TJAL - 0714309-14.2024.8.02.0001
1ª instância - 4ª Vara Civel da Capital
Polo Ativo
Advogados
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
-
22/04/2025 14:13
Termo de Encerramento - GECOF
-
07/04/2025 09:08
Publicado ato_publicado em ato_publicado.
-
04/04/2025 02:02
Disponibilização no Diário da Justiça Eletrônico
-
03/04/2025 19:28
Arquivado Definitivamente
-
03/04/2025 15:03
Devolvido CJU - Cálculo de Custas Finais Realizado
-
03/04/2025 15:02
Realizado cálculo de custas
-
03/04/2025 15:02
Recebimento de Processo no GECOF
-
03/04/2025 15:02
Análise de Custas Finais - GECOF
-
25/03/2025 18:05
Remessa à CJU - Custas
-
25/03/2025 18:04
Ato ordinatório praticado
-
25/03/2025 18:03
Transitado em Julgado
-
25/03/2025 18:01
Juntada de Outros documentos
-
25/03/2025 18:01
Juntada de Outros documentos
-
25/03/2025 18:01
Juntada de Outros documentos
-
24/03/2025 10:32
Publicado ato_publicado em ato_publicado.
-
24/03/2025 00:00
Intimação
ADV: Eduardo José de Souza Lima Fornellos (OAB 28240/PE), Isaac Mascena Leandro (OAB 11966/AL), Keila Christian Zanatta Manangão Rodrigues (OAB 327408/SP) Processo 0714309-14.2024.8.02.0001 - Procedimento Comum Cível - Autora: Rosa Maria Simões Coimbra - Réu: Caixa Seguradora S.a, Ciaxa Vida e Previdência S/A - SENTENÇA Ajuizada a demanda pela parte autora acima referida, o procedimento seguiu seu curso natural, até o julgamento do feito.
No entanto, após o julgamento da ação, os litigantes firmaram um acordo para por fim ao litígio, cujas cláusulas e condições encontram-se no instrumento da transação acostado aos autos (fls.203/205).
Por força da transação os litigantes postularam a homologação judicial, com fundamento no artigo 487, III, "b" do CPC.
Na forma do disposto no artigo 841 do CC/2002 "só quanto a direitos patrimoniais de caráter privado se permite a transação".
No caso dos autos, resta evidente que o direito objeto da transação além ser de natureza patrimonial é disponível e lícito, sendo os litigantes plenamente capazes, sem olvidar o fato de que estão representados tecnicamente pelos seus advogados.
Ademais, não existe proibição legal ao mencionado acordo, portanto, plenamente possível.
Quanto a forma, a transação concretizada está em harmonia com o disposto no artigo 842 do Código Civil/2002, razão pela qual pode ser homologada sem receio algum.
Tendo em vista tratar-se de sentença homologatória de acordo, não fere a ordem cronológica a que se refere o art. 12 do CPC, conforme disposto no §2º, I do mesmo.
Diante das razões expostas, dando por encerrada esta etapa do procedimento, HOMOLOGO O ACORDO CELEBRADO ENTRE AS PARTES, para que possa produzir todos os seus efeitos legais e jurídicos, julgando extinto o processo com resolução de mérito, nos termos do artigo 487, III, "b", do CPC.
Custas finais pela parte ré Caixa Vida e Previdência S/A, se houver.
Pelos termos do acordo, convencionou-se que cada parte arcará com os honorários de seus respectivos patronos.
Como houve renúncia do prazo recursal, certificado o trânsito em julgado, arquive-se o processo.
Publique-se.
Intime-se.
Maceió, 20 de março de 2025.
José Cícero Alves da Silva Juiz de Direito -
20/03/2025 23:02
Disponibilização no Diário da Justiça Eletrônico
-
20/03/2025 21:45
Homologada a Transação
-
24/02/2025 17:23
Conclusos para julgamento
-
08/02/2025 03:40
Juntada de Petição de Petição (outras)
-
23/01/2025 15:19
Publicado ato_publicado em ato_publicado.
-
23/01/2025 00:00
Intimação
ADV: Eduardo José de Souza Lima Fornellos (OAB 28240/PE), Isaac Mascena Leandro (OAB 11966/AL), Keila Christian Zanatta Manangão Rodrigues (OAB 327408/SP) Processo 0714309-14.2024.8.02.0001 - Procedimento Comum Cível - Autora: Rosa Maria Simões Coimbra - Réu: Caixa Seguradora S.a, Ciaxa Vida e Previdência S/A - SENTENÇA CAIXA VIDA E PREVIDENCIA S.A., devidamente qualificada nos autos do processo em epígrafe, por intermédio de seu patrono legalmente constituído, ingressou em juízo com os presente Embargos de Declaração contra a sentença de fls.175/182, através do qual pretende que seja sanada suposta omissão.
Instada a se manifestarem, as Embargadas juntaram suas contrarrazões nos autos. É, em apertada síntese, o relatório.
Inicialmente, convém registrar que Embargos de Declaração constituem remédio processual para cuja utilização a Lei exige a prolação de decisão a que se atribua vício de obscuridade ou contradição, ou, ainda, a ocorrência de um pronunciamento incompleto ou inexistente por parte de um Juiz ou Tribunal, a teor do que dispõe o art. 1.022, do CPC/15, in verbis: Art. 1.022.
Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I - esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; III - corrigir erro material.
Parágrafo único.
Considera-se omissa a decisão que: I - deixe de se manifestar sobre tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em incidente de assunção de competência aplicável ao caso sob julgamento; II - incorra em qualquer das condutas descritas no art. 489, § 1º.
Analisando os embargos de declaração manejados pela parte autora, especialmente em relação aos argumentos nele deduzidos, estou certo de que os mesmos não devem ser conhecidos, porquanto a parte embargante, argumentando no sentido da existência de omissão que entendeu viciar a decisão, em verdade suscitou causa cuja apreciação é cabível apenas via recurso de apelação.
Explico.
Os embargos de declaração constituem recurso de fundamentação vinculada, somente sendo cabíveis quando houver contradição, obscuridade ou omissão da decisão judicial.
Dessas restritas hipóteses de cabimento, veja-se que os embargos se prestam a melhorar a qualidade da decisão judicial, na medida em que servem para esclarecer a decisão jurídica num determinado ponto que ficou obscuro ou no qual foram adotados raciocínios jurídicos opostos, ou mesmo para permitir a integração da decisão que omitiu um ponto fundamental sobre o qual o juiz deveria ter se manifestado.
Certamente, os embargos de declaração não servem para reformar a conclusão jurídica adotada na sentença; para isso, cabe o recurso de apelação, a ser julgado pelo Tribunal.
Os embargos não servem, portanto, para rediscussão da causa, para anulação ou reforma das decisões contra as quais foram manejados, sendo cabíveis apenas para aperfeiçoamento do julgado, mais especificamente de seu texto, não da conclusão jurídica adotada.
Tanto é assim que parcela da doutrina sequer os considera verdadeiros recursos, eis que se limitam a correção de vícios de forma (qualidade formal da decisão), jamais para modificação do conteúdo (aspecto material).
Nesse sentido, é pacífico o entendimento do Superior Tribunal de Justiça: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.
INADIMPLÊNCIA CONTRATUAL.
REAVALIAÇÃO DE CLÁUSULA CONTRATUAL.
SÚMULA Nº 5 DO STJ.
REEXAME DO ACERVO FÁTICO PROBATÓRIO.
IMPOSSIBILIDADE.
INCIDÊNCIA DA SÚMULA Nº 7 DO STJ.
OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE.
AUSÊNCIA.
PRETENSÃO DE REJULGAMENTO DA CAUSA.
IMPOSSIBILIDADE.
DECISÃO MANTIDA. 1.
A alteração das conclusões do acórdão recorrido exige interpretação de cláusula contratual e reapreciação do acervo fático- Probatório da demanda, o que faz incidir o óbice das Súmulas nºs 5 e 7, ambas do STJ. 2.
Inexistentes as hipóteses do art. 535 do CPC, não merecem acolhida os embargos de declaração que têm nítido caráter infringente. 3.
Os embargos de declaração não se prestam à manifestação de inconformismo ou à rediscussão do julgado. 4.
Agravo regimental não provido. (AgRg no AREsp 620.779/SP, Rel.
Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, julgado em 01/12/2015, DJe 09/12/2015) EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.
AGRAVO REGIMENTAL NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
AUSÊNCIA DE CONTRADIÇÃO NO JULGADO.1.
Os embargos de declaração, como se infere da sua própria terminologia, supõem defeitos na mensagem do julgado, em termos de omissão, contradição, ou obscuridade, isolada ou cumulativamente, que não se fazem presentes no caso. 2.
A questão posta foi decidida à luz de fundamentos adequados.
As razões veiculadas nos embargos de declaração, a despeito de valiosas, revelam, em verdade, o inconformismo da parte com o julgamento da causa, legítimo, mas impróprio na espécie recursal. 3.
Não configura contradição afirmar a falta de prequestionamento e afastar indicação de afronta ao art. 535 do Código de Processo Civil. É perfeitamente possível o julgado apresentar- e devidamente fundamentado sem, no entanto, ter decidido a causa à luzdos preceitos jurídicos desejados pela postulante, pois a tal não está obrigado. (AgRg no REsp 1452911/PB, Rel.
Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, julgado em 27/10/2015, DJe 13/11/2015) 4.
Embargos de declaração rejeitados. (EDcl no AgRg nos EDcl no AREsp 651.292/PR, Rel.
Ministro OLINDO MENEZES (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 1ª REGIÃO), PRIMEIRA TURMA, julgado em 01/12/2015, DJe 11/12/2015) Conforme exsurge do entendimento do Superior Tribunal de Justiça, o inconformismo da parte com o julgamento da causa, ainda que legítimo, deve ser externado através do meio recursal adequado, sob pena de subverter toda a lógica recursal.
Assim, eventuais erros de julgamento ou mesmo erros de procedimento - estes dissociados da mensagem da decisão, para usar o termo do STJ - não são objetos dos embargos de declaração.
No caso dos autos, vejo que todos os argumentos lançados pela parte embargante não passam de irresignação com a solução jurídica dada ao caso por este juízo, o que se fez pelo meio inadequado.
Portanto, o julgado, em si, não contém nenhum vício de omissão, obscuridade, contradição ou erro material e a irresignação da parte contra a decisão é conteúdo meritório exclusivo do recurso de apelação, razão pela qual incabível, in casu, tomar conhecimento dos embargos de declaração para tal objetivo.
Assim, ante o exposto DEIXO DE ACOLHER os Embargos de Declaração, e mantenho a sentença de fls.175/182 na forma como posta.
Publique-se.
Intimem-se.
Maceió,22 de janeiro de 2025.
José Cícero Alves da Silva Juiz de Direito -
22/01/2025 19:05
Disponibilização no Diário da Justiça Eletrônico
-
22/01/2025 18:08
Embargos de Declaração Não-acolhidos
-
05/11/2024 18:56
Juntada de Petição de Petição (outras)
-
21/10/2024 15:26
Juntada de Petição de Petição (outras)
-
03/10/2024 15:16
Juntada de Outros documentos
-
02/10/2024 17:37
Conclusos para decisão
-
02/10/2024 16:25
Juntada de Outros documentos
-
26/09/2024 10:13
Publicado ato_publicado em ato_publicado.
-
25/09/2024 19:02
Disponibilização no Diário da Justiça Eletrônico
-
25/09/2024 16:50
Ato ordinatório praticado
-
24/09/2024 18:25
Juntada de Outros documentos
-
24/09/2024 18:25
Apensado ao processo
-
24/09/2024 18:25
Juntada de Petição de Petição (outras)
-
17/09/2024 15:18
Publicado ato_publicado em ato_publicado.
-
13/09/2024 13:02
Disponibilização no Diário da Justiça Eletrônico
-
13/09/2024 12:56
Julgado procedente em parte do pedido
-
14/06/2024 14:23
Conclusos para despacho
-
14/06/2024 13:16
Juntada de Petição de Petição (outras)
-
14/06/2024 12:05
Juntada de Outros documentos
-
07/06/2024 17:01
Juntada de Petição de Petição (outras)
-
28/05/2024 10:03
Publicado ato_publicado em ato_publicado.
-
27/05/2024 11:39
Disponibilização no Diário da Justiça Eletrônico
-
27/05/2024 09:48
Ato ordinatório praticado
-
24/05/2024 18:55
Juntada de Outros documentos
-
22/05/2024 10:15
Publicado ato_publicado em ato_publicado.
-
21/05/2024 10:06
Disponibilização no Diário da Justiça Eletrônico
-
21/05/2024 09:05
Ato ordinatório praticado
-
20/05/2024 20:35
Juntada de Outros documentos
-
02/05/2024 10:23
Publicado ato_publicado em ato_publicado.
-
30/04/2024 19:04
Disponibilização no Diário da Justiça Eletrônico
-
30/04/2024 14:51
Ato ordinatório praticado
-
30/04/2024 14:35
Juntada de Outros documentos
-
26/04/2024 07:08
Juntada de Aviso de recebimento (AR)
-
26/04/2024 07:08
Juntada de Aviso de recebimento (AR)
-
03/04/2024 11:18
Expedição de Carta.
-
03/04/2024 11:18
Expedição de Carta.
-
03/04/2024 10:17
Publicado ato_publicado em ato_publicado.
-
02/04/2024 19:05
Disponibilização no Diário da Justiça Eletrônico
-
02/04/2024 18:43
Decisão Proferida
-
25/03/2024 18:10
Conclusos para despacho
-
25/03/2024 18:10
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
25/03/2024
Ultima Atualização
24/03/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
INTERLOCUTÓRIA • Arquivo
INTERLOCUTÓRIA • Arquivo
Informações relacionadas
Processo nº 0700064-59.2025.8.02.0034
Maria Vitoria Bernardo da Silva
Banco Pan SA
Advogado: Willas Galdino Barbosa
1ª instância - TJAL
Ajuizamento: 20/01/2025 12:36
Processo nº 0700257-32.2024.8.02.0027
Scopo Construcoes LTDA
Agoge do Ferro LTDA
Advogado: Gabriela Melo Tavares
1ª instância - TJAL
Ajuizamento: 20/03/2024 17:28
Processo nº 0010267-08.1997.8.02.0001
Habitacional Construcoes S/A
Carlos Alberto Araujo de Melo
Advogado: Cristiano Cesar Braga de Aragao Cabral
1ª instância - TJAL
Ajuizamento: 25/06/1997 08:42
Processo nº 0709601-62.2017.8.02.0001
Ministerio Publico do Estado de Alagoas
Juarez Onorato Silva.
Advogado: Juline Vergeti Onorato
1ª instância - TJAL
Ajuizamento: 19/02/2020 14:23
Processo nº 0700562-16.2024.8.02.0027
Roseneide Silva Menezes
Espolio de Nelson de Medeiros Rossiter
Advogado: Jose Rodrigo Moraes da Silva
1ª instância - TJAL
Ajuizamento: 10/07/2024 13:51