIÇÃO EM DOBRO DO INDÉBITO (PARÁGRAFO ÚNICO DO ARTIGO 42 DO CDC).
 
 DESINFLUÊNCIA DA NATUREZA DO ELEMENTO VOLITIVO DO FORNECEDOR QUE REALIZOU A COBRANÇA INDEVIDA.
 
 DOBRA CABÍVEL QUANDO A REFERIDA COBRANÇA CONSUBSTANCIAR CONDUTA CONTRÁRIA À BOA-FÉ OBJETIVA. 2) APLICAÇÃO DO PRAZO PRESCRICIONAL DECENAL DO CÓDIGO CIVIL (ART. 205 DO CÓDIGO CIVIL).
 
 APLICAÇÃO ANALÓGICA DA SÚMULA 412/STJ. 3) MODULAÇÃO PARCIAL DOS EFEITOS DA DECISÃO.
 
 CONHECIMENTO E PROVIMENTO INTEGRAL DO RECURSO. 1.
 
 Trata-se de embargos de divergência interpostos contra acórdão em que se discute o lapso prescricional cabível aos casos de repetição de indébito por cobrança indevida de valores referentes a serviços não contratados, promovida por empresa de telefonia.
 
 Discute-se, ainda, acerca da necessidade de comprovação da má-fé pelo consumidor para aplicação do art. 42, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor. 2.
 
 Na configuração da divergência do presente caso, temos, de um lado, o acórdão embargado da Terceira Turma concluindo que a norma do art. 42 do Código de Defesa do Consumidor pressupõe a demonstração de que a cobrança indevida decorreu de má-fé do credor fornecedor do serviço, enquanto os acórdãos-paradigmas da Primeira Seção afirmam que a repetição em dobro prescinde de má-fé, bastando a culpa.
 
 Ilustrando o posicionamento da Primeira Seção: EREsp 1.155.827/SP, Rel.
 
 Min.
 
 Humberto Martins, Primeira Seção, DJe 30/6/2011.
 
 Para exemplificar o posicionamento da Segunda Seção, vide: EREsp 1.127.721/RS, Rel.
 
 Min.
 
 Antônio Carlos Ferreira, Rel. p/ Acórdão Min.
 
 Marco Buzzi, Segunda Seção, DJe 13/3/2013. 3.
 
 Quanto ao citado parágrafo único do art. 42 do CDC, abstrai-se que a cobrança indevida será devolvida em dobro, ‘salvo hipótese de engano justificável’.
 
 Em outras palavras, se não houver justificativa para a cobrança indevida, a repetição do indébito será em dobro.
 
 A divergência aqui constatada diz respeito ao caráter volitivo, a saber: se a ação que acarretou cobrança indevida deve ser voluntária (dolo/má-fé) e/ou involuntária (por culpa). 4.
 
 O próprio dispositivo legal caracteriza a conduta como engano e somente exclui a devolução em dobro se ele for justificável.
 
 Ou seja, a conduta base para a repetição de indébito é a ocorrência de engano, e a lei, rígida na imposição da boa-fé objetiva do fornecedor do produto ou do serviço, somente exclui a devolução dobrada se a conduta (engano) for justificável (não decorrente de culpa ou dolo do fornecedor). 5.
 
 Exigir a má-fé do fornecedor de produto ou de serviço equivale a impor a ocorrência de ação dolosa de prejudicar o consumidor como requisito da devolução em dobro, o que não se coaduna com o preceito legal.
 
 Nesse ponto, a construção realizada pela Segunda Seção em seus precedentes, ao invocar a má-fé do fornecedor como fundamento para a afastar a duplicação da repetição do indébito, não me convence, pois atribui requisito não previsto em lei. 6.
 
 A tese da exclusividade do dolo inviabiliza, por exemplo, a devolução em dobro de pacotes de serviços, no caso de telefonia, jamais solicitados pelo consumidor e sobre o qual o fornecedor do serviço invoque qualquer ‘justificativa do seu engano’.
 
 Isso porque o requisito subjetivo da má-fé é prova substancialmente difícil de produzir.
 
 Exigir que o consumidor prove dolo ou má-fé do fornecedor é imputar-lhe prova diabólica, padrão probatório que vai de encontro às próprias filosofia e ratio do CDC. 7.
 
 Não vislumbro distinção para os casos em que o indébito provém de contratos que não envolvam fornecimento de serviços públicos, de forma que também deve prevalecer para todas as hipóteses a tese, que defendi acima, de que tanto a conduta dolosa quanto culposa do fornecedor de serviços dá azo à devolução em dobro do indébito, de acordo com o art. 42 do CDC.
 
 Nessas modalidades contratuais, também deve prevalecer o critério dúplice do dolo/culpa.
 
 Assim, tanto a conduta dolosa quanto a culposa do fornecedor de serviços dão substrato à devolução em dobro do indébito, à luz do art. 42 do CDC. […] 13.
 
 Fixação das seguintes teses.
 
 Primeira tese: A restituição em dobro do indébito (parágrafo único do artigo 42 do CDC) independe da natureza do elemento volitivo do fornecedor que realizou a cobrança indevida, revelando-se cabível quando a referida cobrança consubstanciar conduta contrária à boa-fé objetiva.
 
 Segunda tese: A ação de repetição de indébito por cobrança de valores referentes a serviços não contratados promovida por empresa de telefonia deve seguir a norma geral do prazo prescricional decenal, consoante previsto no artigo 205 do Código Civil, a exemplo do que decidido e sumulado no que diz respeito ao lapso prescricional para repetição de tarifas de água e esgoto (Súmula 412/STJ).
 
 Modulação dos efeitos: Modulam-se os efeitos da presente decisão – somente com relação à primeira tese – para que o entendimento aqui fixado quanto à restituição em dobro do indébito seja aplicado apenas a partir da publicação do presente acórdão.
 
 A modulação incide unicamente em relação às cobranças indevidas em contratos de consumo que não envolvam prestação de serviços públicos pelo Estado ou por concessionárias, as quais apenas serão atingidas pelo novo entendimento quando pagas após a data da publicação do acórdão.” (EAREsp 676.608/RS, Rel.
 
 Ministro OG FERNANDES, CORTE ESPECIAL, julgado em 21/10/2020, DJe 30/03/2021).
 
 Grifo nosso.
 
 No caso em comento, os descontos aconteceram a partir de dezembro de 2018 e, uma vez que não foi noticiada a suspensão deles, conclui-se que se perpetuam até a presente data Observa-se, portanto, que não há como se abrigar o pedido de restituição em dobro da integralidade dos valores indevidamente descontados.
 
 Isso porque, a modulação dos efeitos estabelecida pelo C.
 
 STJ somente possibilita a restituição em dobro dos valores sem a prova da má-fé caso os descontos tenham sido praticados a partir de março de 2021.
 
 Há, pois, que se operar a repetição simples quanto aos valores indevidamente descontados de dezembro de 2018 a fevereiro de 2021, e a repetição em dobro, quanto aos valores indevidamente descontados a partir de março de 2021.
 
 Por último, no que concerne ao pedido de danos morais, necessário colacionar julgados diversos, verbis: “DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL.
 
 AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
 
 EMPRÉSTIMO CONSIGNADO FRAUDULENTO.
 
 DANO MORAL.
 
 REEXAME DE FATOS E PROVAS.
 
 IMPOSSIBILIDADE.
 
 ENUNCIADO SUMULAR N. 7 DO STJ.
 
 RECURSO NÃO PROVIDO.
 
 I.
 
 CASO EM EXAME 1.
 
 Agravo interno interposto contra decisão que conheceu do agravo para, parcialmente, conhecer do recurso especial e, nessa extensão, negar-lhe provimento.
 
 O recurso especial foi interposto contra acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe que, em apelação cível, julgou parcialmente procedente a ação declaratória de inexistência de débito c.c. indenização por dano moral e restituição de valores, determinando a restituição simples de valores descontados antes de 30/03/2021 e em dobro para os descontos posteriores. 2.
 
 Na primeira instância, a ação foi julgada parcialmente procedente, declarando inexistente o contrato de empréstimo consignado e condenando a ré à restituição dos valores descontados indevidamente, de forma simples.
 
 A agravante apelou, pedindo restituição em dobro e indenização por dano moral.
 
 O Tribunal de origem reformou parcialmente a sentença, mantendo a restituição simples para descontos antes de 30/03/2021 e em dobro para os posteriores. 3.
 
 No recurso especial, a recorrente alegou violação de dispositivos do CDC e do CCB, sustentando a ocorrência de danos morais in re ipsa.
 
 A Corte de origem não admitiu o recurso, aplicando o enunciado n. 7 da Súmula do STJ.
 
 II.
 
 QUESTÃO EM DISCUSSÃO 4.
 
 A questão em discussão consiste em saber se a fraude em empréstimo consignado gera, por si só, dano moral in re ipsa, dispensando a comprovação de abalo psíquico.
 
 III.
 
 RAZÕES DE DECIDIR 5.
 
 A decisão agravada destacou que não cabe recurso especial por suposta violação de súmula, pois enunciado sumular não se insere no conceito de lei federal. 6.
 
 O Tribunal de origem concluiu pela inexistência de danos morais, considerando a ausência de situação excepcional que causasse abalo psíquico à autora. 7.
 
 A jurisprudência do STJ estabelece que a fraude em empréstimo consignado não gera danos morais in re ipsa, sendo necessária a comprovação de dano psicológico. 8.
 
 A análise dos fatos e provas pelas instâncias ordinárias não pode ser revista em recurso especial, conforme o enunciado n. 7 da Súmula do STJ.
 
 IV.
 
 AGRAVO INTERNO DESPROVIDO.” (AgInt no AREsp n. 2.683.592/SE, relator Ministro Carlos Cini Marchionatti (Desembargador Convocado TJRS), Terceira Turma, julgado em 24/2/2025, DJEN de 28/2/2025.) Logo, uma vez que caberia à parte autora comprovar que vivenciou situação excepcional que lhe provocou abalo psíquico e não tendo ela atendido à exigência, uma vez que os documentos por ela apresentados não remetem a qualquer situação que caracterize esta exigência, não se configuram danos morais indenizáveis em seu favor.
 
 O pedido inicial merece, pois, a procedência em parte. 3.
 
 DISPOSITIVO Ante o acima exposto, julgo procedente em parte pedido formulado na inicial, declarando, assim, resolvida a lide, para (art. 487, I, do CPC): a) declarar nulo o contrato com proposta identificada pelo número 323461262-4, em nome do autor junto à parte ré; b) condenar a parte ré à restituição de todos os valores indevidamente descontados do benefício previdenciário da parte autora em razão do contrato ora declarado inexistente a serem operados da seguinte maneira: b.1) com aplicação da repetição simples, no tocante aos valores descontados de dezembro de 2018 a fevereiro de 2021; e b.2) com aplicação da repetição em dobro, quanto aos valores descontados a partir de março de 2021 e até a presente data.
 
 Julgo improcedente o pedido de indenização por danos morais.
 
 Os valores deverão ser acrescidos de juros de mora conforme taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia – SELIC (REsp 1112746/DF, Rel.
 
 Ministro CASTRO MEIRA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 12/08/2009, DJe 31/08/2009) e correção monetária baseada no IPC, por ser o índice que melhor traduz a perda do poder aquisitivo da moeda.
 
 Em relação ao item “b”, os juros de mora deverão contar a partir da citação (art. 405 do CC), e a correção monetária, a partir do efetivo prejuízo (Súmula 43, do STJ).
 
 Em razão da sucumbência recíproca ora caracterizada (art. 86, parágrafo único, CPC), condeno ambas partes ao pagamento de metade das custas processuais e honorários advocatícios em favor do patrono da parte adversa, que fixo no patamar de 10% (dez por cento) sobre o valor total do proveito econômico obtido (art. 85, §2º, CPC).
 
 Todavia, a cobrança do ônus sucumbencial à autora deverá observar o disposto no art. 98, §3º, do CPC.
 
 Opostos embargos de declaração com pretensão modificativa, intime-se a parte embargada para, querendo, oferecer contrarrazões.
 
 Havendo interposição de apelação, adotem-se as providências contidas nos arts. 1.009 e 1.010 do CPC.
 
 Passado o prazo recursal sem impugnação, não havendo pedido de cumprimento de sentença no prazo legal, arquivem-se os autos com a devida baixa.
 
 Publique-se.
 
 Registre-se.
 
 Intimem-se.
 
 TERESINA-PI, data e hora registradas no sistema.
 
 Juiz(a) de Direito da Juízo Auxiliar da Comarca de Teresina 07
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                                            09/04/2025 08:28 Expedição de Outros documentos. 
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                                            07/04/2025 17:26 Expedição de Outros documentos. 
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                                            07/04/2025 17:26 Julgado procedente em parte do pedido 
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                                            19/12/2024 06:52 Conclusos para decisão 
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                                            19/12/2024 06:52 Expedição de Certidão. 
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                                            19/12/2024 06:52 Juntada de Certidão 
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                                            21/09/2024 03:03 Decorrido prazo de CAIXA ECONOMICA FEDERAL em 20/09/2024 23:59. 
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                                            29/07/2024 09:52 Expedição de Outros documentos. 
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                                            29/07/2024 09:51 Juntada de comprovante 
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                                            29/07/2024 09:44 Expedição de Ofício. 
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                                            02/07/2024 14:55 Processo redistribído por alteração de competência do órgão - De acordo com o processo SEI 24.0.000068625-1 
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                                            27/05/2024 15:35 Juntada de Petição de manifestação 
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                                            22/05/2024 05:26 Decorrido prazo de BANCO PAN em 21/05/2024 23:59. 
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                                            09/05/2024 05:23 Decorrido prazo de BANCO PAN em 07/05/2024 23:59. 
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                                            26/04/2024 10:25 Expedição de Outros documentos. 
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                                            26/04/2024 10:25 Determinada Requisição de Informações 
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                                            27/10/2023 05:45 Conclusos para decisão 
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                                            27/10/2023 05:45 Expedição de Certidão. 
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                                            17/07/2023 19:05 Juntada de Petição de manifestação 
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                                            22/05/2023 06:17 Expedição de Outros documentos. 
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                                            20/03/2023 12:01 Expedição de Outros documentos. 
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                                            20/03/2023 12:01 Convertido(a) o(a) Julgamento em Diligência 
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                                            23/11/2022 12:55 Conclusos para despacho 
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                                            23/05/2022 12:23 Juntada de Petição de petição 
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                                            27/04/2022 22:13 Juntada de Petição de petição 
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                                            23/04/2022 17:58 Expedição de Outros documentos. 
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                                            20/01/2022 11:23 Decisão de Saneamento e de Organização do Processo 
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                                            16/01/2022 17:59 Conclusos para despacho 
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                                            31/08/2021 18:14 Juntada de Petição de petição 
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                                            28/07/2021 15:38 Expedição de Outros documentos. 
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                                            28/07/2021 15:33 Ato ordinatório praticado 
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                                            23/06/2021 15:01 Juntada de Petição de contestação 
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                                            22/06/2021 09:03 Juntada de Petição de petição 
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                                            26/04/2021 00:00 Juntada de aviso de recebimento 
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                                            27/02/2021 14:27 Expedição de Aviso de recebimento (AR). 
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                                            21/01/2021 08:21 Proferido despacho de mero expediente 
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                                            13/03/2020 09:49 Conclusos para despacho 
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                                            13/03/2020 09:49 Juntada de Certidão 
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                                            12/03/2020 16:03 Juntada de Petição de petição 
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                                            07/02/2020 14:30 Expedição de Outros documentos. 
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                                            07/02/2020 08:27 Proferido despacho de mero expediente 
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                                            20/11/2019 00:00 Processo redistribído por alteração de competência do órgão [SEI 23.0.000045629-2] 
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                                            19/11/2019 16:13 Conclusos para decisão 
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                                            19/11/2019 16:13 Distribuído por sorteio 
Detalhes
                                            Situação
                                            Ativo                                        
                                            Ajuizamento
                                            02/07/2024                                        
                                            Ultima Atualização
                                            22/06/2025                                        
                                            Valor da Causa
                                            R$ 0,00                                        
Detalhes
Documentos
Sentença • Arquivo
Sentença • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Decisão • Arquivo
Ato Ordinatório • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
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