TJMA - 0802561-56.2022.8.10.0060
2ª instância - Câmara / Desembargador(a) Gabinete Do(A) Desembargador(A) Jose de Ribamar Castro
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Ativo
Polo Passivo
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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                                            19/02/2023 21:07 Baixa Definitiva 
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                                            19/02/2023 21:07 Remetidos os Autos (outros motivos) para Instância de origem 
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                                            15/02/2023 14:47 Expedição de Certidão de trânsito em julgado. 
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                                            14/02/2023 15:02 Decorrido prazo de BANCO MERCANTIL DO BRASIL SA em 13/02/2023 23:59. 
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                                            14/02/2023 15:00 Decorrido prazo de MARLENE PEREIRA DA SILVA em 13/02/2023 23:59. 
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                                            26/01/2023 21:14 Publicado Decisão em 23/01/2023. 
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                                            26/01/2023 21:14 Disponibilizado no DJ Eletrônico em 18/01/2023 
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                                            18/01/2023 00:00 Intimação QUINTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0802561-56.2022.8.10.0060 – Timon Apelante: Marlene Pereira da Silva Advogado: Rafael Milhomem de sousa (OAB/MA 13.960-A) Apelado: Banco Mercantil do Brasil S/A Advogado: Rodrigo Souza Leão Coelho (OAB/MG 97.649) Relator: Des.
 
 José de Ribamar Castro DECISÃO Trata-se de Apelação Cível interposta por Marlene Pereira da Silva, na qual pretende a reforma da sentença prolatada pelo Juiz de Direito da 1ª Vara Comarca de Timon, que nos autos da Ação Declaratória de Nulidade Contratual c/c Indenização por Dano Moral e Material, julgou improcedente os pedidos formulados na exordial.
 
 Colhe-se dos autos, que o recorrente ajuizou a presente demanda com o objetivo de receber indenização por dano moral e repetição do indébito em dobro, para tanto, aduziu que observou descontos em seu benefício previdenciário, referente empréstimo consignado que não contratou.
 
 O magistrado de origem proferiu sentença, julgou improcedente os pedidos formulados na demanda e condenou a parte autora em custas processuais e honorários fixados em 10% do valor atualizada da causa, estes suspensos por 5 anos, em razão do deferimento da justiça gratuita e, por fim na multa de 2% sobre o valor da causa por litigância de má-fé.
 
 Irresignada, a apelante interpôs o presente recurso, ID 22072937, para sustentar, irregularidade de contratação, ilegalidade da cobrança, possibilidade da restituição em dobro, bem como dano moral.
 
 Contrarrazões, ID 22072941.
 
 Com vistas dos autos, a Procuradoria-Geral de Justiça, em parecer da lavra do Dr.
 
 Teodoro Peres Neto, que opinou pelo julgamento do mérito recursal, sobre o qual deixou de se manifestar. (ID 22746724). É o relatório.
 
 DECIDO Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do recurso.
 
 A controvérsia consiste na alegada fraude no contrato de empréstimo consignado celebrado em nome da apelante, com desconto direto em seus proventos previdenciários.
 
 Com efeito, o Pleno do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, no julgamento do Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº 53.983/2016, fixou as seguintes teses, já transitadas em julgado: 1ª TESE: “Independentemente da inversão do ônus da prova - que deve ser decretada apenas nas hipóteses autorizadas pelo art. 6º VIII do CDC, segundo avaliação do magistrado no caso concreto -, cabe à instituição financeira/ré, enquanto fato impeditivo e modificativo do direito do consumidor/autor (CPC, art. 373, II), o ônus de provar que houve a contratação do empréstimo consignado, mediante a juntada do contrato ou de outro documento capaz de revelar a manifestação de vontade do consumidor no sentido de firmar o negócio jurídico, permanecendo com o consumidor/autor, quando alegar que não recebeu o valor do empréstimo, o dever de colaborar com a Justiça (CPC, art. 6º) e fazer a juntada do seu extrato bancário, embora este não deva ser considerado, pelo juiz, como documento essencial para a propositura da ação. […].” 2ª TESE: “A pessoa analfabeta é plenamente capaz para os atos da vida civil (CC, art. 2º) e pode exarar sua manifestação de vontade por quaisquer meios admitidos em direito, não sendo necessária a utilização de procuração pública ou de escritura pública para a contratação de empréstimo consignado, de sorte que eventual vício existente na contratação do empréstimo deve ser discutido à luz das hipóteses legais que autorizam a anulação por defeito do negócio jurídico (CC, arts. 138, 145, 151, 156, 157 e 158)”. 4ª TESE: "Não estando vedada pelo ordenamento jurídico, é lícita a contratação de quaisquer modalidades de mútuo financeiro, de modo que, havendo vício na contratação, sua anulação deve ser discutida à luz das hipóteses legais que versam sobre os defeitos do negócio jurídico (CC, arts. 138, 145, 151, 156, 157 e 158) e dos deveres legais de probidade, boa-fé (CC, art. 422) e de informação adequada e clara sobre os diferentes produtos, especificando corretamente as características do contrato (art. 4º, IV e art. 6º, III, do CDC), observando-se, todavia, a possibilidade de convalidação do negócio anulável, segundo os princípios da conservação dos negócios jurídicos (CC, art. 170)".
 
 Nessa linha, o artigo 985, inciso I, do Código de Processo Civil de 2015 estabelece que, in verbis: Art. 985.
 
 Julgado o incidente, a tese jurídica será aplicada: I - a todos os processos individuais ou coletivos que versem sobre idêntica questão de direito e que tramitem na área de jurisdição do respectivo tribunal, inclusive àqueles que tramitem nos juizados especiais do respectivo Estado ou região; Nesse contexto, há que se observar a distribuição do ônus da prova estabelecida na 1ª tese do IRDR nº. 53983/2016, a qual dispõe que “cabe à instituição financeira/ré, enquanto fato impeditivo e modificativo do direito do consumidor/autor (CPC, art. 373, II), o ônus de provar que houve a contratação do empréstimo consignado, mediante a juntada do contrato ou de outro documento capaz de revelar a manifestação de vontade do consumidor no sentido de firmar o negócio jurídico, permanecendo com o consumidor/autor, quando alegar que não recebeu o valor do empréstimo, o dever de colaborar com a Justiça (CPC, art. 6º) e fazer a juntada do seu extrato bancário”.
 
 Desse modo, o banco apelado apresentou prova capaz de demonstrar, de forma inequívoca, a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, conforme dispõe o art. 373, II, do CPC/2015 e IRDR nº 53983/2016, ao comprovar que houve o efetivo empréstimo discutido nos autos, conforme cópia do contrato, ID 22072911, devidamente assinado pela parte, bem como cópia dos documentos pessoais e cópia do TED, ID 22072911, página 11-11, o que entendo suficiente para atestar a realização do negócio jurídico.
 
 Ressalte-se que, para a formação da convicção do magistrado, esta perpassa pela análise de todo o acervo probatório colacionado pelas partes.
 
 Assim, existindo outras provas que levam ao seu convencimento para motivar sua decisão, não pode ficar adstrito apenas na prova pericial se requerida, quando existente prova que demonstrem que a parte assinou o contrato e recebeu o valor em sua conta.
 
 No que tange trata-se de pessoa analfabeta, a 2ª tese do referido IRDR, também cuidou da matéria e firmou entendimento no sentido de que a pessoa analfabeta é capaz para os atos da vida civil, dispensando a procuração pública.
 
 Vejamos: 2ª TESE: “A pessoa analfabeta é plenamente capaz para os atos da vida civil (CC, art. 2º) e pode exarar sua manifestação de vontade por quaisquer meios admitidos em direito, não sendo necessária a utilização de procuração pública ou de escritura pública para a contratação de empréstimo consignado, de sorte que eventual vício existente na contratação do empréstimo deve ser discutido à luz das hipóteses legais que autorizam a anulação por defeito do negócio jurídico (CC, arts. 138, 145, 151, 156, 157 e 158)”.
 
 Por outra via, a respeito da alegação da recorrente de que o banco não comprovou o recebimento dos valores pela parte autora, é cediço que, como dito acima, permanece com o consumidor o ônus de fazer a juntada de seu extrato bancário, quando alegar que não recebeu o valor do empréstimo, em razão do dever de colaboração, de modo que, não se desincumbindo do ônus de comprovar que não o recebeu, não há como reconhecer a ocorrência de fraude, estando correto o entendimento adotado no decisum combatido.
 
 Tal exigência se explica porque, com o advento do Novo Código de Processo Civil, regido pelo Princípio da Cooperação, surge a necessidade de uma “democracia participativa” no processo, com o consequente exercício mais ativo da cidadania, inclusive de natureza processual (ÁLVARO DE OLIVEIRA), em que não só o juiz deve atuar no sentido de garantir uma tutela efetiva e célere, mas também as partes devem cooperar entre si, colocando o individualismo de lado, para que se obtenha, em tempo razoável, decisão de mérito justa e efetiva (art. 6º, CPC)1.
 
 Dito isto, entendo que a sentença combatida não merece reparos, devendo ser mantida a legalidade das cobranças dos valores impugnados pela parte autora, não assistindo razão aos pleitos de repetição do indébito em dobro e indenização por danos morais.
 
 Aliás, mutatis mutandi, assim já se manifestou o Superior Tribunal de Justiça e este Tribunal: AGRAVO REGIMENTAL EM APELAÇÃO CÍVEL.
 
 PETIÇÃO RECURSAL DEVIDAMENTE ASSINADA.
 
 CARTÃO DE CRÉDITO.
 
 INADIMPLÊNCIA.
 
 COMPROVOÇÃO.
 
 COBRANÇA DEVIDA.
 
 DANOS MORAIS NÃO CONFIGURADOS.
 
 PROVIMENTO.
 
 I.
 
 Merece ser conhecido o recurso devidamente subscrito por advogado constituído nos autos.
 
 II.
 
 A inadimplência da consumidora, em relação às faturas do cartão de crédito regularmente contratado, provocou o acúmulo da dívida, legitimando sua cobrança pela instituição financeira credora.
 
 III.
 
 O dever de indenizar não se encontra configurado, porquanto ausentes os elementos da responsabilidade civil - ato ilícito, dano e nexo causal (CC, arts. 186 e 927).
 
 IV.
 
 A repetição de indébito, prevista no art. 42, parágrafo único, do CDC, não é aplicável quando o consumidor for cobrado em quantia devida.
 
 V.
 
 Agravo Regimental provido. (TJMA; AGRAVO REGIMENTAL Nº 31.147/2014; Rel.
 
 Des.
 
 VICENTE DE CASTRO; 10.02.2015) AGRAVO REGIMENTAL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - RESPONSABILIDADE CIVIL -SAQUES INDEVIDOS EM CONTA CORRENTE - INSCRIÇÃO INDEVIDA EM CADASTRODE PROTEÇÃO AO CRÉDITO - VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC - INEXISTÊNCIA- FALTA DE PREQUESTIONAMENTO - AUSÊNCIA - SÚMULAS 282 e 356 /STF -DANOS MORAIS - REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO -IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 7 /STJ - COMPROVAÇÃO DO ABALO -DESNECESSIDADE - FIXAÇÃO - RAZOABILIDADE - DECISÃO AGRAVADA MANTIDA- IMPROVIMENTO. ...
 
 IV.
 
 A respeito da comprovação do dano moral, já decidiu este Tribunal que, "quanto ao dano moral não há que se falar em prova, deve-se, sim, comprovar o fato que gerou a dor, o sofrimento, sentimentos íntimos que o ensejam.
 
 Provado o fato, impõe-se a condenação" (cf .
 
 AGA 356447-RJ, DJ 11.6.01). ...
 
 Agravo Regimental improvido. (STJ; AgRg no Ag: 1381997 SP 2011/0011104-8; Rel.
 
 Min.
 
 SIDNEI BENETI; DJe 27/04/2011) Assim, correta a sentença recorrida, deve ser mantida.
 
 Ante o exposto, nego provimento ao presente Apelo para manter a sentença recorrida, por seus próprios fundamentos.
 
 Publique-se.
 
 Cumpra-se.
 
 São Luís, 16 de janeiro de 2023.
 
 Desembargador José de Ribamar Castro Relator 1Elpídio Donizzeti.
 
 Princípio da cooperação (ou da colaboração) – arts. 5º e 10 do projeto do novo CPC.
 
 Disponível em: https://elpidiodonizetti.jusbrasil.com.br/artigos/121940196/principio-da-cooperacao-ou-da-colaboracao-arts-5-e-10-do-projeto-do-novo-cpc.
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                                            17/01/2023 08:09 Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico 
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                                            17/01/2023 07:53 Conhecido o recurso de BANCO MERCANTIL DO BRASIL SA (APELADO) e não-provido 
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                                            13/01/2023 10:36 Conclusos ao relator ou relator substituto 
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                                            13/01/2023 10:03 Juntada de parecer - falta de interesse (mp) 
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                                            19/12/2022 19:35 Expedição de Comunicação eletrônica. 
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                                            19/12/2022 14:56 Proferido despacho de mero expediente 
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                                            30/11/2022 09:56 Recebidos os autos 
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                                            30/11/2022 09:56 Conclusos para decisão 
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                                            30/11/2022 09:56 Distribuído por sorteio 
Detalhes
                                            Situação
                                            Ativo                                        
                                            Ajuizamento
                                            30/11/2022                                        
                                            Ultima Atualização
                                            17/01/2023                                        
                                            Valor da Causa
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