TJMA - 0800970-03.2020.8.10.0069
1ª instância - 1ª Vara de Araioses
Polo Ativo
Polo Passivo
Partes
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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23/11/2023 12:38
Arquivado Definitivamente
-
23/11/2023 12:38
Transitado em Julgado em 19/10/2023
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18/10/2023 01:17
Decorrido prazo de INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL em 17/10/2023 23:59.
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19/09/2023 07:57
Decorrido prazo de LAERCIO NASCIMENTO em 15/09/2023 23:59.
-
24/08/2023 00:17
Publicado Intimação em 24/08/2023.
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24/08/2023 00:17
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 23/08/2023
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23/08/2023 00:00
Intimação
ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO 1ª VARA DA COMARCA DE ARAIOSES Processo nº 0800970-03.2020.8.10.0069 Autor(a): TUANE LETICIA DA SILVA Ré(u): INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL S E N T E N Ç A TUANE LETICIA DA SILVA, qualificada na inicial, ajuizou a presente demanda referente ao pedido de concessão do benefício previdenciário de salário-maternidade, em face do INSS - Instituto Nacional do Seguro Social, alegando, em suma, que é segurada especial, trabalhando na lavradora desde pequena, e que em razão disso faria jus ao benefício requerido, haja vista o nascimento de seu seu filho de nome Victor da Silva dos Santos, ocorrido em 17/01/2017.
Inicial acompanhada de documentos tais como, certidão de nascimento de Victor da Silva dos Santos; notas fiscais e comprovação de filiação da autora ao sindicato de trabalhadores rurais de Araioses; declaração de atividade rural e carta de concessão de benefício de salário-maternidade, referente a outro filho.
Citado, o INSS contestou o pedido alegando que a Autora não comprovou os requisitos para a concessão do benefício, em especial a sua condição de trabalhadora rural.
Audiência de instrução realizada, onde foram ouvidas a parte autora e uma testemunha.
Era o que devia ser relatado.
DECIDO.
Não há preliminares a serem apreciadas, razão pela qual passo à análise do mérito.
O salário-maternidade é devido à segurada da Previdência Social, durante cento e vinte dias, com início no período entre vinte e oito dias antes do parto e a data de ocorrência deste, observadas as situações e condições previstas na legislação no concernente à proteção à maternidade, sendo pago diretamente pela Previdência Social, nos exatos termos do artigo 71 da Lei de Benefícios da Previdência.
O art. 25, III, da Lei nº 8.213/91 exige das contribuintes individuais, seguradas especiais e facultativas a implementação da carência de dez contribuições para a concessão do benefício.
O Decreto 3.048/99, em seu art. 93, § 2º, enumera, ainda a necessidade de comprovação do exercício da atividade rural nos últimos dez meses imediatamente anteriores ao parto ou do requerimento administrativo, quando requerido antes do parto, ainda que de maneira descontínua.
De maneira mais simples, é necessário, portanto: a) a prova do parto; b) a prova do exercício da atividade rural nos dez meses anteriores, apta a revelar a qualidade de segurada especial.
A condição de segurado especial deve ser compreendida à luz do conceito legal, bem previsto no art. 12, VII da lei n. 8.212/91.
Assim, atento a nossa realidade local, é considerado segurado especial a pessoa física residente no imóvel rural ou em aglomerado urbano ou rural próximo a ele que, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de terceiros a título de mútua colaboração, explore atividade agropecuária em área de até quatro módulos fiscais, ou de pescador artesanal e seus dependentes que trabalhem com o grupo familiar respectivo exercendo suas funções em regime de economia familiar (atividade em que o trabalho dos membros da família é indispensável à própria subsistência e ao desenvolvimento socioeconômico do núcleo familiar e é exercido em condições de mútua dependência e colaboração, sem a utilização de empregados permanentes).
Quanto à comprovação dos fatos, é necessário que ela seja feita através de início de prova material corroborada por prova testemunhal, sendo vedada a prova exclusivamente testemunhal, a teor do que dispõe o artigo 55, § 3º da Lei n. 8.213/91 e súmula 149 do STJ . É indispensável, ainda, que a documentação seja contemporânea aos fatos que se objetiva comprovar, conforme entendimento sedimentado na jurisprudência (STJ.
AgRg no REsp. 857579/SP .
Rel.
Min.
Celso Limongi.
Oj.
T6.
Dj. 23.03.2010).
São considerados documentos idôneos, entre outros: a) a certidão de casamento, em que conste a qualificação de rurícola da parte autora ou do seu cônjuge; b) a carteira de filiação a sindicato rural, acompanhada dos comprovantes de recolhimento; e c) a declaração de Sindicato de Trabalhadores Rurais, homologada pelo INSS/Ministério Público.
Igualmente aceitáveis: certidões do INCRA, ITR, notas fiscais de produtos rurais, contratos de parceria agrícola, bem como a CTPS com anotações de trabalho rural da parte autora, que é considerada prova plena do período nela registrado e início de prova material para o restante do período de carência.
Não é necessário que a prova documental abarque todo o período de carência (Súmula TNU nº 14), mas é preciso que seja razoável e contemporânea dos fatos a que se refere (Súmula TNU nº 34).
In casu, no plano documental, para embasar o pedido, constam os seguintes documentos: i) comprovante de endereço; ii) documentos pessoais, (RG, CPF e outros); iii) certidão de nascimento do filho, sem informações rurícolas; iv) pesquisa de campo informando que a Autora exerce atividade rural desde 27/07/2016; v) comprovante de inscrição no sindicato dos trabalhadores rurais, datada de 27/07/2016, dentre outros documentos, os quais, por si só, não são considerados inidôneos pela jurisprudência para a prova da qualidade de segurado e carência legal, a teor dos seguintes excertos: PREVIDENCIÁRIO.
SALÁRIO-MATERNIDADE.
TRABALHADORA RURAL.
PRESCRIÇÃO.
COMPROVAÇÃO DA ATIVIDADE RURAL.
AUSÊNCIA DE INÍCIO DE PROVA DOCUMENTAL.
PROVA EXCLUSIVAMENTE TESTEMUNHAL.
IMPOSSIBILIDADE.
SENTENÇA REFORMADA. 1.
O benefício de salário-maternidade é devido à segurada especial que atender aos requisitos estabelecidos na Lei 8.213/91 (art. 25, III) e no § 2º do art. 93 do Decreto 3.048/99.
A demonstração do trabalho rural no prazo mínimo de 10 (dez) meses, ainda que descontínuos, deve ser comprovado mediante início razoável de prova material, corroborada com prova testemunhal, ou prova documental plena, inadmissível a prova exclusivamente testemunhal (STJ, Súmula 149; TRF-1a.
Região, Súmula 27). 2.
A prescrição atinge as prestações vencidas antes do lustro que antecedeu a propositura da presente ação, nos termos da Súmula 85/STJ .
Não ocorrência de prescrição na espécie. 3.
Não servem como início de prova material do labor rural durante o período da carência, pois não revestidos das formalidades legais para comprovar a autenticidade, a segurança jurídica e quando tiverem sido confeccionados em momento próximo ao ajuizamento da ação ou à data do nascimento da criança.
A certidão eleitoral (retificável a qualquer tempo) com anotação indicativa da profissão de rurícola, certidão de nascimento da criança e/ou certidão de casamento sem qualificação profissional, prontuários médicos, cartão da gestante, cartão de vacinas, carteira e ficha de filiação a sindicato de trabalhadores rurais, desacompanhado dos recolhimentos, CTPS sem anotações de vínculos rurais, documentos de terras em nome de terceiros, bem como declaração de terceiros. 4.
No caso dos autos, o pleito autoral encontra óbice na ausência de início de prova material, pois não ficou comprovado o exercício de atividade rural no período de carência (art. 48, §§ 1º e 2º, da Lei n. 8.213/91), tendo em vista que os documentos apresentados pela autora não são suficientes para comprovar o efetivo exercício campesino em regime de economia familiar. 5.
Além disso, o CNIS juntado aos autos demonstra que o marido da autora possui vínculos de atividade tipicamente urbana, o que descaracteriza a sua qualidade de segurada especial.
Impossibilidade de concessão do benefício fundado em prova exclusivamente testemunhal.
A improcedência do pedido é medida que se impõe. 6.
Deferida a gratuidade de justiça, condeno a autora nos honorários de advogado que arbitro em R$ 880,00, ficando suspensa a execução, enquanto perdurar a situação de pobreza pelo prazo máximo de cinco anos, quando estará prescrita. 7.
Apelação do INSS provida para julgar improcedente o pedido inicial. ( AC 0004035-61.2015.4.01.9199 , JUIZ FEDERAL CÉSAR CINTRA JATAHY FONSECA (CONV.), TRF1 - SÉTIMA TURMA, e-DJF1 DATA: 23/05/2016) PREVIDENCIÁRIO.
REMESSA OFICIAL.
PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO.
PRESCRIÇÃO.
SALÁRIO-MATERNIDADE.
TRABALHADORA RURAL.
ATIVIDADE RURAL NÃO COMPROVADA.
INEXISTÊNCIA DE INÍCIO DE PROVA DOCUMENTAL.
PROVA EXCLUSIVAMENTE TESTEMUNHAL.
IMPOSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DO BENEFÍCIO. 1.
O benefício vindicado compreende 4 parcelas de 1 salário mínimo, montante que, mesmo acrescido de juros e correção, não ultrapassará o limite de 60 salários mínimos, amoldando-se perfeitamente à norma insculpida no parágrafo 2º do art. 475 do CPC. 2.
Nos termos do julgamento do RE 631240 , decidido com repercussão geral reconhecida, para as ações ajuizadas até a data dessa decisão, a contestação/apelação de mérito caracterizou o interesse de agir da parte autora em face do INSS, uma vez que houve resistência ao pedido, sendo, para esses casos, prescindível a provocação administrativa. 3.
A prescrição do direito ao salário-maternidade é contada do vencimento da cada parcela em consideração com a data do requerimento ou do ajuizamento da ação. 4.
O benefício de salário- maternidade é devido à segurada especial que atender aos requisitos estabelecidos na Lei 8.213/91 (art. 25, III) e no § 2º do art. 93 do Decreto 3.048/99.
A demonstração do trabalho rural no prazo mínimo de 10 (dez) meses, ainda que descontínuos, deve ser comprovado mediante início razoável de prova material, corroborada com prova testemunhal, ou prova documental plena, inadmissível a prova exclusivamente testemunhal (STJ, Súmula 149; TRF-1a.
Região, Súmula 27). 5.
O pleito autoral encontra óbice na ausência de início de prova material: a) certidão de nascimento da criança (nascida em 16/03/2011 - fl. 12, sem qualificação rurícola dos pais; b) Declaração de exercício de atividade rural, emitida pelo STR, desprovida de homologação (fl. 17/18); c) Carteira do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Montalvânia/MG, em nome da autora, com data de expedição em 11/06/2012 (fl. 21), ou seja, com período de posterior à carência exigida por lei. 6.
Inadmissível a prova exclusivamente testemunhal (STJ, Súmula 149 e TRF-1a Região, Súmula 27), o que impõe o indeferimento do pedido de concessão do benefício de salário maternidade. 7.
Apelação improvida. ( AC 0006925-07.2014.4.01.9199 , JUIZ FEDERAL CLEBERSON JOSÉ ROCHA (CONV.), TRF1 - SEGUNDA TURMA, e-DJF1 19/05/2015 PAG 1186.) (destaque) No caso dos autos, inexistem documentos hábeis a configurar um início de prova do que fora alegado.
Deveras, a parte autora juntou documentos que não fazem referências à atividade campesina desenvolvida, no período exigido por lei: dez meses anteriores ao nascimento do seu filho Victor, haja vista que o ingresso da Autora no sindicato dos trabalhadores rurais de Araioses se deu em prazo inferior a seis meses do parto.
Com efeito, todas as provas juntadas informam que o início da atividade campesina desenvolvida pela Autora ocorrera em 27/07/2016, menos de dez meses anteriores ao nascimento do filho da Autora, Victor da Silva dos Santos, ocorrido em 17/01/2017.
Conforme entendimento jurisprudencial majoritário, a prova exclusivamente testemunhal não é suficiente para a concessão do benefício.
Vejamos: PREVIDENCIÁRIO.
SALÁRIO MATERNIDADE.
TRABALHADORA RURAL.
AUSÊNCIA DE PROVA MATERIAL.
IMPOSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DO BENEFÍCIO. 1.
O reconhecimento da qualidade de segurada especial, trabalhadora rural, desafia o preenchimento dos seguintes requisitos fundamentais: a existência de início de prova material da atividade rural exercida e a corroboração dessa prova indiciária por robusta prova testemunhal. 2.
No caso em apreço, correta a sentença que, ao analisar o conjunto probatório, julgou improcedente o pedido inicial, tendo em vista que a parte autora não juntou aos autos início razoável de prova material. 3.
Apelação da autora não provida. (TRF-1 - AC: 388692720144019199 , Relator: JUÍZA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS (CONV.), Data de Julgamento: 01/10/2014, PRIMEIRA TURMA, Data de Publicação: 28/11/2014).
O tempo de serviço rural para fins previdenciários pode ser demonstrado através de início de prova material, desde que complementado por prova testemunhal idônea.
No caso, após acurada análise dos autos, percebe-se que não há início de prova material da suposta condição da autora de segurada especial durante o período anterior ao parto.
Assim, impõe-se a improcedência do pedido inicial.
Neste sentido: PROCESSO CIVIL.
PREVIDENCIÁRIO.
REMESSA OFICIAL.
DESCABIMENTO.
SALÁRIO-MATERNIDADE.TRABALHADORA RURAL EM REGIME DE ECONOMIA FAMILIAR.
PROVA PRECÁRIA.
IMPROCEDÊNCIA. 1.
Não se conhece da remessa oficial porque jamais os quatro salários-mínimos que receberia a requerente (quatro parcelas de valor mínimo) gerariam o montante exigido pelo art. 475 do CPC. 2.
Não sendo produzida convincente prova documental e oral do labor rural da autora, no período referente à carência, improcede o pleiteado benefício previdenciário. (TRF-4, Relator: VÂNIA HACK DE ALMEIDA, Data de Julgamento: 02/09/2015, SEXTA TURMA).
PREVIDENCIÁRIO.
SALÁRIO-MATERNIDADE.
RURAL.
REQUISITOS NÃO PREENCHIDOS.
APELAÇÃO DO INSS PROVIDA. 1.
Não demonstrado o exercício de atividade rural da autora pelo período de carência legalmente exigido, incabível a concessão do salário-maternidade. 2.
Apelação do INSS provida. ( AC 00015274520174039999 , DESEMBARGADOR FEDERAL TORU YAMAMOTO, TRF3 - SÉTIMA TURMA, e-DJF3 Judicial 1 DATA:26/05/2017).
Isso posto, na forma do art. 487, I do CPC, JULGO IMPROCEDENTES o pedido, em consonância com a súmula 149 do STJ , extinguindo o processo com resolução do mérito.
Condeno a parte autora ao pagamento de honorários advocatícios no importe de 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, com base no art. 85, § 2º e 3º, do CPC.
A exigibilidade dos honorários ficará suspensa, com fundamento no preceito inserto no art. 98, § 3º do CPC.
Publique-se.
Registre-se.
Intimem-se.
Não é caso de remessa necessária.
Araioses, 18/08/2023.
Marcelo Fontenele Vieira Juiz titular da 1ª Vara de Araioses -
22/08/2023 10:49
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
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22/08/2023 10:49
Expedição de Comunicação eletrônica.
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18/08/2023 17:04
Julgado improcedente o pedido
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15/12/2021 14:16
Conclusos para julgamento
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15/12/2021 14:15
Juntada de Certidão
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08/11/2021 14:43
Proferido despacho de mero expediente
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02/02/2021 08:19
Conclusos para julgamento
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02/02/2021 05:15
Audiência Instrução realizada conduzida por Juiz(a) em 01/02/2021 09:30 1ª Vara de Araioses .
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05/10/2020 20:45
Juntada de petição
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05/10/2020 06:18
Mandado devolvido entregue ao destinatário
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05/10/2020 06:18
Juntada de diligência
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26/09/2020 02:45
Decorrido prazo de LAERCIO NASCIMENTO em 25/09/2020 23:59:59.
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25/09/2020 11:49
Juntada de petição
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24/09/2020 18:23
Juntada de Petição
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18/09/2020 00:25
Publicado Intimação em 18/09/2020.
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18/09/2020 00:25
Disponibilizado no DJ Eletrônico em #(data)
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16/09/2020 11:22
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
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16/09/2020 11:22
Expedição de Mandado.
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16/09/2020 11:22
Expedição de Comunicação eletrônica.
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16/09/2020 11:07
Audiência Instrução designada para 01/02/2021 09:30 1ª Vara de Araioses.
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05/09/2020 09:45
Decisão de Saneamento e de Organização do Processo
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26/08/2020 14:57
Conclusos para despacho
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26/08/2020 14:57
Juntada de Certidão
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11/08/2020 01:24
Decorrido prazo de SELMA ALVES GALVAO em 10/08/2020 23:59:59.
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10/08/2020 21:17
Juntada de petição
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20/07/2020 20:16
Juntada de CONTESTAÇÃO
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09/07/2020 15:16
Expedição de Comunicação eletrônica.
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09/07/2020 15:16
Expedição de Comunicação eletrônica.
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08/07/2020 17:50
Não Concedida a Antecipação de tutela
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08/07/2020 17:21
Conclusos para decisão
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08/07/2020 17:21
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
08/07/2020
Ultima Atualização
23/11/2023
Valor da Causa
R$ 0,00
Detalhes
Documentos
Sentença • Arquivo
Despacho • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
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