TJPA - 0809126-15.2021.8.14.0301
1ª instância - 1ª Vara Civel e Empresarial Distritais de Icoaraci
Polo Ativo
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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16/07/2023 00:33
Decorrido prazo de BANCO VOLKSWAGEN S.A. em 19/05/2023 23:59.
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16/07/2023 00:33
Decorrido prazo de ALEXANDRE NAZARENO DA ROSA LIMA em 19/05/2023 23:59.
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22/05/2023 12:08
Arquivado Definitivamente
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22/05/2023 12:08
Transitado em Julgado em 19/05/2023
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30/04/2023 00:42
Publicado Sentença em 27/04/2023.
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30/04/2023 00:42
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 30/04/2023
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26/04/2023 00:00
Intimação
PROCESSO Nº. 0809126-15.2021.8.14.0301 PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) AUTOR: ALEXANDRE NAZARENO DA ROSA LIMA REQUERIDO: BANCO VOLKSWAGEN S.A.
SENTENÇA Trata-se de AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO proposta por ALEXANDRE NAZARENO DA ROSA LIMA em face de BANCO VOLKSWAGEN S.A.
O Autor aduz que firmou com o Requerido contrato para compra de veículo VW/GOL 1.0L MC4, 2019/2020, QVH-3384, cor cinza, sendo o financiamento no valor de R$ 46.990,00 (quarenta e seis mil novecentos e noventa reais), entrada de R$ 6.000,00 (seis mil reais), a ser pago em 48 parcelas de R$ 1.601,74 (mil seiscentos e um reais e setenta e quatro centavos).
Afirma que o contrato dispõe de majoração excessiva e ilegal dos encargos e taxas de juros.
Requer ao final da presente ação que seja revisado o contrato para que se aplique a taxa de juros previsto pelo Banco Central (BACEN) na época da assinatura do contrato; bem como declare a abusividade da cláusula de inadimplência do contrato, devendo a comissão de permanência ser cobrada de maneira não cumulativa com a multa contratual e limitada à soma dos encargos remuneratórios e moratórios do contrato; requer-se a aplicação da taxa prevista no contrato, 2,22% ao mês, tendo em vista que o percentual realmente aplicado é de 2,93% ao mês; a restituição de valores pagos a maior; a repetição do indébito das tarifas pagas ilegalmente no contrato, bem como da cobrança de honorários advocatícios judicias e extrajudiciais em caso de inadimplemento.
Juntou a inicial procuração assinada (ID n° 22961107); CNH (ID n° 22961109); declaração de hipossuficiência (ID n° 22961110); CRLV (ID n° 22961111); CNPJ do Requerido (ID n° 22961112); parecer contábil (ID n° 22961113); calculadora do cidadão (ID n° 22961114, 22961115); valores anuais no Gerenciador de Séries Temporais (ID n° 22961116).
Contestação argumentando acerca da legalidade das cláusulas do contrato e requerendo a improcedência dos pedidos feitos pelo Autor em inicial em ID n° 23305738.
Despacho deferindo justiça gratuita e intimando o Autor para apresentar Réplica em ID n° 24724215.
Certidão informando que o Autor não apresentou Réplica em ID n° 25896798.
Despacho saneador para que as partes apresentem as questões de fato e de direito, bem como seu interesse na produção de outras provas em ID n° 25899797.
Alegações finais da parte Requerida em ID n° 26217484.
Certidão informando que apenas o Réu se manifestou sobre o despacho saneador em ID n°27059719.
Despacho autorizando o julgamento antecipado do mérito em ID n° 27084553. É o que importa relatar.
DECIDO.
DO MÉRITO Trata-se de Ação Revisional de Contrato de Abertura de crédito, doc. de ID n° 4307185 em que a parte autora alega a existência de abusividade e excessiva onerosidade, constantes do relatório.
APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR A Lei 8.078/90 prescreve em seu art. 2º que “consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final” e no art. 3º preceitua que 'fornecedores são as pessoas jurídicas que prestam serviços', incluindo neste conceito qualquer atividade de consumo mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária.
Não restam dúvidas que o vínculo estabelecido entre as instituições financeiras e os beneficiários de crédito se enquadram nas definições consumeristas, por tratarem de prestação de serviços de crédito, aplicação e administração de recursos.
Por isto, verifica-se a possibilidade de submissão das instituições financeiras aos princípios e regras do CDC, observada cada peculiaridade que permeia o contrato de adesão firmado.
Com efeito, o Egrégio Superior Tribunal de Justiça pacificou o entendimento no sentido de ser aplicável o CDC à instituições financeiras, a teor da Súmula 297 – “O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras”, conclui-se, portanto, que ele é aplicado a todas as operações bancárias, sejam elas de contrato de financiamento ou até mesmo os serviços oferecidos pelas instituições financeiras a seus clientes.
Deste modo, o caso em questão deve ser analisado sob o manto do princípio do dever geral de boa conduta e também de transparência entre os pactuantes, consagrados pelos princípios da boa-fé objetiva, equilíbrio contratual e função social dos contratos, claramente dispostos no Código de Defesa do Consumidor.
Nesta linha, o controle do Poder Judiciário sobre acordo de vontades sempre objetivará a modificação de cláusulas que estabelecem prestações desproporcionais e excessivamente onerosas (artigo 6º, inciso v, do CDC) e nulidade das abusivas (aplicação do artigo 52, § 1º, também do CDC).
Portanto, a existência ou não de abusividade e ou excessiva onerosidade de determinadas cláusulas contratuais, deve ser analisada no caso concreto.
CAPITALIZAÇÃO DE JUROS Juros é o ganho de capital, é o lucro que o detentor do capital aufere pelo seu empréstimo.
O termo "juros legais" é utilizado pelo Código Civil para indicar os juros de mora e juros remuneratórios, devidos por força de lei (artigos 406 e 677, do Código Civil de 2002).
Os juros moratórios decorrem da inadimplência do devedor, devidos a partir do vencimento e não pagamento do débito, e tem por fim indenizar o credor pela mora (atraso) na restituição do dinheiro emprestado.
Já os juros remuneratórios incidem sobre o valor do capital emprestado, e visa um rendimento (renda) por certo prazo pré-fixado, pago pelo devedor ao credor. É uma forma de compensar o credor pelo tempo que fica sem usufruir do dinheiro emprestado ao devedor.
São frutos civis (lucros) e originam-se da simples utilização do capital.
Os juros de capitalização de juros (juros sobre juros) são legais e incidem sobre o capital principal corrigido, e sobre os juros incidentes sobre o saldo do débito vencido.
Trata-se da incorporação dos juros vencidos de determinado período (mensal, semestral, anual) ao valor principal da dívida, sobre o qual incidem novos encargos de juros.
Já os juros simples são aqueles que incidem apenas sobre o valor principal do débito corrigido monetariamente.
A Lei 4.595/64 regulamenta as operações bancarias e o Sistema Financeiro Nacional, e isentou os contratos de empréstimos celebrados por bancos e demais instituições financeiras equiparadas, da limitação dos juros de 12% ao ano, e as taxas de juros passam a ser aplicadas conforme as taxas de mercado fixadas pelo BACEN, (Resolução nº. 1.064/85) sujeitas a eventuais limites pelo Conselho Monetário Nacional, e por ser norma de interesse público, aplicável sobre as relações contratuais privadas entre particulares.
A MP n.1.963/2000 e reeditada pela MP 2.172-32, de 23/08/2001, ampliaram o combate à lei de usura, e afastando a limitação de juros à taxa legal de 12 % ao ano, das instituições financeiras e das operações realizadas nos mercados financeiros, de capitais e de valores mobiliários autorizadas pelo Banco Central do Brasil, e permitiu a capitalização de juros, inferior a anual, desde que pactuadas no contratos firmados a partir de 31.03.2000.
A Súmula 539 do STJ permitiu a capitalização MENSAL de juros e normatizou: “É permitida a capitalização de juros com periodicidade inferior à anual em contratos celebrados com instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, a partir de 31/3/2000 (MP 1.963-17/00, reeditada como MP 2.170-36/01), desde que expressamente pactuada.
A Sumula 596 do STF normatizou o entendimento : “As disposições do decreto 22.626/1933 não se aplicam às taxas de juros e aos outros encargos cobrados nas operações realizadas por instituições públicas ou privadas, que integram o Sistema Financeiro Nacional”.
A Súmula 283 STJ dispõe: “As empresas administradoras de cartão de crédito são instituições financeiras e, por isso, os juros remuneratórios por elas cobrados não sofrem as limitações da Lei de Usura”. (julgado em 28/04/2004, DJ 13/05/2004 p. 201).
A Súmula 382 do eg.
STJ que dispõe: "a estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade"(julgado em 27/05/2009, DJe 08/06/2009).
Não se aplicam as regras dos arts. 406 e 591 do Código Civil /2002 aos bancos e demais às instituições financeiras, para fixação de taxa de juros moratórios ou remuneratórios não contratados ou sem taxa estipulada, visto que nos referidos dispositivos tratam de normas de natureza privada, que não se aplicam as regras de estruturação e regulamentação do Sistema Financeiro Nacional, que trata de matéria de interesse público geral e possuem legislação própria e especifica.
O art. 28, §1º, inciso I, da Lei 10.931/2.004, também admitiu cobrança de taxa de juros mensais capitalizados nas cédulas de crédito bancário, desde que pactuada no contrato de forma expressa, e com periodicidade inferior a um ano.
A Sumula 541 do STJ, permitiu a capitalização ANUAL: “A previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada”.
A Súmula nº 530 do STJ, estabeleceu que: “Nos contratos bancários, na impossibilidade de comprovar a taxa de juros efetivamente contratada, por ausência de pactuação ou pela falta de juntada do instrumento aos autos, aplica-se a taxa média de mercado, divulgada pelo Bacen, praticada nas operações da mesma espécie, salvo se a taxa cobrada for mais vantajosa para o devedor”.
O Recurso Especial nº 1.061.530/RS, representativo da matéria em RECURSOS REPETITIVOS atinentes à revisão de contratos bancário (Lei 11.672/08) pacificou entendimento do STJ.
Neste julgamento, e definiu entendimento uniforme sobre às seguintes questões: I - JULGAMENTO DAS QUESTÕES IDÊNTICAS QUE CARACTERIZAM A MULTIPLICIDADE.
ORIENTAÇÃO 1 - JUROS REMUNERATÓRIOS a) As instituições financeiras não se sujeitam à limitação dos juros remuneratórios estipulada na Lei de Usura (Decreto 22.626⁄33), Súmula 596⁄STF; b) A estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade; c) São inaplicáveis aos juros remuneratórios dos contratos de mútuo bancário as disposições do art. 591 c⁄c o art. 406 do CC⁄02; d) É admitida a revisão das taxas de juros remuneratórios em situações excepcionais, desde que caracterizada a relação de consumo e que a abusividade (capaz de colocar o consumidor em desvantagem exagerada – art. 51, §1º, do CDC) fique cabalmente demonstrada, ante às peculiaridades do julgamento em concreto.
ORIENTAÇÃO 2 - CONFIGURAÇÃO DA MORA a) Descaracteriza a mora, o reconhecimento da abusividade nos encargos exigidos no período da normalidade contratual (referente aos juros remuneratórios e capitalização); b) Não descaracteriza a mora (Inadimplência) do devedor, o ajuizamento isolado de ação revisional, nem mesmo quando o reconhecimento de abusividade incidir sobre os encargos inerentes ao período de inadimplência contratual.
ORIENTAÇÃO 3 - JUROS MORATÓRIOS Nos contratos bancários, não-regidos por legislação específica, os juros moratórios poderão ser convencionados até o limite de 1% ao mês.
ORIENTAÇÃO 4 - INSCRIÇÃO⁄MANUTENÇÃO EM CADASTRO DE INADIMPLENTES a) A abstenção da inscrição⁄manutenção em cadastro de inadimplentes, requerida em antecipação de tutela e⁄ou medida cautelar, somente será deferida se, cumulativamente: i) a ação for fundada em questionamento integral ou parcial do débito; ii) houver demonstração de que a cobrança indevida se funda na aparência do bom direito e em jurisprudência consolidada do STF ou STJ; iii) houver depósito da parcela incontroversa ou for prestada a caução fixada conforme o prudente arbítrio do juiz; b) A inscrição⁄manutenção do nome do devedor em cadastro de inadimplentes decidida na sentença ou no acórdão observará o que for decidido no mérito do processo.
Caracterizada a mora, correta a inscrição⁄manutenção.
ORIENTAÇÃO 5 - DISPOSIÇÕES DE OFÍCIO É vedado aos juízes de primeiro e segundo graus de jurisdição julgar, com fundamento no art. 51 do CDC, sem pedido expresso, a abusividade de cláusulas nos contratos bancários.
Vencidos quanto a esta matéria a Min.
Relatora e o Min.
Luis Felipe Salomão.
II- JULGAMENTO DO RECURSO REPRESENTATIVO (REsp 1.061.530⁄RS) A menção a artigo de lei, sem a demonstração das razões de inconformidade, impõe o não-conhecimento do recurso especial, em razão da sua deficiente fundamentação.
Incidência da Súmula 284⁄STF.
O recurso especial não constitui via adequada para o exame de temas constitucionais, sob pena de usurpação da competência do STF.
Devem ser decotadas as disposições de ofício realizadas pelo acórdão recorrido.
Os juros remuneratórios contratados encontram-se no limite que esta Corte tem considerado razoável e, sob a ótica do Direito do Consumidor, não merecem ser revistos, porquanto não demonstrada a onerosidade excessiva na hipótese.
Verificada a cobrança de encargo abusivo no período da normalidade contratual, resta descaracterizada a mora do devedor. - Com o Afastamento da mora: i) é ilegal o envio de dados do consumidor para quaisquer cadastros de inadimplência; ii) deve o consumidor permanecer na posse do bem alienado fiduciariamente e iii) não se admite o protesto em cartório do título representativo da dívida.
DOS JUROS PACTUADOS O requerente sustenta que a cobrança de juros excessivos, capitalizados, e demais encargos bancários oneram demasiadamente sua obrigação.
O Banco Central, desde 1999, passou a divulgar as taxas médias de mercado, ponderadas segundo o volume de crédito concedido, para os juros praticados pelas instituições financeiras nas operações de crédito realizadas com recursos livres (conforme Circular 2.957, de 30.12.1999).
As informações divulgadas pelo BACEN são acessíveis a qualquer pessoa através de seu site - – informando, de acordo com o tipo de encargo, a categoria do tomador e a modalidade de operação realizada, representando as forças do mercado, trazendo, ainda, o custo médio das instituições financeiras e seu lucro médio (um spread médio).
Caso seja apurada a abusividade da taxa de juros prevista em contrato, esta deve ser readequada às taxas informadas pelo BACEN, pois a avença será colocada dentro do que, em média, vem sendo considerado razoável segundo as próprias práticas do mercado.
Esse também é o entendimento do STJ, constante no Recurso Especial nº 1.061.530/RS, representativo da matéria de recursos repetitivos atinentes à revisão de contratos bancários.
O contrato objeto do presente feito estabelece, para a situação de normalidade, a taxa de juros mensal de 1,62% e uma taxa anual de 21,27%.
Observa-se que as referidas taxas não são abusivas, conforme informado pelo Banco Central (disponível em -
25/04/2023 10:45
Expedição de Outros documentos.
-
25/04/2023 08:05
Julgado improcedente o pedido
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29/11/2022 15:26
Juntada de Petição de petição
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09/06/2021 11:09
Conclusos para julgamento
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27/05/2021 11:38
Remetidos os Autos (Cálculo de custas) para Secretaria
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27/05/2021 11:37
Juntada de Certidão
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26/05/2021 08:51
Remetidos os Autos (Cálculo de custas) para UNAJ
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26/05/2021 08:51
Expedição de Outros documentos.
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25/05/2021 13:29
Proferido despacho de mero expediente
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21/05/2021 09:51
Conclusos para despacho
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21/05/2021 09:51
Cancelada a movimentação processual
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20/05/2021 16:22
Expedição de Certidão.
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05/05/2021 01:47
Decorrido prazo de ALEXANDRE NAZARENO DA ROSA LIMA em 04/05/2021 23:59.
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30/04/2021 17:11
Juntada de Petição de petição
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26/04/2021 10:25
Expedição de Outros documentos.
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23/04/2021 12:26
Proferido despacho de mero expediente
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23/04/2021 12:07
Conclusos para despacho
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23/04/2021 11:58
Expedição de Certidão.
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23/04/2021 01:02
Decorrido prazo de ALEXANDRE NAZARENO DA ROSA LIMA em 22/04/2021 23:59.
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25/03/2021 19:04
Expedição de Outros documentos.
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25/03/2021 16:36
Proferido despacho de mero expediente
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23/03/2021 13:27
Conclusos para despacho
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23/03/2021 12:46
Redistribuído por sorteio em razão de incompetência
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09/03/2021 02:38
Decorrido prazo de ALEXANDRE NAZARENO DA ROSA LIMA em 03/03/2021 23:59.
-
05/02/2021 00:00
Intimação
Processo nº.0809126-15.2021.8.14.0301. - DECISÃO - Trata-se de Ação Revisional de Contrato c/c Consignação em Pagamento proposta por ALEXANDRE NAZARENO ROSA LIMA, em face de BANCO VOLKSWAGEN S/A.
Configurada a relação consumerista, o foro competente para julgar a ação é do domicílio do autor, nos termos do art. 101,I, CDC Verifica-se, na inicial, que a parte autora possui domicílio no bairro do Tapanã, distrito de Icoaraci, e que a parte ré tem domicílio em São Paulo, o que pode também ser confirmado pelo comprovante de inscrição e de situação cadastral, emitida pela Receita Federal do Brasil - ID 22961112.
Assim, reconheço a incompetência deste Juízo, em razão do lugar, para atuar no presente feito.
Após realizadas as devidas baixas e anotações, remetam-se os presentes autos a uma das varas distritais de Icoaraci/PA.
Intimem-se.
Cumpra-se Belém, 3 de fevereiro de 2021. JOAO LOURENCO MAIA DA SILVA Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Cível e Empresarial da Comarca de Belém -
04/02/2021 11:51
Expedição de Outros documentos.
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04/02/2021 11:50
Cancelada a movimentação processual
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03/02/2021 21:25
Declarada incompetência
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02/02/2021 16:26
Conclusos para decisão
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02/02/2021 16:26
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
23/03/2021
Ultima Atualização
26/04/2023
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
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